terça-feira, 3 de outubro de 2017


O Escritório de Arquiengenharia da Casa Própria

 

A/E EM ESCRITÓRIO DE PROJETOS PARA CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO (todo o conhecimento de eras posto a serviços – subsidiado pelos governempresas – do povo). Patrocinados publicamente pelos governempresas.

ARQUITETURA.
ESCRITÓRIO DE PROJETOS.
ENGENHARIA.
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Beleza formal, exterior.
Projetos psicológicos ou racionais ou humanos.
Cálculo estrutural, interior.

E há as 27 outras tecnartes.

SÃO 29

TÉCNICA-ARTE
ESCURIDÃO
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (11)
Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), CARTUM/CHARGE (por qualificar a política/ideologia e todo o Conhecimento), QUADRINHOS (por misturar cinema, fotografia, desenho), etc.
13
Artes do OLFATO (1)
Perfumaria, etc.
14
Artes do PALADAR (4)
Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
18
Artes do TATO (11), sentido central.
Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração, COSTURA (para o corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc., numa nova visão da mulher 4D), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes), etc.
29

Enfim, elevar este povo brasileiro para que as elites possam dar saltos (se não desejarem ficar para trás). Se o povo for alto mesmo, as elites serão obrigadas a alçar-se mais ainda, ambos se retroalimentando dos avanços alheios. A questão não é dar às elites, isso intimida o povo; é dar ao povo para alimentar a criatividade das elites.

Vitória, terça-feira, 3 de outubro de 2017.

GAVA.

Ônibusorta

 

Ônibus-horta.

ÔNIBUS DE EXPOSIÇÃO

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Isto, como Kombi, só que ônibus grande, tanto para venda de produtos quanto de mudas de frutíferas e hortifrutigranjeiros (produção de ovos, também), e livros/DVD.

HORTA (horta, frutíferas, granjeiros, livros, DVDs, programas, máquinas – tudo em pequenas quantidades ou mais de um ônibus ou carreta fechada para parar nos meios-fios, principalmente de praias-calçadões, mas não só)

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Produção no ônibus.
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Venda de verduras.
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Venda de vasos.
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Treinamento.

Alegrar este país, voltar literalmente às raízes, nós passamos muito rapidamente a 85 % dos moradores nas 5.570 cidades com o êxodo rural: com 210 milhões de habitantes, 85 % são 178,5 milhões, dá 32 mil pessoas por cidade, muito urbanizado. Tornar todos os urbanos-debilóides que somos (fomos tornados assim pela marcha violenta do campo para as cidades em apenas 80 anos, de um lado 15/85 para 85/15) em futuros harmônicos urbano-munícipes.

Primeiro esse retreinamento, passar os conhecimentos do município à cidade e vice-versa. Depois fazer estudo de implantação nacional, tocar o grande projeto de harmonização – não vai ser fácil, haverá resistências à concordância (há gente TÃO DOENTE que até o bem lhes faz mal).

Vitória, terça-feira, 3 de outubro de 2017.

GAVA.

Música Quatro Cores

 

Para começar, leia Quatro Cores, para ver nossa composição nacional com as quatro raças (vermelhos-americanos, brancos-europeus – o primeiro o irlandês foi São Brandão no século VI e seus companheiros de embarcação -, negros-africanos e amarelos-asiáticos) e também, mais antigos, os projetos ESCADA (Escola Capixaba de Dança) e ESBALDA (Escola Brasileira de Dança).

AS CINCO CORES DA DANÇA/RITMO E DA MÚSICA

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Músicas e cores dos índios.
 
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Músicas e cores dos brancos.
 
Branco e negro resultam cinza; mais amarelo, mais vermelho, dá o quê?
 
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Músicas e cores dos negros.
 
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Músicas e cores dos amarelos.

Seria preciso que o instituto fundasse quatro alas, uma para cada cor de raça (no caso dos negros, querem distinguir negro-raça de preto-cor, isso é bobagem, é fraqueza, incapacidade de enfrentamento); com um centro para a cor-composta unificada. Então, em cada ala, tratariam de cantar e tocar todas as músicas-ritmos, tocar as músicas e tocar as danças, esgotando ao máximo, depois partindo para a composição coletiva.

Teriam de praticamente fundar quatro universidades. E a quinta, de união. Não sei se há no mundo tanta capacidade assim, mesmo no Brasil, com toda a aceitação daqui. É tentar para ver no que dá, pelo menos a boa-vontade traz paz à Terra, “paz na Terra aos homens de boa-vontade”.

Vitória, terça-feira, 3 de outubro de 2017.

GAVA.

O Bornal do Caçador

 

Já tratei muito da bolsa da coletora, vamos olhar dentro do bornal do caçador, que era uma sacola, mas bem diferente da outra.

DUMA E DOUTRO

BOLSA DA COLETORA.
BORNAL DO CAÇADOR.
Ampla, enorme, para caber muita coisa recolhida todos os dias.
Pequena, poucos objetos, utilitária, de carregar os instrumentos.
Pequenas distâncias no terreirão, defronte à caverna.
Longas distâncias desconhecidas (se fosse pesada, cansaria demais).
Deveria atender aos 80 a 90 % de todos com verduras, raízes, insetos encontrados.
Para um, muito eventualmente sendo compartilhado com os companheiros, quando em tremenda necessidade.
Compartilhável, para atender na necessidade a toda a coletividade.
Isolado (não mexa no bornal de um homem, hoje sua pasta).
Para todo tipo de coisa, até mudas de plantas (mulheres trocam receitas).
Só o mínimo dos mínimos, o mínimo minimorum.
Com criança na barriga, no peito, nas pernas, deve-se tomar cuidado com coisas cortantes, será automático nelas.
Não são permitidas crianças perto de bornal (JAMAIS crianças devem mexer nos objetos de caça).
Elas estão CONSTANTEMENTE com as bolsas, pois pode haver coisas a recolher em todo lugar e a qualquer instante.
Raramente um homem portará seu bornal, porque raramente sairá para caçar; mas, quando for, quer encontrar logo o bornal (mulher, não o esconda).

São objetos DISTINTÍSSIMOS, pois suas funções são diversas, o Bornal geral dos homens serve à busca da grande proteína (coisas de acender fogo, apontadores, furadores para costurar brutalmente, pontas reservas de lança, arco-de-flecha na aljava e seus equivalentes pós-contemporâneos na pasta 007, agora o computador, um sapato de reserva – mas não cueca).

Enfim, delicioso estudo.

Será entusiasmante a sequência dos estudos e a busca geo-histórica, em todos os coletivos e em todos os tempos.

Como pôde passar despercebido?

Vitória, terça-feira, 3 de outubro de 2017.

GAVA.

Módulos Pessoambientais do Ensinaprendizado

 

De tudo que tenho visto, fica claro para mim que o ensinaprendizado (E/A, nos moldes mostrados) deve ser reestudado e reconstruído para a nova era. Como isso será feito, em parte tentei mostrar, mas revoluções nunca são semelhantes a projeções, a imaginações.

MÓDULOS PESSOAMBIENTAIS (há muito, muito mais coisas a considerar, o E/A se tornará inteiro, o oposto do vazio de agora)

MÓDULOS AMBIENTAIS.
Revolução pelo módulo mundial.
Revolução pelo módulo nacional.
Revolução pelo módulo estadual.
Revolução pelo módulo urbano-municipal.
MÓDULOS PESSOAIS.
Revolução pelo módulo empresarial.
Revolução pelo módulo grupal.
Revolução pelo módulo familiar.
Revolução pelo módulo individual.

Ih, que grandeza!

Cada qual, por si só, já será aborbulhamento, fervilhamento, tensão de encontro de tesouro que valoriza o des-cobridor, descoberta de um mundo de funções novas que hiper-potencializam tudo, do indivíduo-indivíduo ao indivíduo-mundo.

A PSICOLOGIA DA NOVA FAMÍLIA

1.       Figuras ou pessoas ou psicanálises das unidades e do conjunto;

2.       Cenários ou ambientes ou psico-sínteses ou ET de metas ou objetivos das unidades e do conjunto;

3.      Produções ou economias da Família geral (desenhar habilmente uma célula em todas as dimensões é desenhar as potências ou possibilidades do mundo, quer dizer, conectar a Deus as naturezas, do focal-isolado à potencializadora distributividade, qualidade do que é distribuível às demais células;

4.      Organizações ou sociologias das interconexões;

5.      Espaçotempo ou geo-história das famílias.

Querendo cada professor de módulo falar a nova imensidade sob sua guarda, brigarão entre si por mais tempo, e as crianças ficarão frenéticas.

Ah, que mundo, desprezado brilho celestial oculto sob os pés.

Vitória, terça-feira, 3 de outubro de 2017.

GAVA.

Os 80 % Que o Brasil Está Devendo ao Futuro

 

                            No modelo foi possível identificar elites, passado, história, morte e paz, enquanto do outro lado povo, futuro, geografia, vida e guerra também são uma e a mesma coisa, ao contrário do que eu pensava, pois via as elites como construtoras do futuro. É o contrário disso: as elites constroem o passado, aquilo que sonharam antes, naquele passado ainda mais remoto. Povo é tudo aquilo que não foi satisfeito ainda.

                            Por exemplo, no Japão onde se dizem classe média 93 % da população, sendo 7 % o total dos outros (a soma de ricos, médios-altos, pobres ou médio-baixos e miseráveis), menos de 7 % (pois ainda devemos excluir ricos e médios-altos) é a parte insatisfeita, quer dizer, o futuro que será criado.

                            Isso não seria uma notícia boa para o Brasil?

                            Do ponto de vista dos revolucionários e dos guerreiros, sim, mas do ponto de vista das elites, não, evidentemente não. Para estas é preocupante, pois significa que serão OUTRAS elites a serem criadas as que herdarão o futuro. Não serão estas, que prometem e cumprem Brasil para apenas 20 %, deixando 80 % de pobres e miseráveis nas arquibancadas vendo o jogo solitário das elites. Excluem 80 % e esses 80 % DEVERÃO REINVENTAR O BRASIL para ele ser outro, onde caibam mais pessoas, que evidentemente não terão mais esses jeitos culturais ou nacionais de agora, terão outros a serem inventados. Essa é uma das maiores dívidas que há no mundo, fora de países africanos e outros que estão em situação pior ainda. Com isso seria possível fazer uma lista, como já sugeri, da posição de cada nação.

                            Agora, do ponto de vista dos revolucionários é uma notícia esplêndida, maravilhosa, porque quase tudo está ainda por fazer, tudo está por reinventar para atender a brancos, negros, vermelhos e mestiços, pois há de todos nesses 80 %; a homens e mulheres, crianças e adultos, velhos e novos, brasileiros e estrangeiros. Há novos futuros por criar, novos povos a elevar e novas elites a extrair, novas geografias a distribuir, novas guerras libertadoras a travar, novas vidas por fazer brotar.

                            Não é um anúncio fantástico, em meio à revolta de serem tantos os despojados?

                            Vitória, segunda-feira, 13 de Junho de 2005.

Os 20 Mil Anos da Cidade

 

                            Inicialmente pensei que a nave ao cair tivesse precipitado o fim da Glaciação de Wisconsin, porque Platão disse que ela teria afundado nove mil anos antes do tempo de Sólon, ou seja, lá por 11,6 mil anos de agora e isso coincide mais ou menos com o tempo estimado pelos tecnocientistas para o fim de W. Então juntei as duas coisas, mas como vimos em Do Atol de Bimini a Atlântida neste Livro 122, onde apareceu uma discrepância notável, pois toda civilização depende de um tempo para se formar e se consolidar.

                            SUPONDO UM OUTRO CENÁRIO

1.       Queda da nave há uns 20 mil anos (com os dois tipos de conjuntos de ondas, inclusive projeções de peixes e resíduos marinhos sobre os continentes, o que pode ser rastreado);

2.       Desenvolvimento de uma alta civilização atlante (o nome da nave não era Atlântida, é evidente; tornou-se assim em virtude de serem eles governantes ou augustos; teria lá um nome próprio qualquer) sobre a nave que boiava e a partir do acesso restrito ao que estava dentro durante 8,4 mil anos, até que o fim da Glaciação de Wisconsin, com a subida das águas 160 metros acabou por submergir a agora nave-cidade, pois uma cidade relativamente grande tinha se desenvolvido sobre os desenhos de superfície da nave;

3.      A partir de então houve uma diáspora pelo mundo inteiro, os lugares mais próximos, primeiro e com maiores contingentes de migrantes;

4.      Alguns grupos foram treinados para impedir o retorno até lá antes que o tempo tivesse amadurecido tecnocientificamente e certos sinais tivessem sido descobertos; com isso passaram a lançar fumaça nas cabeças das pessoas através das sociedades secretas.

Agora já não há mais discrepância temporal (nem espacial, porque sabemos exatamente onde: é ao largo das Colunas de Hércules ou Estreito de Gibraltar, porém muita coisa além).

Agora tanto casa o espaço (60º Oeste, centro = ATLÂNTIDA, ou metade da distância África-América; e 23,5º Norte, Trópico de Câncer = DESCIDA DE ATLÂNTIDA) quanto o tempo (20 mil anos, dando um tempo largo para desenvolvimento de uma civilização autêntica a partir do zero local terrestre pelos governantes ou atlantes).

O que aconteceu foi meramente que a subida das águas submergiu a nave-cidade definitivamente; porisso ela, logicamente, estará no máximo 160 metros abaixo das águas ou pouco mais, com a cobertura de 20 mil anos de detritos e restos marinhos formando coluna de 100 a 200 metros, de forma que em alguns lugares essa cobertura até afloraria, logo abaixo do Mar de Sargaços, supostamente muito raso (não conheço detalhes dele; estou apostando).

DISTÂNCIA DO ESTREITO DE GIBRALTAR (5,3 mil km, com a ajuda da Ferramenta de Medição do Atlas Encarta)

Seta: para a Direita: D’aqui...Seta: para a Esquerda: ... até aqui

As pessoas estão procurando logo adiante do Estreito (e alguns até acreditam ter achado) e não obstante está distante 1/8 da circunferência da Terra.

                            Agora temos coerência e já podemos trabalhar melhor.

                            SURGIMENTO: talvez 20 mil anos;

                            DESAPARECIMENTO: com certeza há 11,6 mil anos.

                            DURAÇÃO: talvez 8,4 mil anos (é bastante tempo; a nossa atual civilização tem desde os sumérios 5,5 mil anos, embora nossa civilização seja ascendente e a deles fosse decadente, sem autonomia, amarrada ao passado glorioso – para nós o futuro é que pode ser glorioso).
                            Vitória, sábado, 11 de junho de 2005.