domingo, 10 de setembro de 2017


As Invenções das Cavernas

 

Como já disse (foi porisso que comecei o MCES Modelo das Cavernas para a Expansão dos Sapiens), os geólogos, os paleontólogos, os antropólogos, os arqueólogos e os geo-historiadores dão grandes saltos mortais e vão seguindo em frente: na falta de outras informações contestando, as pessoas acreditam. Quando a coletividade do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnicas e Matemática) geral tiver mapeado corretamente é que veremos os grandes buracos racionais.

Há toda uma progressão lógica-dialética a estudar e esclarecer sobre os instrumentos disponíveis (você sabe, eles potencializam os seres).

MINHA PROPOSTA

TRÂNSITO.
ESCLARECIMENTO.
Primatas migram das florestas centro-africanas para o Vale da Grande Greta.
100 milhões de anos.
Aparecem os hominídeos.
10 milhões de anos.
Neandertais.
300 mil anos.
Cro-magnons.
100 mil anos.
1.       Cavernas.
 
2.       Pós-cavernas.
3.      Pré-cidades.
4.      Cidades.

Para tudo isso há programas e máquinas, instrumentos, aparelhos, objetos, construções, diagramas, fazeres e teres, ensinamentos, guerras (que necessitam disso tudo e de melhoramentos para domínio), incursões de caça e pesca, confecção de roupas, bebidas, bornais e segue uma infinidade.

Assim como a Idade Média esteve longe demais de ser idiota, pelo contrário, os tempos antigos foram tempos emocionantes em termos de invenções, o que está pessimamente delineado – não há encadeamento, é deplorável, por exemplo, de que modo Jericó, chamada primeira cidade, se sustentava no aparecimento há 12 mil anos?

O que estava disponível?

Como funcionavam os açougues quando apareceram? Como costuravam as mulheres? Como os homens preparavam as armas? Como começaram a fabricar as canoas e quando? Como adestraram os primeiros animais? Há milhares de pergunta fazer e a responder. Os pesquisadores, até agoraqui, não compõem cenários em funcionamento, salvo aquelas aldeias reproduzidas na Inglaterra e as máquinas de guerra reproduzidas louvavelmente pelo History Channel.

É preciso preencher confiavelmente as caixinhas.

Vitória, domingo, 10 de setembro de 2017.

GAVA.

Instrumentação das Mineradoras

 

EMPRESAS DEDICADAS ÀS MINERADORAS, DE MICRO A GIGANTES (todo um pavoroso mercado aparecerá). Tudo especialíssimo em qualidade, em quantidade, em tamanho.

Superprogramáquinas.
Superinstrumentos.
Superaparelhos.
Universidades.
Institutos.
Supertrabalhadores.
Supergerentes.
Super P&D.
Leis muito rígidas.

Naturalmente é uma espiral exponencial, sobe e alarga muito, com 60 anos (conforme podemos ver com a tecnociência universal) estará num patamar difícil de ser imaginado em nossos dias (como os aviões em 1965).

ESPIRAL EXPONENCIAL (alterará a formestrutura de todas as coisas na Terra e dará embasamento para a construção das cidades espaciais em toda parte do sistema solar). Cada passo adiante será exponencial do de trás.

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Riquezas inconcebíveis (lembre-se, o orgulho – riqueza, poder, fama, beleza – é um grande mal, oriente-o para o serviço, por exemplo, os santuários para a Vida.

Todas as coisas do mundo serão redimensionadas.

Essa coisa não poderá acontecer sem o governo mundial, mas o GM só pode ser construído com o aval e os votos do povo do mundo inteiro.

Vitória, domingo, 10 de setembro de 2017.

GAVA.

Modelos de Mineração e o Contraste Humano

 

Logo no início da humanidade, 300 mil anos dos neandertais e 100 mil anos dos cro-magnons, espaço livre havia com fartura, porém não tínhamos os conhecimentos nem a utilidade maciça que temos hoje. Agora precisamos de todo tipo de material para alimentar essa boca insaciável que é a humanidade de 7,5 bilhões de indivíduos consumidores de tudo por toda parte.

PRINCIPIANDO

1.       2/3 são os oceanos de difícil administração e mineração (há 50 anos anunciaram mineração no fundo os mares, mesmo mais rasos, e não passou disso, orgulho dos tecnocratas);

2.       Do 1/3 que são terras emersas, 170 milhões de quilômetros quadrados, metade é de desertos (de neve, de areia);

3.      Dos 85 que sobram, digamos 45 milhões devem ser reservados como florestas;

4.      Há as pastagens - dos 40 que restam, há a pastagem, ficando para as construções relativamente pouco, uns cinco milhões;

5.      Esse 1/100 da superfície da Terra vale 300 trilhões, são construções de todo tipo, como minerar nelas?

CUSTOS DA MINERAÇÃO

#
AVALIAÇÃO.
CONTRASTE.
1
Viabilizar programáquinas para descer às profundezas só no caso de petróleo de águas ultra profundas. É inconcebível para minerais, por enquanto.
Emporcalhamento dos leitos oceânicos, o que já é um horror, sem falar nas imundícies flutuando na superfície.
2
Nos desertos é possível, principalmente os de areia - é corriqueiro.
Quase impeditivo nos gelos, mas pode ser feito.
3
As florestas não devem ser tocadas, pelo contrário, deve-se recuperar áreas de pastagem em ritmo crescente.
IMPEDIMENTO TOTAL, reflorestamento urgente.
4
As pastagens podem ser encolhidas para o confinamento, mas é crueldade com os animais (e há o assassinato deles, que deve acabar). Obriguem-se as mineradoras a arcar com os gastos de recuperação.
O jeito de contrair as pastagens é diminuir o número de cabeças de assassinados.
5
O centésimo (1/100) custa caríssimo, como afastar as construções, demoli-las ou minerar por baixo delas?
Aqui está o ó do borogodó.

Então, não é nada fácil.

De fato, é dificílimo.

Preparar os MM passa por fazer esses ajustes socioeconômicos e políticadministrativos governempresariais.

Vitória, domingo, 10 de setembro de 2017.

GAVA.

Minerando os Lagos

 

O menos prometedor de todos os lugares é o Lago geral, se não é alimentado por nenhum rio (como o rio São José desde a nascente joga na lagoa Juparanã e no rio Pequeno, o trio que descobri, desaguando finalmente no rio Doce, como um dos afluentes, não é um rio verdadeiro – neste caso, o começo dele minera para a Juparanã, onde através das eras foi jogando no fundo).

O SÃO JOSÉ DESÁGUA NA JUPARANÃ, QUE ALIMENTA O PEQUENO, QUE DESAGUA NO DOCE

Linhares, ES.

O que pode haver nessa poça? Há o paleontológico, antropológico, arqueológico e geo-histórico, mas mineração que é boa, mesmo, não tem jeito, não há gravidade de corredeira minerando.

Contudo, a dialógica diz que as coisas mais surpreendentes saem dos lugares menos significativos.

É esperar para ver.

Vitória, domingo, 10 de setembro de 2017.

GAVA.

Espírito de Ponta

 

                            Na Rede Cognata ponta = PONTO = PIRÂMIDE = PROTETOR = POLÍTICO = PARTE = SUPERFÍCIE = PELE = SANTO = SADÁLIA, muitas traduções. Espírito = ESTUDO = MODELO = MOLDE e outras traduções variadas. Então, Espírito-Santo = ESPÍRITO-PONTA = ESTUDO-PONTA, o que nos permite caminhar para sermos uma socioeconomia de ponta, apostando em alta e altíssima tecnociência.

                            ALTO CONHECIMENTO

·       Alta e altíssima Magia/Arte;

·       Alta e altíssima Teologia/Religião;

·       Alta e altíssima Filosofia/Ideologia;

·       Alta e altíssima Ciência/Técnica;                     CONHECIMENTO

·       Alta e altíssima Matemática.                           MATEMÁTICA

Por onde devemos começar?

O modelo diz que qualquer iniciativa serve, desde que a quantidade de problemas ultrapasse o nível anterior de exigências, isto é, que eles sejam PROBLEMAS FUTUROS e não problemas já resolvidos por outros antes. Para isso se deve re-dimensionar a base, aumentando-a tanto quanto possível.

Antes de tudo é fundamental que haja confiança (o que não implica não-criticar, de modo algum; a vigilância deve ser constante e as críticas com as coisas erradas acerbas ou acrimoniosas ou acres), que haja trabalho (sem alienação, isto é, distanciamento e falta de participação no controle dos frutos do trabalho) e principalmente decisão do povelite/nação/cultura capixaba de RESOVLER OS PROBLEMAS. O povo e as elites devem ser re-consagrados a isso, o que significa APRENDER A APRENDER a ser espírito de ponta, de estar na ponta, no topo, no cume, considerar-se o máximo e proceder como tal em termos de conhecimentos, inclusive nas 6,5 mil profissões e nas 22 tecnartes.

Detendo por volta de 1/1.600 a 1/2.000 da produção mundial parece não haver muita esperança para o ES, porque tantos sabem mais e melhor, mas devemos lembrar que todos os que estão na ponta hoje no primeiro e no segundo mundos e mesmo no terceiro mundo, digamos no Brasil, estiveram atrás antes; SER e TER na geo-história, ESTAR é sempre estar tentando ser primeiro, mesmo os fracos que estão subsistindo para que seus filhos e netos tentem.

Não há outra saída senão tentar a ponta.

Vitória (o nome já é propício: Vitória do Espírito Santo), sábado, 02 de abril de 2005.

 

MAPA DO ESPÍRITO DE PONTA

State of Espírito Santo

                            ALTO TRABALHO E ALTA CONFIANÇA


                            EM DESTAQUE


O ESPÍRITO SANTO VISTO DE FORA


Em Mercúrio e na Lua

 

                            REPAREI HAVER SIMETRIA NA LUA

·       PÓLO NORTE


·       PÓLO SUL


Como poderia acontecer de em tempos diferentes terem vindo duas flechas (cometas ou meteoritos) de regiões opostas do céu que caíssem exatamente uma no Pólo Norte e outra no Pólo Sul, simetricamente à esfera (no mesmo diâmetro, qualquer que fosse ele, já seria fantástico; aqui é mais assombroso ainda, pois se tratam dos extremos do diâmetro-eixo de rotação)? Impossível!

Então, olhando na Internet vi essa explicação abaixo.

De fato, deve ser o mesmo mecanismo de Mercúrio: as que entram de um lado criam colinas do lado oposto, se forem bastante potentes para tal. No caso da Lua deve ter sido enorme a flecha.

Isso nos leva a pensar que as crateras são em número ainda menor, não apenas 1/10 ou 1/100, porém até menos. Umas são crateras e outras que parecem crateras são elevações redondas, platôs redondos.

Vitória, domingo, 03 de abril de 2005.

 

O MECANISMO DE MERCÚRIO E A SITUAÇÃO DA LUA   

Mercúrio
Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e o menor do Sistema Solar depois de Plutão. Tem densidade muito alta, concentrando cerca de 80 por cento de sua massa em um enorme núcleo de ferro.
Clube The Dorks ® Campo Grande - MS - Brasil
1997 – 2003 Webmaster Zurr
Bacia de Caloris

Dever de Casa

 

                            Uma daquelas cenas de subúrbio americano com as casas sem muros, só que elas parecem destoar, sendo uma de cada época, todas diferentes entre si, produzindo certa inquietação visual com a dissonância cognitiva. Por dentro, igualmente, são diversas, com as pessoas de uma época morando em casas de outra época, tanto do passado e do presente quanto do futuro, havendo uma mistura danada, os objetos não casando de modo algum; mas não são diferenças tão absurdas assim. Passam-se alguns minutos na vida de cada uma dessas famílias estranhas e então a câmara muda para outra casa, que também é esquisita e assim por diante por uns 25 ou 30 minutos, em todo caso um oitavo do filme.            

Então apaga por um instante e muda para um conjunto de robôs muito avançados, um maior e outros menores como se imitassem crianças humanas. Há um professor que vai analisar cada caso em especial, apontando os erros (esse apontamento também contém erros em relação aos nossos conhecimentos, só que mais sutis, mais disfarçados, menos evidentes). O professor fala e o cenário de cada casa vai mudando com efeitos especiais até se conformarem mais à realidade. Mais um oitavo.
Há agora um terceiro nível em que os personagens voltaram a ser humanos, evoluídos dos robôs, estudando como se fossem arqueólogos do tempo dos robôs de cima. Daqui sai então um roteiro futurista qualquer que evolui pelos restantes 6/8 do filme. Deve ser um roteiro coerente, não fazendo menção alguma aos 2/8 que se passaram antes.

Vitória, segunda-feira, 04 de abril de 2005.