sexta-feira, 8 de setembro de 2017


Internet das Soluções e dos Problemas

 

                            Que soluções Vitória adotou em tais ou quais condições e que soluções para os mesmos problemas Genebra arranjou?

                            SOLUÇÕES PESSOAIS

·       De indivíduos;

·       De famílias;

·       De grupos;

·       De empresas.

SOLUÇÕES AMBIENTAIS

·       De cidades/municípios;

·       De estados;

·       De nações;

·       De mundos.

Além das pessoambientais as governempresariais (governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário, empresários), as políticadministrativas, as das 6,5 mil profissões, do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) em tudo mesmo.

Ou seja, promover aglomeração para obtermos: 1) problemas comparados; 2) soluções comparadas. Daí poderemos estudar a eficiência de soluções para problemas em toda parte do mundo e os sociólogos poderão nos proporcionar um punhado de observações relevantes.

Ora, não tínhamos um veículo para juntar as pessoas e agora temos, a Internet, a rede de pensimaginações mundiais, pois a P/I humana está se juntando, se globalizando também. Se os governempresas são tolos e não podem ver tal oportunidade e, pior ainda, se não sabem aproveitá-la são mais idiotas do que pensei.

Vitória, segunda-feira, 28 de março de 2005.

Idades da Língua

 

                            LÍNGUAS DAS IDADES

IDADE
LÍNGUA DE, A:
Antiga
Dos primórdios a 476
Média
De 476 a 1453
Moderna
De 1453 a 1789
Contemporânea
De 1789 a 1991
Pós-Contemporânea
De 1991 em diante

Fica bastante claro que a tecnociência foi capaz de introduzir centenas de milhares de palavras nos mais recentes 500 anos, o que nunca tinha acontecido antes; e as introduz agora num ritmo cada vez mais acelerado.

Uma vez que concluí no modelo que ter língua e falar é ter alma, decorre disso que descobrir a língua de cada faixa é descobrir a alma ou psicologia de cada era, quer dizer, descobrir as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) tal como eram enquanto psicologias (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias e espaçotempos ou geo-histórias), especialmente na economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), quer dizer, é poder desenhar mais fielmente todos os cenários. Se não é feito preliminarmente esse trabalho de mineração das línguas como poderemos saber como eram as pessoambientes daquele tempo? Iremos interpretá-las com as palavras e as conotações de agora. O que queria dizer “morte” na Idade Média? E “fidelidade” na Antiguidade? Fica parecendo que a Psicologia geral enquanto disciplina universitária da Técnica/Ciência é muito frágil e débil, porque não se baseia em tais pesquisas. Temos descrições daqueles tempos nos testemunhos que sobraram, porém não sabemos o que eles queriam dizer.

Depois de milhares de anos e de milhares de pessoas terem feito traduções mais ou menos apuradas do Pentateuco e dos demais textos da Bíblia, inclusive Novo Testamento, André Chouraqui produziu uma nova, onde que se ateve à língua tal como ela era falada em Israel, segundo pude depreender. Isso mudou toda a característica do texto, porque de algo que é fluente nas traduções que conhecíamos obteve ele um texto abrutalhado que parece ter sido vazado na língua de um povo rude não-contemporâneo, o que ainda está por ser adequadamente avaliado.

Vitória, sexta-feira, 25 de março de 2005.

Fundações de Jericó na Divisória da Subida

 

                            Como vimos neste Livro 112 no artigo Tudo em Volta e Jericó, faz o maior sentido perguntar o que aconteceu em volta daquela presumida primeira cidade de 11 mil anos atrás quando da subida das águas no fim da Glaciação de Wisconsin, lá por 10 mil anos passados.

                            AS FUNDAÇÕES PSICOLÓGICAS DE JERICÓ

·       Fundações psicanalíticas (Como eram as figuras?);

·       Fundações psico-sintéticas (O que pretendiam eles, que metas ou objetivos tinham?);

·       Fundações econômicas (O que produziam e o que trocavam com as pré-cidades, as pós-cavernas e as cavernas? Pois algumas destas subsistiam, certamente):

1.       Fundações agropecuárias/extrativistas (Onde ficavam as minas de Jericó? Que gêneros de agricultura e pecuária adotou?);

2.       Fundações industriais (Que fabricações incipientes trouxe de trás e quais inventou?);

3.      Fundações comerciais (Que novidades incrementou nas trocas com o entorno?);

4.      Fundações de serviços (Que é que faziam os moradores para os vizinhos e vice-versa?);

5.      Fundações bancárias (Como funcionavam as finanças de Jericó?);

·       Fundações sociológicas (Como se organizavam? Um olho imitava o passado e um olho inventava o novo – como eram os choques dessas facções?);

·       Fundações geo-históricas (De que espaço e de que tempo Jericó veio?).

FUNDAÇÕES URBANAS E MUNICIPAIS DE JERICÓ

·       Como era o município? (Em princípio teria sido o mundo inteiro, pois não teria havido outra cidade; mas sempre há oposições das tribos, de forma que podemos contar que alguma delimitação existia);

·       Como era a cidade?

Como Jericó enfrentou (e venceu) os mil anos de chuvas?

Você vê como precisamos fazer as perguntas?

Vitória, sexta-feira, 25 de março de 2005.

Duas Peles e o Futuro da Perfumaria

 

                            No presente a economia da perfumaria é muito requisitada pela demanda geral e os perfumistas trabalham muito, todos faturando uma enormidade, pois as rendas envolvidas são grandes, já que todos - dos ricos, dos médios-altos, dos médios, dos médios baixos ou pobres até os miseráveis - gostam de se apresentar bem diante das PESSOAS (outros indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo), seja para evitar transpiração, o que é vexatório pelos cheiros que desprendem dos corpos suados, seja para chamar atenção, como é o caso das mulheres.

                            Então os biólogos/p.2 puseram-se em campo e trataram de investigar as peles (mas não o fizeram satisfatoriamente), que para começar são quatro, segundo as raças (se isso pudesse ser levado em conta).

                            AS QUATRO PELES

·       Peles negras;

·       Peles brancas;

·       Peles amarelas;

·       Peles vermelhas.

Também não indagaram dos sexos, que são quatro (machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas), nem das idades: como é que as peles se comportam no nascimento, aos cinco anos, aos vinte ou aos sessenta? E como exalam em condições de estresse? Os biólogos não fizeram muitas perguntas, como se as peles não se distribuíssem, como mostrou o modelo para tudo, em centenas de tipos diferentes, conforme vamos abrindo pelas perguntas. Só as profissões são, dizem, 6,5 mil, e se distribuem numa Curva do Sino para as tensões diárias, sob diversas condições de insolação e conflito ambiental: quanto suam os trabalhadores em cada condição? É ofertado, apesar do refinamento, um produto “bruto” geral para todos e cada um, todas as peles sendo supostas iguais ou pelo menos muito semelhantes.

Acontece que o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens diz que existiam DUAS PELES gerais. Pela lógica, desde o princípio, duas, a dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e a das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletores, que estavam submetidas a pressões distintas. Quem vai ficar trancado dentro da caverna não pode transpirar muito, pois ali estavam 80 a 90 % de todos num volume pequeno – todo mundo suando o tempo todo teria produzido um fedor insuportável, sem falar que as mulheres acendiam o “fogo do lar”, o fogo feminino para espantar os temidos insetos. Pelo contrário, deviam transpirar pouquíssimo (isso aconteceria também com os meninos até os 13 anos, o que pode ser testado). Do lado de fora também não era possível, porque atrairia predadores, mas faria todo sentido se as crianças de peito ou recém-nascidas, as de colo, as engatinhantes, as bem jovens sentissem o cheiro das mães como conforto, já que seus outros sentidos são tão pouco desenvolvidos e elas são tão dependentes até bem tarde em relação aos animais. E vice-versa, que as mães tivessem aguçados seus sentidos EM RELAÇÃO ÀS CRIANÇAS, especialmente os meninos, que eram seus xodozinhos; esperaríamos que as peles das crianças até os, digamos, sete anos, exalassem de um certo modo característico e que os narizes das mulheres pudessem captar esses odores especialmente (mas não os dos homens).

Da outra parte, os homens precisariam transpirar muito na corrida da caça para esfriar o corpo; não faz sentido não transpirar nos espaços abertos, porque os grandes volumes de ar e o vento dispersam as catingas masculinas sem perigo de atrair predador (que de qualquer modo poderia ser mais bem enfrentado não só por maior força e destreza, já que nisso as diferenças não são tão grandes assim, como principalmente por não haver compromisso com os filhotes, resguardados lá longe).

Essas duas peles não são as mesmas e não podem ter o mesmo tratamento por parte da economia farmacêutica-perfumista. A bioquímica é diferente. A pele das mulheres quase não transpira e quando o faz não fede.

E as mulheres, por sua vez, tem peles diferentes nas diversas idades: a) a da mãe dominante e do seu grupinho; b) a das mães; c) a das inférteis; d) a dos pseudomachos; e) a das menininhas impúberes. E também a dos meninos antes de se tornarem homens. As peles delas devem inclusive diferir conforme as horas do dia. Ou por estarem em fase de atração sexual, fora da fase menstrual ou pré-menstrual.

Para não alongar, os perfumistas sequer adentraram a fase de investigação tecnocientífica LÓGICA – tudo não passa mesmo até agoraqui de palpites mais ou menos abalizados.

Vitória, sexta-feira, 25 de março de 2005.

Auto-Atendimento e Auto-Ajuda

 

                            Para algo que já tem mais de 100 anos (no limite, contando de 1855, 150 anos) de produção em série, há ainda muito a fazer, por exemplo, isso que está sugerido no título, porque as concessionárias podem ir muito além de vender e servir cafezinho, podem ser uma verdadeira ESCOLA DO AUTOMÓVEL (dos caminhões e dos tratores também), podem ser uma universidade do carro.

                            AUTO-ATENDIMENTO

·       A participação ativa e até atrevida do comprador, perguntando, pesquisando, sendo atendido por muita gente especialmente formada e interessada em tudo que se refere a veículos; a pessoa mesmo se atender – há aqui espaço para muita pesquisa & desenvolvimento teórico & prático sobre tudo;

AUTO-AJUDA

·       As pessoas entrarem nas oficinas, conversarem com os gerentes, virarem parte de uma família DE ATENDIMENTO E CONVIVÊNCIA.

Para não encompridar, há que rever os conceitos interiores e as formas exteriores, porque também nisso como em tudo mal começamos uma geo-história longa, longuíssima, de largo futuro. Tocamos só o exterior do exterior.

Vitória, quinta-feira, 31 de março de 2005.

 

                            HISTÓRIA DO AUTOMÓVEL

O automóvel tal como a humanidade é fruto de um processo evolutivo, sendo seus predecessores o carro puxado a cavalos, no qual foi montado um motor a vapor, que inventaram um jeito de parar, aumentar a potência, fabricar em série, etc.

                            UMA CURIOSIDADE 

O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL   -   SANTOS DUMONT MAIS UMA VEZ PIONEIR0   -   O NORTE NO COMEÇO DO SÉCULO   -   PRIMEIRO AUTOMÓVEL DO RIO DE JANEIRO   -   PRIMEIRO AUTOMÓVEL DE MINAS   -   AS PRIMEIRAS CARTEIRAS DE MOTORISTA   -   PRIMEIRA CORRIDA DE AUTOMÓVEIS DA AMÉRICA DO SUL
O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL

Modelo de Carteira de Motorista emitida pela Pref. de Curitiba em 1913

As Origens Podres da Inglaterra

 

                            Hoje em dia a Inglaterra é convictamente certinha, mas já foi uma praga total, principalmente no reino da Elizabete I, filha de Henrique VIII (1491-1547).

                            A ELIZA, QUE APOSTAVA NA PIRATARIA...                           

Elizabeth I (1533-1603), rainha da Inglaterra e da Irlanda (1558-1603), filha de Henrique VIII e de Ana Bolena. Última representante da dinastia Tudor a ocupar o trono da Inglaterra. Em 1558, com a morte de sua meia-irmã Maria I, a Católica, também conhecida como Maria Tudor, Elizabeth tornou-se rainha. Na ocasião, a Inglaterra estava dividida pelo conflito religioso, economicamente instável e em guerra com a França. Elizabeth I cercou-se de hábeis conselheiros, entre os quais destacaram-se sir Francis Walsingham e William Cecil, barão de Burghley.
 
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Tanto gostava e apostava quanto elevou Francis Drake, corsário ladrão, à condição de Sir, Cavaleiro do Reino.

E antes dela a Inglaterra foi pior ainda, de não foi depois, a gente nem sabe, porque foi ruim quase todo o tempo (em paga a terem sido ruins com ela, esqueceu-se do próprio sofrimento e causou danos imensos).

DANOS GERAIS

·       DANOS AOS DE DENTRO:

1.       Danos à Escócia;

2.       Danos à Irlanda;

3.      Danos ao País de Gales;

4.      Danos à própria Inglaterra;

·       DANOS AOS DE FORA:

1.       Danos aos espanhóis;

2.       Danos aos portugueses;

3.      Danos aos americanos;

4.      Danos à América do Sul;

5.      Danos aos hindus;

6.      Danos gerais.

Claro, trouxe benefícios também.

Mas, como foi nitidamente daninha, a primeira parte do livro deve conter o lado negro, só depois sendo postos os benefícios que zeram a soma. É preciso que os geo-historiadores façam um levantamento completo, o mais exaustivo possível, de modo que os dois lados da vida dessa nação-país sejam expostos a todos do mundo como lembrete do que podemos fazer todos e cada um sob condições de poder. Depois outros se encarregarão de fazer para os demais países, iniciada a moda.

Vitória, quarta-feira, 23 de março de 2005.

 

 

 

 

INGLATERRA

INTRODUÇÃO
Inglaterra, país e parte constituinte da ilha da Grã-Bretanha que compreende, junto a Gales, a principal divisão do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. A Inglaterra abrange todo o território da ilha a leste de Gales e ao sul da Escócia. A capital é Londres. Também é a capital do Reino Unido e a sede dos escritórios centrais da Commonwealth. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Diaversário

 

                            Clara lembrou que foi Lewis Carol que em Alice no País das Maravilhas falou dos “desaniversários” que, diferentemente dos aniversários que acontecem de ano em ano na data do nascimento, se dariam todos os dias.

É ISSO MESMO: A VALORIZAÇÃO DOS SERES HUMANOS (especialmente dos bons)

·       Aniversário: uma vez por ano;

·       Mêsversário: todo mês, 12 por ano;

·       Semanaversário: um por semana, 52 por ano;

·       Diaversário: um por dia, 365 por anos (o ponto de união é esse: todos os seres humanos fazem todos os dias diaversários – e estão unidos através da comemoração do dia).

Qual a utilidade disso?

É que o aniversário centra no indivíduo, o que também é bom, o indivíduo deve ser ressaltado diante da coletividade para haver (ou re-haver) equilíbrio; mas só está havendo isso, não está sendo comemorada a coletividade (que, não obstante, do jeito ruim como as coisas vem sendo conduzidas, tem sido opressiva).

COMEMORAÇÃO DAS PESSOAS

·       Elevação dos indivíduos;

·       Promoção das famílias;

·       Ampliação dos grupos;

·       Acrescentamento das empresas;

COMEMORAÇÃO DOS AMBIENTES

·       Comemoração das cidades/municípios;

·       Celebração dos estados;

·       Festejo das nações;

·       Festival do mundo.

Não se pode fazer festa todo dia, porque senão as pessoas não trabalham – e o mundo deve prosseguir a construção. A motivação não é essa, é consagrar os dias DE UNIÃO, é pensar nisso, é ver que estamos unidos PELO DIA, que é o ponto de união: seja doado pela necessidade de Deus ou dado pelos acasos da Natureza, ou pela necessidadacaso de Deus/Natureza, Ele/Ela, ELI, pouco importa, está aí, e é isso que deve ser visto. Como diz a música, todo dia é inaugurado um verde novinho em folha.

Vitória, quinta-feira, 31 de março de 2005.