segunda-feira, 4 de setembro de 2017


LLL

 

                            Lagrange, Laplace, Legendre.

Não existe razão especial para juntar esses três personagens, nenhuma revelação bombástica. A única razão é que os nomes começam com L e o conjunto vai chamar atenção, principalmente se colocarem apenas as três letras na capa com um retângulo:

LLL

São grandes matemáticos e isso os une entre si e a nós, pelo grande interesse que despertam. É preciso urgentemente tratar das vidas dos matemáticos, porque a Matemática (esquemática) nos interessa supremamente. Esta conjunção casual dos nomes é uma oportunidade de tratar das vidas de três dos grandes.

                            Vitória, sábado, 12 de março de 2005.

                           

TRÊS BIOGRAFIAS                  

LAGRANGE: Lagrange, Joseph Louis, conde de (1736-1813), matemático e astrônomo francês. Criou o cálculo de variações, sistematizou o campo das equações diferenciais e trabalhou na teoria numérica. Entre suas pesquisas em astronomia, destacam-se os cálculos da oscilação aparente da lua em volta de seu eixo.
LAPLACE: Laplace, Pierre Simon, marquês de (1749-1827), astrônomo, físico e matemático francês, conhecido por ter aplicado com êxito a teoria da gravitação de Newton para explicar todos os movimentos no Sistema Solar. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
LEGENDRE (não há nada nele nas duas Encarta, em português e em inglês) na Internet: Adrien-Marie Legendre would perhaps have disliked the fact that this article contains details of his life for Poisson wrote of him in [12].

Kansas Deve Ser um Bom Lugar

 

                            Podemos ver pelo mapa abaixo que é o mais meio-oeste dos estados do Meio-Oeste dos Estados Unidos.

                            Do jeito que falam mal deve ser o Acre ou Roraima de lá.

                            O Espírito Santo conseguiu - talvez, depois de muito se desenvolver com o trabalho dos de dentro e ser desenvolvido pelos de fora - atingir a insigne posição de constituir quem sabe 1/2.000 da produção anual atual do mundo, uma insignificância, porém menor ainda que a de 120 nações. A população do Espírito Santo, Brasil, de 3,2 milhões é ainda maior que a do estado do Kansas, EUA. Ainda que o ES seja pequeno e para o mundo insignificante, é significativo para nós e para nós é bom, é gostoso, é legal; o mesmo deve acontecer com o Kansas e os estados e províncias do mundo inteiro. Quem mora lá gosta. Como dizia a Clarice Lispector com outras palavras, as pessoas e as coisas são supergostáveis, basta que aprendamos a olhar melhor.

                            Só de pensar no Kansas já me sinto animado de saber mais sobre aquele lugar (que apesar de todo falatório é continuamente – em razão do filme – falado há mais de 66 anos, desde a primeira exibição dele).

                            Vitória, segunda-feira, 07 de março de 2005.

                           

                            O MÁGIC/OZ DO KANSAS

O Mágico de Oz
Título Original: The Wizard of Oz
Gênero: Musical
Origem/Ano: EUA/1939
Direção: Victor Felming
Elenco:
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                            O KANSAS NA ENCARTA                    

Kansas
Kansas, um dos estados norte-ocidentais do centro dos Estados Unidos.
Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            O KANSAS NA Internet

Kansas
KANSAS (Sunflower State)
Population: 2.6 million (rank 32)
Climate: temperate but continental, with great extremes between summer and winter
Per capita personal income: $24,981 / year
Source: The World Almanac and Book of Facts 2000
ESCOLAS DE INGLÊS (ESL) NO ESTADO DE KANSAS, EUA

Jericó Enfrenta a Solidão

 

                            AS PESSOAS EVOLUEM

·       De indivíduos a famílias, a grupos, a empresas;

OS AMBIENTES EVOLUEM

·       De cidades/municípios a estados, a nações a mundos (presentemente estamos presenciando esta evolução, a globalização ou mundialização).

A EVOLUÇÃO DOS AMBIENTES

1ª) de cidades/municípios a estados (conjunto de municípios) - ;

2ª) de estados a nações (conjunto de estados ou províncias) – existem uns quatro mil na Terra;

3ª) de nações a mundos (a passagem atual) – existem umas 200 nações, várias se congregando em grupos;

4ª) de mundos a supermundos (conjunto de planetas) – isso ainda está longe.

A POSIÇÃO DE JERICÓ HÁ 11 MIL ANOS ERA ISOLADA (só havia ela, imagine só – era a mais adiantada, mas era a única) – fica em Israel, no fundo do Mar Morto, próximo de Jerusalém


Pense na solidão dos primeiros humanos, os primeiros sapiens neandertais, EM (Eva Mitocondrial) e AY (Adão Y), os nemay (neandertais de EMAY), pense na solidão de cada um que imaginou algo situado à frente. Naquele instante Jericó estava à frente de todas, porque não havia outras cidades; estava á frente das cavernas remanescentes (ainda existiram no final do século XX), das pós-cavernas, das pré-cidades. Estar à frente tem suas compensações, mas também tem seus descalabros, suas desgraças, suas dificuldades inerentes.

O MUNDO ERA ASSIM, TOTALMENTE VAZIO

 
 
 
 

Nós temos de admirar aquela gente, é ou não é?

Grupo TAF em Revista

 

                            Tanto no sentido de pesquisar o grupo TAF (tributação, arrecadação e fiscalização) em Vitória (cidades/municípios), no Espírito Santo (estados), no Brasil (nação) e no mundo, enfim nos ambientes todos, quanto no de oferecer ao público (trabalhadores e empresários, crianças e adultos, homens e mulheres dos cinco mundos com todo tipo de sentimento a respeito) informações profundas e fidedignas, abrindo a questão tributária desde as bases até as maiores alturas.

                            Como estou no GTAF/ES enquanto fiscal AFRE (agente de fiscalização da receita estadual, qualquer coisa assim) há 20 anos e venho propondo uma série de atividades novas, neste particular estou a cavaleiro, embora não entenda a dimensão contábil (porque meu serviço - o mais baixo possível - não exige), nem tenha formação advocatício-tributária. Isso sempre se pode contratar. Enfim, contadores, advogados, administradores e economistas são formados aos borbotões (embora os bons e os excelentes sejam difíceis de obter e mais ainda pagar, porque são tão poucos!).

                            Sendo o tributo muitíssimo mais complexo do que imaginam todos e cada um (mesmo pensando 20 anos nele estou no começo), resta indagar mais de dentro (dos que o prateorizam) para fora, quanto de fora (dos que o pagam) para dentro. Eis ai uma coisa verdadeiramente emocionante, trabalhar nessa área que apesar de existir há milênios é recém-nascida. Olhando direitinho, quase nada se fez nela. É quase virgem, apesar de pisoteada e maltratada. É a gata borralheira da geo-história e poderemos fazer demais nela colocando toda uma mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Internet; é estranho que eu levasse tanto tempo para chegar a essa conclusão) a seu favor; e contra também.

                            Vitória, domingo, 06 de março de 2005.

GH G da Esquemática

 

                            GH é a geo-história.

                            G é de Gava.

                            Esquemática é um dos nomes (outros são MECÂNICA e ASTRONÁUTICA e quantos mais não pensei nem busquei) da Matemática, segundo a Rede Cognata.

                            É fato que bons historiadores (mas não geógrafos, que jamais pensaram na questão de colocar os fatos como co-ligados desde os vários planos passados ou históricos à guerra geográfica presente) tem trabalhado o tema, o mais citado sendo o Boyer, cujo livro já existe faz algum tempo. Comprei agora o Eves.

                            O fato é que eles trazem (muito competentemente, por sinal) a história da matemática segundo os interesses capitalistas e pré-modelo, porisso de forma não-satisfatória para mim; seria interessante não somente ordenar segundo o modelo como principalmente - adotando as técnicas de colocar as biografias do lado, como está posto neste Livro 110 no artigo Esquemática Conjunta... - reordenar todos os elementos de acordo com a dialógica.

                            E perguntar: a que e a quem serve a Matemática geral?

                            Como ela se encaixa na Psicologia do Capitalismo (maiúsculas para indicar generalidade da Psicologia e as três ondas do Capitalismo, prateoria dominante da produçãorganização: agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos)? Como ela sustenta a superestrutura exploradora? Como dotou o mundo de elementos superpotentes que capacitam o Capitalismo e ir mais longe, mais rápido, com maior consciência de si e dos outros? Não se esqueça que o Capitalismo também proporciona coisas boas (não estamos lutando contra ele por ele não trazer coisas boas; lutamos com ele porque não proporciona coisas boas à maioria).

                            Assim, seria preciso olhar e ver o que em cada era os matemáticos buscaram como ORDEM SOCIOECONÔMICA do horizonte do tempo, isto é, como pedido e demanda daquelas instâncias. O que aquele tempo pediu e conseguiu dos matemáticos? Se não fossem estes não teria sido possível ir adiante nas tecnociências e no restante Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Sem os matemáticos nunca os capitalismos poderiam ter ido tão longe e com tanta celeridade.

                            É fundamental mostrar essa nova GH da Esquemática.

                            Vitória, quinta-feira, 03 de março de 2005.

                           

 

                            ALGO DA Internet                   

A História da Matemática nos Novos Programas de Matemática em Portugal
Jaime Carvalho e Silva
Departamento de Matemática, Universidade de Coimbra
Apartado 3008, 3000 Coimbra

Fechando Municípios

 

                            Diogo Mainardi escreve na Veja semanalmente desde 1999 e publicou recentemente um livro de crônicas escolhidas, A Tapas e Pontapés, Rio de Janeiro, Record, 2005. É uma voz quase isolada de oposição num país de puxa-sacos e aderentes – como Luis Fernando Veríssimo os chama, os “durex” adesistas -, mas o Diogo é discípulo do falecido e detestável Paulo Francis e embora menos violento que este ainda dispara às vezes exageradamente suas farpas, pois nem tudo pode ser oposição, dado que nem tudo pode (para ninguém, exceto Deus) estar errado.

                            Entrementes, na página 91 ele diz: “Diminuir a presença dos políticos na vida nacional só traria benefícios. Eu tenho algumas sugestões. Fechar as televisões públicas. Vender Petrobrás, Eletrobrás e Banco do Brasil. Abolir toda a propaganda política, paga ou gratuita, exceto no período eleitoral. Cortar pela metade o número de municípios. Proibir os políticos de possuir qualquer forma de concessão pública. Limitar com rigor os gastos nas campanhas”.

                            É preciso analisar bem.

                            De fato, muitos, que não o povo, se beneficiam das companhias estatais, é mesmo um festival de oportunismos.

                            Quanto aos municípios, eles são mais de 5,5 mil no Brasil e Mainardi diz que a maioria não funciona com receita própria, sendo sustentados pelos governos e pelos políticos como currais eleitorais (o que significa que há bois e vacas eleitorais). O objetivo era distribuir a representatividade, levando-a para mais perto do representado, mas sempre há abuso. Há uma tese circulando no Brasil de que a maioria dos municípios na realidade constitui-se de áreas rurais, não devendo receber tal nome; não devemos exagerar, mas em todo caso uma investigação completa e isenta feita pela ONU e pelos poderes mundiais deveria ser procedida com certa urgência.

                            Se fosse dado fim a metade dos municípios do mundo, especialmente metade daqueles do Brasil, (2,75 mil x 10 vereadores por município, em média; mas para os pequenos o número seria menor, digamos cinco =) 27.500 desocupados que nada fazem seriam dispensados de suas funções, sem falar nos prefeitos e toda aquela gente do cabide, os funcionários fantasmas ou os que vão lá para bater ponto, sem com nada de relevante contribuir, exceto os excessos do poder, que se alguma serventia têm é a de nos lembrar o que não queremos.

                            Em resumo, é uma proposta a estudar seriamente, iniciando todo um movimento mundial de compactação política, com isso poupando bilhões de dólares.

                            Vitória, sábado, 12 de março de 2005.

Facilidades para Metade e do Outro Lado os que Pagam a Soma Zero

 

                            Às vezes meu filho fica irritado e a gente lê também na história a pergunta sobre como fica o mundo em relação àqueles que aproveitam todo gênero de facilidade, enfim para aqueles a quem chamamos “maus” (somos todos nós, cada um seu pouquinho ou muito).

                            A FACILIDADE DE UM LADO

·       Sonegação empresarial (jurídica) e física;

·       Filas duplas de carros e depredação de telefones;

·       Espancamento de crianças e mulheres;

·       Cola na prova;

·       Roubos e furtos;

·       Assassinatos e todos os rompimentos da lei divina (porque a humana não conta mesmo, é um acordo de maioria ou de minoria, e ambas podem estar erradas).

Parece até algo de crudelíssimo que esses que se guiam na vida através das facilidades - obtendo indevidamente as vantagens advindas de roubos e todo desvio de conduta - cheguem ao futuro, pois chegam mesmo; e deixem descendentes, porque deixam mesmo. Pode-se penar que não apenas descendentes biológicos/p.2 como principalmente descendentes psicológicos que respaldam e referem seus gestos ao voltar a praticá-los.

Você não deve se deixar enganar.

Veja que a sobre-vivência é sempre dos que conseguiram MAIS DO QUE A MORTE, quer dizer, dos que conseguiram algum bem e algo bom. O mal e os desvios continuam sendo praticados, porém não pelos mesmos de antes, são outros, recém-inventados, porque aqueles lá foram despachados; cada vez mais (se a coletividade está ascendendo, se está permanecendo), nos anos para frente, restam deles somente as biologias-descendentes, porque seus atos e intenções estão sendo mortos pelas correções de caminhos que permitem que fiquemos. Só ficaremos por obediência à correção, pois logicamente tudo que for incorreção conduzirá a beco sem saída. Os desviantes estão sendo mortos. Não por você nem por mim, Deus nos livre; pela Natureza, que os liquida aos poucos. Então, os que ficam devem seu ficar aos que agem corretamente. Esse é o prêmio: os do amanhã são filhos e netos dos que agem corretamente. Não é um prêmio muito grande, mas é um prêmio.

Vitória, quarta-feira, 02 de março de 2005.