Esquemática Conjunta
de 3/2º + 1/3º
Assim como (afastando
com a ajuda da Rede Cognata o nome da tradição assustadora) chamei a matemática
do segundo grau de Esquemática do Segundo Degrau (porque não pára de subir),
convém agora que modifiquemos a visão particularizada que faz terminar o
segundo grau no terceiro ano e começar o terceiro grau no primeiro, como se
este ano não fosse uma espécie de complementação do período anterior.
Essa
compartimentalização, ainda quando boa para pelo menos impelir uma nação
inteira até o terceiro ano do segundo grau, é inconveniente para o melhor
aprendizado; e pensar que a faculdade começa mesmo no primeiro ano é iludir os
alunos, pois de fato fica sério no segundo ano. O primeiro ano do terceiro grau
é apenas uma re-visão, uma nova-visão do que foi ensinado antes. É uma
preparação, uma visãode-de-conjunto para adequar realmente os alunos ao
aprendizado profissional superior.
UMA PÁGINA DA NOVISÃO
PÁGINA
DAS REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS E OUTRAS
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PRIMEIRA
FRAÇÃO DO TEXTO
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SEGUNDA
FRAÇÃO DO TEXTO
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MAS
COLOCADO ASSIM
Internet
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Texto com várias propriedades novas,
como indexação geral das fórmulas, quadros e subquadros, letras coloridas,
uma série de artifícios novos de aprendizado que estou imaginando
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Biografia
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Assim, os alunos do terceiro grau
compreenderiam que até no primeiro ano universitário ainda estariam estudando
as coisas triviais e que, de modo algum, sua primeira formação embasadora
estaria completada sem os quatro anos; e os alunos do terceiro grau entenderiam
que deveriam ter a base de três anos completamente dominada antes de prosseguir
para o segundo ano do terceiro grau.
Os professores de segundo grau teriam
em mente os quatro anos, assim como os da universidade. Embora continuassem a
ser três anos do segundo grau para quem não desejasse prosseguir, quem
pretendesse fazer universidade deveria entender como continuidade de quatro
anos; e o segundo grau só terminaria mesmo dentro da universidade – ficaria
claro que universidade começa mesmo no segundo ano. A formação deveria ser mais
sólida, porque entrar na universidade não é, de modo algum, abandonar o segundo
grau como “ensino inferior”, já que o outro é dito superior.
Vitória, quinta-feira, 03 de março de
2005.