sexta-feira, 1 de setembro de 2017


O Oceano Cimentado e o Que Foi Usado para Cimentar

 

O OCEANO QUE SE ABRIU PARA QUE O MANTO PUDESSE CUSPIR


OLHANDO O CUSPE DE PERTO


Dos azuis mais escuros para os azuis mais claros vamos de terras mais antigas, cuspidas antes, para os solos mais recentes, cuspidos depois. Ora, são várias distâncias (que deveriam ser definidas pelos perpendiculares das fendas em cada ponto, entre a Fenda ou Dorsal Meso-Atlântica e a África, ou entre ela e o Brasil em cada caso) a determinar. Cada linha de cada lado foi sendo acrescentada nos mais recentes 273 milhões de anos, desde quando caiu o meteorito gigante (estou apostando que no Brasil).

Desde então a Fenda foi depositando para os lados, metodicamente dia após dia (são quase 100 bilhões de dias) uma quantidade inacreditável de material, pois são 20 mil km do Pólo Sul ao Pólo Norte, vezes, digamos, quatro mil km de largura, ou seja, grosso modo um retângulo de 20 x 4 = 80 milhões de km2 (na realidade todo o fundo do Oceano Atlântico, que foi medido em 106 milhões de km2). O Oceano foi todo cimentado (na realidade foi criado do nada, literalmente, pois a África estava colado ao Brasil).

Bom, o que foi usado para cimentar?

As pessoas não têm feito essa pergunta fundamental.

Quanto material há ali?

Pode o fundo oceânico ter somente dois km de espessura, mas 106 x 2 = 212 milhões de km3, o que é muito material, mais do que precisamos numa eternidade de construções; e veio recentemente do manto, não é coisa antiga e já minerada pelas chuvas e demais processos de intemperismo; nada foi levado no volume das chuvas para o plano, a linha-do-rio e os pontos-de-foz; nada disso – está tudo intacto, com todos os acréscimos do anterior. Além do quê é uma mina aberta, com água por cima. Evidentemente seres humanos podem pouco, mas os seres humanos acrescidos ou encompridados como robôs, computadores, ciberestações, cibercomplexos e outros instrumentos de prospecções, podem muito.

Todo esse material que foi usado para cimentar o solo oceânico pode ser raspado e vale a pena, pois estão nas posições deixadas, não foram mudados demais, exceto pelos maremotos.
Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

O Modelo e Este Mundo de Milhões de Conhecedores

 

NÃO PODERIA HAVER PRENÚNCIO MELHOR (porque depois já estará feito e antes não havia tanta gente preparada) DO QUE O CONHECIMENTO NO PONTO EM QUE JÁ ESTÁ

·       Milhares de magos e milhares de artistas;

·       Milhares de teólogos e milhares de religiosos;

·       Milhares de filósofos e milhares de ideólogos;

·       Milhares de cientistas e milhares de técnicos;                     

·       Milhares de matemáticos.

O modelo, evidentemente, tal como o fiz é impreciso, pois na minha cabeça não cabia muita coisa (nem caberia na de nenhum racional tanto que pudesse dar conta de todas as meadas soltas no Conhecimento geral). Mas é uma alegria porque, esteja onde estiver o modelo, as oscilações dele à esquerda e à direita rapidamente produzirão uma assintótica, uma aproximação bastante colada, ou seja, a superprodução por tanta gente, com tantas especialidades, com rapidez inacreditável fará o supermodelo (o modelo superpotencializado por todos esses trabalhos conjuntos que se somarão e se oporão) saltar para a esquerda e a direita do centro, mas cada vez mais se aproximando deste não em décadas e sim em apenas alguns anos. Depois, as pessoas mal acreditarão que em tão pouco tempo se tenha podido produzir tanto.

Assim, esses milhões de conhecedores agora centrados pelo modelo e pelo supermodelo descendente produzirão coalescência formidável em volta do centro, aproximando-se dele conjuntamente com grande celeridade. E quanto mais se aproximem como grupo, mais as novas verdades apontarão outras, que se reforçarão exponencialmente. De modo que, na prática, uma impressionante efervescência produzirá a energia que gerará a carga suficiente para o salto superevolucionário, que nunca aconteceu antes (nem acontecerá depois do mesmo jeito).

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

O Menino de Seis Mil Anos


 


                            Na coletânea Adão Sai de Casa (ASC) imaginei como texto de ficção científica (FC) um cenário em que Adão e Eva tendo sido expulsos do planeta Paraíso, vieram dar na Terra há 5.750 anos, havendo a seguir toda uma conspiração; supostamente uma guerra está em curso contra o Serpente, Deus tendo dito que Adão sentaria no “trono do seu enganador”.


Então, sem quê nem para que, Jorge Bem escreveu estas “frases” que ouvi primeiro do rádio:


Jorge Ben Jor – Frases

 
Eu só quero que Deus me ajude
E o menino também
Pois a rosa é uma flor
A flor é uma rosa
E o menino não é ninguém

Olha o menino ui
Olha o menino ui, ui, ui, ui

Há seis mil anos que o homem vive feliz fazendo guerra e asneiras

Há seis mil anos que Deus perde tempo fazendo flores e estrelas


Olha o me
Eu sou um homem sincero porque nasci cresci e vivo livre
Homem sincero quero morrer nascer e vivo livre
Olha o me

                            Não é de todo surpreendente que algo surgido da ficção esteja tendo respostas vindas da realidade pela Rede Cognata? Pois a frase frisada diz (numa das traduções): “Há seis mil anos que Deus perde tempo fazendo PIRÂMIDES E MODELOS”. As traduções são muitas, por exemplo, flores = PODERES = SENTIDOS.

                            Vitória, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005.

O Basquete e a Lança do Jogo

 

                            Como já vimos, em todo jogo está simbolizada a caça feita pelos homens (machos e pseudofêmeas) de antigamente, conforme o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens. Quanto mais olhamos, em mais e mais coisas vemos as antigas disposições hominídeas e dos sapiens - dos neandertais e dos cro-magnons.

                            Claro, se todo jogo é, o basquete é também.

                            Em especial, a bola é a lança e a cesta é a caça, a presa que é atingida, e as mulheres vão ficar especialmente sideradas, perplexas, atordoadas e embasbacadas quanto mais lanças-bola forem encestadas, quer dizer, atingirem virtualmente as presas, como sinal de que aquele caçador em especial trará carne para o futuro da tribo, em particular DOS MENINOS. O significado é bem claro: quem vence terá direito a depósitos de esperma e futuro, quer dizer, deitar-se com as fêmeas e conseguir posteridade; daí o jogo (menos que o futebol, que é mais explicitamente sexual) ser tão cultuado. Os que perdem, por outro lado, não trouxeram cestas-de-carne, cestas-de-proteína, e vão ficar chupando dedo, não vão ser depositantes nos vasos de depósito, não vão ter descendência, suas linhas vão findar e eles não vão ser lembrados pelos descendentes.

                            Eis porque há platéia de guerreiros que apóiam, da mesma tribo-time, enquanto do outro lado os perdedores estremecem e estrebucham, choram e se descabelam, pobres coitados, já que ficarão sem posteridade. E as mulheres, quando assistem aos jogos (isso pode ser fotografado e medido, ainda mais por tomada de pulsação) emocionam-se, brilhando seus olhos de puro prazer.

                            Aposto que mulheres que assistem aos jogos eventualmente ovulam e se preparam para receber os depósitos dos machos vencedores. É inevitável.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

Métrica Universal

 

                            Métrica universal é cognato na Rede Cognata de Modelo Pirâmide e é algo que estou buscando há mais de 10 anos.

                            Tendo entrado na matemática na UFES estou estudando Cálculo I, que trata de cálculo integral e diferencial, de modo que comecei a fazer essas operações (que estão atrasadas 33 anos, pois devia ter feito isso em 1972). A fórmula para volume da esfera é V = 4πr3/3 e derivando-a sucessivamente podemos obter S = dv/dr = V’ = 4πr2, e depois S’ = 8πr = Q e Q’ = 8π, que não têm significado.Entrementes, se olharmos 8πr veremos Q = 4 x C = 4 x (2πr), que é o comprimento da circunferência. Posso pensar que o que sobrou, 8π é uma constante universal, constante matemática, pois todos os elementos podem ser deduzidos em toda parte do universo, no presente como no passado e no futuro.

                            PODEMOS FAZER UM QUADRO

SEQUÊNCIA
FÓRMULA
SIGNIFICADO
Volume
V = 4πr3/3
?
Área (quatro vezes a área do círculo)
S = 4πr2
Derivada do volume
Quatro vezes a circunferência do círculo máximo
Q = 4 C = 4 (2πr)
4 x a circunferência
Número básico
K = 8π
Constante universal matemática

Eis então.

Como o raio da Terra é tido como de 6.372 km, o comprimento da circunferência associada ao círculo máximo é de 40.036 km (foi dividindo CT por 4x107 que acharam o metro); dividindo por K teríamos 1.593 metros, que é muito próximo da milha = MODELO = MÉTRICA:

(Milha no Aurélio Século XXI: milha [Do lat. milia, i. e., milia passuum, 'medida romana de 1.000 passos’. ] S. f. 1. Antiga medida itinerária brasileira, equivalente a 1.000 braças, ou seja, 2.200m. 2. Medida itinerária inglesa e norte-americana, equivalente a 1.609m. 3. Bras. Turfe Percurso de 1.600m, no turfe carioca. [Em São Paulo, é o percurso de 1.609m, que equivale à milha (2). ]  Milha geográfica. 1.  Comprimento de um minuto do equador terrestre, equivalente a 1.856 metros. Milha marítima. Náut. 1. Unidade de distância usada em navegação, igual ao comprimento de um minuto de meridiano terrestre. [A Conferência Hidrográfica de 1929 fixou seu valor em exatos 1.852 metros. Abrev. Mima] Milha náutica. Náut. 1.Unidade de distância usada em navegação pela Comunidade Britânica, igual ao comprimento de um minuto de meridiano terrestre, equivalente a 6.080 pés ou aproximadamente 1.853,18 metros. Milha radar. Eng. Eletrôn. O tempo gasto pela onda de um radar para fazer a viagem de ida e volta de uma milha náutica, igual a 12,34 microssegundos. Milha [Der. regress. De milhão. ] S. m. Bras.  Gír. 1. Mil reais (um milhão antigo).

A diferença de 1.593 para 1.609 é de pouco mais de 1 %, menor que o erro estatístico.

Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

Lacustre Jericó e as Redondezas

 

ONDE SURGIRAM OS HOMINÍDEOS (os primatas migraram para a Forquilha e viveram em meio à energia das radiações)


Das cavernas da região passaram às pós-cavernas, às pré-cidades lacustres e daí às cidades verdadeiras, de que Jericó, de 11 mil anos atrás, foi a mais antiga descoberta. Não pode, de modo algum, ser realmente a mais antiga de todas, porque há toda uma seqüência a descobrir, ligando os elos caverna pós–cavernas pré-cidades, cidades (Jericó). Ora, se eles se desenvolveram como superpopulação ali, em volta de lagos, certamente avançaram para eles e isso se tornou um modelo sempre repetido em toda parte, seja no Oriente Médio, seja na Europa ou na Ásia (menos para os cro-magnons posteriores que tendo surgido nos gelos nunca desenvolveram essa aptidão tanto quanto os neandertais).

IMAGENS DA Internet (veja que as estacas serviam preventivamente para acautelar quanto a inundações pelo lago vizinho)


De início as construções ficavam longe das margens e as águas iam inundando; ou ao contrário, plantavam-se dentro delas e elas iam se afastando.

DE ESTUDOS DA UFES (na Internet)


Nos dois casos, estamos sempre perto das águas, por razões lógicas (precisamos dela para tudo e ela é pesada de carregar; tarefa das mulheres, a que os homens eram e são sensíveis).

Fatalmente Jericó foi estabelecida assim.

A POSIÇÃO DE JERICÓ HOJE


Se Jericó nasceu dentro d’água os pilares ainda devem (com sorte) estar lá, podendo ser descobertos nas camadas inferiores a que foram superpostas as superiores sucessivamente. Caso tenha nascido em terra e o lago (Mar Morto) avançou e recuou as marcas disso igualmente estarão presentes. Temos tendência ao mesmo tempo a copiar nossos pais e a negá-los; pela cópia os de Jericó seguiriam o passado, que era então muito mais respeitado que hoje, pois todas as coisas boas vinham dele e não do presente e nem muito menos do futuro, como agora. Porisso Jericó é ainda mais importante, pois em volta dessa antiga cidade devem existir muitas lembranças do que fomos e com o quê nos parecemos.

Vitória, quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005.

Intuição e Circunferência, Dedução e Círculo

 

                            Na Rede Cognata intuição = INDUÇÃO = PROJEÇÃO = ENGENHARIA e outras traduções, enquanto dedução = DOMÍNIO = TRAÇO = EQUAÇÃO e outras traduções. Circunferência = CCNFNC = CNC = CNT = CENTRO – pois o centro salta diretamente à circunferência.

                            ASSIM

                           

 


 

 


             

 

As circunferências são linhas (L = 2πR) que os pequenos criadores sozinhos não podem alcançar, especialmente as circunferências distantes, de grandes raios, necessitando-se dos grandes criadores, os grandes gênios, por vezes dos gênios totais, que dão saltos de até vários séculos adiante (a escala é: povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados; o salto de Jesus já dura dois mil anos e não dá mostras de arrefecer).

                            Então, os pequenos criadores completam o círculo (C = πR2) enquanto área, preenchendo os zilhões de pontos que o grande criador não teve tempo de colocar. Os pequenos criadores DEDUZEM, dominam a matéria, completam o círculo = CRIADOR. São da mesma ordem de criação do criador primordial, isto é, seguem os paradigmas ou programas ou projetos do criador original. É claro que é nova essa criação pequena, mas é da mesma ordem de grandeza do supernovo, o grande novo que a precede. O grande criador é a supernova que explode, tendo criado os elementos, e os pequenos criadores são as estrelas secundárias que usam tais elementos para construir o que vem depois. Por si mesmos não teriam potência para produzir o supernovo (a supernova), o supermodelo, o superestudo, mas quando pegam o material já pronto são capazes de criar vida nova. Tal vida nova não seria importante?

                            É fundamental. É trabalho de formiguinha (que, lembre-se, o grande criador poderia igualmente fazer – quem pode o mais pode o menos), mas é trabalho, e como tal deve ser valorizado.

                            Vitória, sexta-feira, 25 de fevereiro de 2005.