sexta-feira, 1 de setembro de 2017


Métrica Universal

 

                            Métrica universal é cognato na Rede Cognata de Modelo Pirâmide e é algo que estou buscando há mais de 10 anos.

                            Tendo entrado na matemática na UFES estou estudando Cálculo I, que trata de cálculo integral e diferencial, de modo que comecei a fazer essas operações (que estão atrasadas 33 anos, pois devia ter feito isso em 1972). A fórmula para volume da esfera é V = 4πr3/3 e derivando-a sucessivamente podemos obter S = dv/dr = V’ = 4πr2, e depois S’ = 8πr = Q e Q’ = 8π, que não têm significado.Entrementes, se olharmos 8πr veremos Q = 4 x C = 4 x (2πr), que é o comprimento da circunferência. Posso pensar que o que sobrou, 8π é uma constante universal, constante matemática, pois todos os elementos podem ser deduzidos em toda parte do universo, no presente como no passado e no futuro.

                            PODEMOS FAZER UM QUADRO

SEQUÊNCIA
FÓRMULA
SIGNIFICADO
Volume
V = 4πr3/3
?
Área (quatro vezes a área do círculo)
S = 4πr2
Derivada do volume
Quatro vezes a circunferência do círculo máximo
Q = 4 C = 4 (2πr)
4 x a circunferência
Número básico
K = 8π
Constante universal matemática

Eis então.

Como o raio da Terra é tido como de 6.372 km, o comprimento da circunferência associada ao círculo máximo é de 40.036 km (foi dividindo CT por 4x107 que acharam o metro); dividindo por K teríamos 1.593 metros, que é muito próximo da milha = MODELO = MÉTRICA:

(Milha no Aurélio Século XXI: milha [Do lat. milia, i. e., milia passuum, 'medida romana de 1.000 passos’. ] S. f. 1. Antiga medida itinerária brasileira, equivalente a 1.000 braças, ou seja, 2.200m. 2. Medida itinerária inglesa e norte-americana, equivalente a 1.609m. 3. Bras. Turfe Percurso de 1.600m, no turfe carioca. [Em São Paulo, é o percurso de 1.609m, que equivale à milha (2). ]  Milha geográfica. 1.  Comprimento de um minuto do equador terrestre, equivalente a 1.856 metros. Milha marítima. Náut. 1. Unidade de distância usada em navegação, igual ao comprimento de um minuto de meridiano terrestre. [A Conferência Hidrográfica de 1929 fixou seu valor em exatos 1.852 metros. Abrev. Mima] Milha náutica. Náut. 1.Unidade de distância usada em navegação pela Comunidade Britânica, igual ao comprimento de um minuto de meridiano terrestre, equivalente a 6.080 pés ou aproximadamente 1.853,18 metros. Milha radar. Eng. Eletrôn. O tempo gasto pela onda de um radar para fazer a viagem de ida e volta de uma milha náutica, igual a 12,34 microssegundos. Milha [Der. regress. De milhão. ] S. m. Bras.  Gír. 1. Mil reais (um milhão antigo).

A diferença de 1.593 para 1.609 é de pouco mais de 1 %, menor que o erro estatístico.

Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

Lacustre Jericó e as Redondezas

 

ONDE SURGIRAM OS HOMINÍDEOS (os primatas migraram para a Forquilha e viveram em meio à energia das radiações)


Das cavernas da região passaram às pós-cavernas, às pré-cidades lacustres e daí às cidades verdadeiras, de que Jericó, de 11 mil anos atrás, foi a mais antiga descoberta. Não pode, de modo algum, ser realmente a mais antiga de todas, porque há toda uma seqüência a descobrir, ligando os elos caverna pós–cavernas pré-cidades, cidades (Jericó). Ora, se eles se desenvolveram como superpopulação ali, em volta de lagos, certamente avançaram para eles e isso se tornou um modelo sempre repetido em toda parte, seja no Oriente Médio, seja na Europa ou na Ásia (menos para os cro-magnons posteriores que tendo surgido nos gelos nunca desenvolveram essa aptidão tanto quanto os neandertais).

IMAGENS DA Internet (veja que as estacas serviam preventivamente para acautelar quanto a inundações pelo lago vizinho)


De início as construções ficavam longe das margens e as águas iam inundando; ou ao contrário, plantavam-se dentro delas e elas iam se afastando.

DE ESTUDOS DA UFES (na Internet)


Nos dois casos, estamos sempre perto das águas, por razões lógicas (precisamos dela para tudo e ela é pesada de carregar; tarefa das mulheres, a que os homens eram e são sensíveis).

Fatalmente Jericó foi estabelecida assim.

A POSIÇÃO DE JERICÓ HOJE


Se Jericó nasceu dentro d’água os pilares ainda devem (com sorte) estar lá, podendo ser descobertos nas camadas inferiores a que foram superpostas as superiores sucessivamente. Caso tenha nascido em terra e o lago (Mar Morto) avançou e recuou as marcas disso igualmente estarão presentes. Temos tendência ao mesmo tempo a copiar nossos pais e a negá-los; pela cópia os de Jericó seguiriam o passado, que era então muito mais respeitado que hoje, pois todas as coisas boas vinham dele e não do presente e nem muito menos do futuro, como agora. Porisso Jericó é ainda mais importante, pois em volta dessa antiga cidade devem existir muitas lembranças do que fomos e com o quê nos parecemos.

Vitória, quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005.

Intuição e Circunferência, Dedução e Círculo

 

                            Na Rede Cognata intuição = INDUÇÃO = PROJEÇÃO = ENGENHARIA e outras traduções, enquanto dedução = DOMÍNIO = TRAÇO = EQUAÇÃO e outras traduções. Circunferência = CCNFNC = CNC = CNT = CENTRO – pois o centro salta diretamente à circunferência.

                            ASSIM

                           

 


 

 


             

 

As circunferências são linhas (L = 2πR) que os pequenos criadores sozinhos não podem alcançar, especialmente as circunferências distantes, de grandes raios, necessitando-se dos grandes criadores, os grandes gênios, por vezes dos gênios totais, que dão saltos de até vários séculos adiante (a escala é: povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados; o salto de Jesus já dura dois mil anos e não dá mostras de arrefecer).

                            Então, os pequenos criadores completam o círculo (C = πR2) enquanto área, preenchendo os zilhões de pontos que o grande criador não teve tempo de colocar. Os pequenos criadores DEDUZEM, dominam a matéria, completam o círculo = CRIADOR. São da mesma ordem de criação do criador primordial, isto é, seguem os paradigmas ou programas ou projetos do criador original. É claro que é nova essa criação pequena, mas é da mesma ordem de grandeza do supernovo, o grande novo que a precede. O grande criador é a supernova que explode, tendo criado os elementos, e os pequenos criadores são as estrelas secundárias que usam tais elementos para construir o que vem depois. Por si mesmos não teriam potência para produzir o supernovo (a supernova), o supermodelo, o superestudo, mas quando pegam o material já pronto são capazes de criar vida nova. Tal vida nova não seria importante?

                            É fundamental. É trabalho de formiguinha (que, lembre-se, o grande criador poderia igualmente fazer – quem pode o mais pode o menos), mas é trabalho, e como tal deve ser valorizado.

                            Vitória, sexta-feira, 25 de fevereiro de 2005.

Grandes Diamantes Esperados

 

                            Quanto mais penso menos improvável me parece que as flechas (meteoritos e cometas) ao caírem - e escavarem os grandes buracos que denominei panelões - atinjam nas profundezas os lençóis de petróleo e gás, a tremenda pressão e fantástico calor gerando as condições ideais de formação de diamantes. Claro que a última palavra fica com a consulta dos tecnocientistas às equações, que não posso visualizar agora.

                            De fato, tenho a sensação viva de que debaixo do solo e abaixo do panelão, caso tenha havido bacias petrolíferas, devem estar grandes diamantes, imensos mesmos, até como placas. Antes de escavar materialmente os tecnocientistas devem cavar com as equações, modelando no computador até visualmente; de modo que todas as condições sejam modeladas, tanto na pior quanto na melhor situação, como uma Curva do Sino (ou de Gauss ou das Distribuições Estatística das probabilidades) mesmo.

                            De qualquer modo o petróleo ou gás já estão estocados, imprensados por todos os lados, como se colocados numa lentilha; se há “sorte” de a flecha incidir exatamente em cima creio que grande parte vai ser comprimida e esquentada antes de explodir. A chance de isso acontecer, dessa queda direta e certeira detonar o processo é mínima, mas de qualquer modo já caíram muitas flechas na Terra desde 3,8 bilhões de anos, quando começou a Vida (e a formação de petróleo). Há bacias de petróleo e gás, há depósitos de xisto betuminoso, há todo tipo de restos da Vida com carbono.

                            Então, creio que as chances não são tão mínimas assim.

                            De fato, acho que os T/C deveriam começar a modelação computacional já, imediatamente, em todo o mundo, tratando-se mesmo de uma competição para ver quem chega primeiro.

                            Vitória, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005.

Gabriel Desenha as Dimensões de ASC

 

                            Vendo que os filmes grandes de hoje custam tipicamente 150 a 200 milhões de dólares americanos e achando que o livro ASC (Adão Sai de Casa) deve ser dividido em 15 ou 20 partes, de modo a permitir a abordagem total coerente, Gabriel imaginou que a filmagem completa custaria três bilhões de dólares. Nem de longe se gastou em nossos dias cifra assim, mas como é tudo sonho mesmo não custa cada raciocinar sobre os condicionantes.

CONDICION/ANTES (em milhões de dólares de 2005)

QUANTIDADE DE FILMES
CUSTO PARCIAL
CUSTO TOTAL
15
200
3.000
20
150
3.000

Embora seja tudo sonho, podemos ver que filmando e lançando a cada dois anos demoraríamos de 30 a 40 anos (uma e mais que uma geração humana), o que é sem dúvida alguma um superprojeto, o primeiro financiando o segundo (no caso de dar certo, claro), este o terceiro e assim por diante. Como as tecnociências estão constantemente melhorando a ritmo exponencial, podemos pensar que ao final das filmagens já seria hora de refilmar.

Num prazo tão longo, com tanto dinheiro, dá para fazer muito, reunir os melhores especialistas, transformar mesmo o filme de FC num evento total, mundial, o primeiro de uma série (que principiou mesmo com o projeto de George Lucas, com a hexalogia Guerra nas Estrelas). De fato, seria uma oportunidade única de integrar o Cinema mundial, juntando gente, estúdios, bancos financiadores, diretores e pessoal técnico de apoio, atores e atrizes, computação gráfica e revolucionando mesmo a sétima arte, desde então arte definitiva.

Vemos que mesmo um exercício de fantasia sobre a filmagem de ASC pode se mostrar elemento redimensionador da categoria cinematográfica para os novos tempos.
Vitória, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005.

Família de Flechas e Choque de Ondas

 

                            Temos visto neste Livro 109 os textos sobre a visão da queda seqüencial dos membros de uma família de flechas (família de cometas e família de meteoritos; são distintas e os efeitos muito diferentes); as flechas são tratadas displicentemente, mas estas perguntas que venho fazendo vem mostrando sua tremenda complexidade. De fato, cada um dos dois grupos é diferente e cada família em especial é distintíssima, tanto em tamanho, letalidade, composição, ângulos particulares e somados de quedas, quanto na distribuição temporal e espacial das consequências. Como são milhares e milhares de quedas, só das grandes mais de uma centena, os cenários desenhados são espantosamente diversos.

                            Na realidade, talvez sejam centenas de milhares as combinações no sistema solar e só por isso no conjunto motivo apaixonante para várias vidas, mesmo com os melhores supercomputadores do futuro.

                            Agora, mais significativo ainda que as quedas é a mistura de ondas entre si, umas se chocando contra as outras e todas e cada uma batendo nos crátons, no manto, na crosta e em tudo que existe acima e abaixo do nível do mar. É apavorante ver que ninguém se virou para isso até hoje. De fato, tal desatenção denota quão desconcertantemente desprevenidos somos. Pois imagine os efeitos secundários da queda do cometa SL em Júpiter: lá as nuvens espalharam os efeitos rapidamente, disseminando-os e distribuindo-os, de modo que pouco restou enquanto destruição, pois Júpiter é grande demais – na Terra; porém, não há tantas nuvens e as implicações mais pesadas aconteceriam no solo ou na água.

                            E as ondas de todo tipo se espalhariam recursiva ou iterativamente por dias, semanas, até meses ou anos, acomodando-se lentamente, até que o mundo estivesse numa nova média em tudo, inclusive na Vida. As estações seriam reconfiguradas, os continentes, o ar, a água e tudo mesmo. O maior dano viria dessas ondas nos vários meios. Para os pesquisadores não poderia haver cenário conceitual melhor e mais denso de oportunidades para matematização.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

Expansão Mundial de D800

 

                            Vindo de simples vida de proletário que era a do meu pai e firmemente convicto dos valores anarco-comunistas é com repugnância ou aversão e vagar que me movo para a necessidade de posse dos meus filhos.

                            Mas, uma vez no caminho é preciso andar.

                            No caso especial de D800, de L8000 e do Brasileirinho de Bolso, cujos potenciais já estimei noutros lugares, interessa tanto essa disposição de fazer dinheiro quanto o que é melhor ainda, que é dar condições de acesso àquelas populações às quais se destinam as linhas ou domínios.

                            Para D800 nós já vimos os grupos atendidos.

                            OS GRUPOS E AS ATIVIDADES NOVAS

A)     Os alfabetizados;

B)     Os analfabetos;

C)     Os cegos;

D)    Os surdos;

E)     Os mudos.

1.       Aos proletariados alfabetizados, em cada país, o diálogo internacional sem intervenção das elites;

2.       No conjunto a junção dos alfabetizados com os demais grupos, criando na base da existência dum potencial de troca ainda não servido à festa popular.

Eis aí, no correr das décadas, uma atividade febril que seria bom poder apreciar. Uma revolução mesmo, porque levará ao pensamento ativo; se o povo não pode pensar individualmente, porque ser povo é justamente estar privado da distinção, pode suprir o individualmente ausente com o coletivamente presente, quer dizer, fazer de muitos um (de pluribus unum).

É claro que poderíamos ficar satisfeitos em apenas criar o D800 em cada língua principal, das oito mil que dizem existir, pois isso já seria bastante, e cansativo; porém, podemos ir além, criando o D800 em cada lugar COMO VETOR DE EXPANSÃO, como uma linha-de-diálogo com cada povo do mundo.

Uma espécie de Almanaque D800 se quiser.

Aí, com o auxílio das comunicações e telecomunicações, da Internet e de tudo mesmo criar essa ligação de dois sentidos na mesma direção constitutiva, dentro de cada país e, roteando, de todos com todos e cada um com todos.

Eis algo do verdadeiro deleite.

DE MUITO CONSTITUIR UM (divisa americana)


De todas as frações do povo em cada país fazer um povo só, no Brasil o povo-brasileiro; e no mundo inteiro o povo-planetário. Esse é realmente o raiar de um novo dia.

Vitória, terça-feira, 01 de março de 2005.