quinta-feira, 31 de agosto de 2017


As Capas e a Construção de D800

 

UM GRUPO DE QUATRO CAPAS (o livro será lido com o sentido do comprimento posto na horizontal e não na vertical)

CAPA 1
CAPA 2
CAPA 3
CAPA 4

AS DIMENSÕES DO LIVRO: X/a = a/ (X - a), dimensões áureas, X (X – a) = a2 = X2 – aX, X2 – aX – a2 = 0, X = (a a √5) /2, resolvendo para a = 8 cm [número associado ao símbolo de infinito (∞), X aproximadamente 13 cm] – posta na condição de leitura; vire a cabeça, dimensões aproximadas. está no lugar de mais ou menos

D800
 
 
Política da Língua e
Invenção do Povo

De início a capa ficaria como posta acima (na vertical, pois o livro será lido na horizontal), assim:

D800
Política da Língua e
Invenção do Povo

Na segunda capa estaria o índice (não será este), mesmo se com várias páginas, para caber tudo (é uma sugestão, a editora pode preferir colocar na frente):

Índice Cronológico de D800 e L8000
1.       Dicionário 800
2.       O Propósito do Dicionário
3.      O Processo de Colagem de D-800
4.      Um Quadro para D-800
5.      Organização do D-800
6.      Mercado do BB e do D-800
7.       Enquadrando o D-800
8.      A Língua 800
9.      Cártula de L-8000
10.   Língua 8000
11.     Sítio de L-8000
12.    O Que Está Sendo Vendido no L-8000
13.    Instituto 8000
14.   Web de L-8000
 

Na terceira capa, por dentro, a catalogação na fonte, bem visível e fácil de identificar:

FICHA CATALOGRÁFICA
(Preparada pela Divisão Técnica de Documentação do DAEE).
São Paulo. Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

E na contracapa, ao final, esta:

 
 
 
Vitória, ES.
Gava
Fevereiro/2005.
 

Com qualquer que seja o nome da cidade onde se publicar, evidentemente com o nome da editora na posição correta, na frente.

 

A DISPOSIÇÃO FINAL DAS CÁRTULAS

<SURDOS
(Sinais do alfabeto surdo-mudo)>
 
 
(não sei o que significa)
<MUDOS E ANALFA-
BETOS
(figuras) >
 
 
A
CARTEIRA
AS
CAR-TEI-RAS
(fonética)
(Gênero em Braille)
(palavra em Braille)
(plural em Braille)
(separação silábica em Braille)
 
bolsa de couro, lona, etc., com fecho, para guardar cartas, cartões, documentos, dinheiro e pequenos objetos.
 
 
(definição em Braille)

ESSA CONDIÇÃO

SENTIDO ANULADO
SENTIDOS ÚTEIS
POSSIBI-LIDADE
INSTRU-MENTAL
SOLUÇÃO DE D800 (é escrito, não-falado)
CORRESPON-
DENTE A:
Audição
Visão, olfato, paladar, tato
Visão, tato
Visão
Alfabeto surdo-mudo de sinais, figuras, leitura
Fala (mudo biológico ou psicológico, sem escrita)
Todos, menos a língua (língua-escrita)
Visão, tato, audição
Visão, tato, audição
Todas
Visão
Olfato, paladar, tato, audição
Tato, audição
Tato
Alfabeto Braille

EM CONJUNTO OS GRUPOS

GRUPO
CONDIÇÃO DE USO DO D800
Alfabetizados
Aprenderão a comunicar-se com os outros grupos e universalmente*
Analfabetos
Figuras
Cegos
Alfabeto Braille
Mudos
Figuras
Surdos
Alfabeto de sinais

(*) - em cada país os populares comprarão todos os D800 que necessitarem, por exemplo, na Libéria o de inglês e o de alemão, se desejarem ir à Alemanha.

A CONVERSÃO INGLÊS-ALEMÃO (D800-EUA para D800-Alemanha, que já é vice-versa)

Bandeira dos EUA (para simbolizar a língua usada na Libéria, África, nos EUA e outros países)
Bandeira da Alemanha (para simbolizar o alemão, usado na Alemanha e outros países)
A classe gramática (substantivo, adjetivo, etc., pode aparecer
Numa cor ou pelas iniciais, assim):
·               Adjetivo – A
·               Advérbio – Ad
·               Artigo – At
·               Conjunção – C
·               Interjeição – I
·               Numeral – N
·               Preposição – P
·               Pronome – Pr
·               Substantivo – S
·               Verbo – V

FONÉTICA NA Internet

FONEMA: é a menor unidade de traços fônicos distintivos.
Exemplo: AZUL = A / Z / U / L
LETRA: é a representação gráfica deste som.

O SISTEMA DE SINAIS DOS SURDO-MUDOS


O SISTEMA BRAILLE NA Internet

O SISTEMA BRAILLE
 
 
TIPOS BRAILLE


1.             Normas Técnicas do Sistema Braille
2.             1 - O sistema de escrita em relevo conhecido pelo nome de “Braille” é constituído por 63 sinais formados por pontos a partir do conjunto matricial (123456).

Antípodas Probabilísticos das Flechas

 

                            Se uma família de flechas (cometas ou meteoritos) cai, os membros espalham-se radialmente e os efeitos também, atingindo até grandes distâncias na Terra, porque não é como num plano, os ângulos de incidência por si só fazendo muito por esse espalhamento, porque é sobre uma esfera, sobre sua superfície, que tem curvatura. Mais ainda que isso, porque os corpos celestes se movem em translação em linha curva-reta (curva de longo comprimento: 150 milhões de km de raio, nada menos que 940 milhões de km num ano, velocidade de 107,5 mil km/hora) e em rotação, em linha curva-curva, circular mesmo, que é de 40 mil km de circunferência em 24 horas, velocidade de 1,67 mil km/hora, 1/64,5 daquela). Mesmo esta sendo menor, se uma onda provocada por flecha corre o mundo no sentido de somar, quase 1.700 km/h são somados, e se corre no sentido de diminuir, quase 1.700 km/h são subtraídos. Quando se trate do solo isso não importa muito, as ondas são internas, mas se é água ou ar altera tudo.

                            Se uma primeira porção cai num ponto e a segunda filha da família demora uma hora para entrar na atmosfera, o ponto da primeira se adiantou quase 1.700 km; quase 3.400 na segunda hora e assim por diante, de modo que os efeitos são completamente distintos. A primeira a embater pode tocar o solo, a segunda a água, a terceira um deserto de areia ou deserto de gelo e por aí afora. Podem chocar contra ou a favor da rotação ou da transação, não sei; os geólogos é que vão poder afirmar ao estudar o assunto detidamente.

                            Em todo caso, os antípodas geográficos não serão os mesmos antípodas probabilísticos, porque também há a não-homogeneidade: os efeitos dependerão de haver furos pontuais de vulcões ou linhas de fissuras que rebentem mais facilmente que, por exemplo, crátons, os dentões enfiados no manto; os efeitos não serão provocados segundo circunferências concêntricas com as quedas. Além do quê, como é família os efeitos são variados por haver maior ou menor número (os pedaços contados do cometa SL em Júpiter foram 21, que é um número suspeito, por ser produto de ímpares e, mais ainda, de primos, 3 x 7) de membros. Desta forma, os tecnocientistas deverão determinar para toda a Terra e todo corpo celeste os pontos e linhas onde, com maior probabilidade, racharia. Muito se aprenderá com isso.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

Achando os Panelões e as Panelinhas

 

                            O filme O Núcleo mostrou grandes diamantes no centro da Terra, assim como os tecnocientistas vem suspeitando que há nos satélites dos planetas jovinianos. Não precisamos ir aos satélites dos jupterianos, porque a Terra mesmo deve possuir muitos panelões (calculei que no ritmo ordenado proposto, desde o começo da Vida aqui há 3,8 bilhões de anos, caíram 140 ou mais dos grandes, enquanto dos pequenos podem ser vários milhares); então são muitas centenas de crateras com diamantes em baixo, se os tecnocientistas confirmarem.

                            Isso muda tudo de figura.

                            Fica tudo muito mais brilhante.

                            Não sei a partir de que tamanho da flecha são formados os diamantes (ou sequer se o são), se só o são quando há petróleo embaixo, e nem mesmo sei responder qualquer das perguntas plausíveis que surgiriam num debate.

                            Em todo caso, a hipótese é tão momentosa que vale a pena prosseguir na busca. Se os panelões contiverem debaixo os diamantes, quase todos os países grandes (Rússia, Canadá, China, EUA, Brasil, Austrália e mais duas dúzias com acima de um milhão de quilômetros quadrados) que têm chance maior de terem recebido fechadas de meteoritos e cometas se tornarão independentes. Alguns, muito grandes, como a Rússia, ficarão despreocupados o resto da eternidade (e zelarão mais que tudo pela tal de “integridade territorial”).

                            Ora, debaixo dos panelões devemos ter diamantes e se diamantes se formaram, necessariamente petróleo e gás (por aqui, muito antigos, pois no Brasil as crateras estão nos crátons, que estão ai desde o início).

                            Vitória, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005.

                           

PANELÕES NO BRASIL (são muitos, e eu nem sabia)

Crateras de impacto de meteoritos no Brasil
Estas são sete crateras de impacto de meteoritos que podem ser vistas
nas fotos do satélite LANDSAT disponíveis no endereço da EMBRAPA:
Veja aqui uma fórmula para calcular as coordenadas geográficas a partir destas imagens da EMBRAPA.
© EMBRAPA

A Valentia de Jacó

 

                            JACÓ/ISRAEL              

Jacó, no Antigo Testamento, um dos patriarcas israelitas, filho de Isaac e Rebeca e neto de Abraão. Desposou Léia e Raquel, as quais, junto com suas servas, lhe deram 12 filhos, os patriarcas das 12 tribos de Israel. O nome Israel lhe foi atribuído por um adversário contra quem lutou (Gên. 32,24-32).
Jacob, in the Old Testament, one of the Hebrew patriarchs, son of Isaac and Rebekah, and grandson of Abraham. After depriving his brother Esau of their father's blessing and of his birthright by trickery, Jacob fled to the house of his uncle, Laban, where he worked for many years, and married Laban's daughters, Leah and Rachel. © 1993-2003 Microsoft Corporation. All rights reserved.

Já traduzi na Rede Cognata muitas vezes, mas me causa tanta impressão que volta-e-meia retorno ao assunto.

Está em Gênesis, 32.

Diz: “Jacó prosseguiu o seu caminho e encontrou uns anjos de Deus”. Isso é o que lemos corriqueiramente em português, traduzido do hebraico ou de que língua seja, depois de (somando as datas) 3,7 mil anos. Entrementes, o que lemos em cognato é bem diferente e conta outra história: DOR SEGUIU SEU CORPO E ENCONTROU UNS INFARTOS DA DOENÇA. As traduções seriam muitas e todas devem ser válidas.

Com o título de “Luta de Jacó com o anjo” (= DOR DE JACÓ COM O INFARTO) a Bíblia católica diz, 32, 23: “Vendo que não podia vencê-lo, tocou-lhe aquele homem na articulação da coxa e esta deslocou-se, enquanto Jacó lutava com ele”. E em 32, 30: “Jacó chamou àquele lugar Fanuel: ‘porque, disse ele, eu vi a Deus face a face, e conservei a vida’” = PORQUE (...) EU VI A DOENÇA INFARTO A INFARTO, E CONSERVEI A VIDA.

O QUE DESPONTA É ISTO

1.       Jacó sofreu sucessivos infartos, pois tinha uma “doença” (do coração);

2.       Lutou com o infarto, teve dores, conservou a vida, mas à custa de sequelas ou consequências, por exemplo, mancar de uma perna.

E se diz que ele “subiu a escada” = SENTIU A MORTE.

De fato, deve ter sido uma experiência particularmente ruim naqueles tempos em que qualquer um que tivesse infarto morria mesmo, como até recentemente.

Foi de extrema valentia e lutou a noite inteira. Quem é religioso vai poder entender melhor ao acompanhar o conjunto da vida dele, porque nunca leio tudo.

Vitória, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005.

A Terraformação Virtual da Lua

 

UM MAPA DA LUA (não são realmente mares e oceanos e sim depósitos de pó nas crateras de quedas de meteoritos e cometas)


UMA QUALQUER EM PARTICULAR


Na Terra o intemperismo modifica tudo com os choques do ar, da água, com os tremores de terra/solo e com as revoluções do fogo/energia, de modo que passado algum tempo já nada se reconhece. Na Lua, não, lá não existe atmosfera e tudo segue sendo como é por eras e eras, por milênios e até por milhões de anos, até que caia uma outra flecha.

Que aconteceria se a Lua se “terraformasse”? Como ela se pareceria se os supercomputadores continuamente trabalhassem em seu interior programas rodando a grandes velocidades vento virtual batendo, água virtual se movendo contra as pedras, energia residual porventura existente operando, com o Sol enviando seus raios que esquentam de dia e a Lua perdendo o calor de noite e esfriando muito – o que veríamos depois de algum tempo?

Não seria interessante?

Não é uma oportunidade única de fazer exercícios de terraformação? Bastaria elevar o nível do mar de oceanos fictícios, ver as marés - provocadas pela Terra e muito mais altas - levantando-se (como uma face fica permanentemente voltada para nosso planeta a água se abaularia, formando como que uma cúpula ou abóbada virada para cá). Poderia até ser simulada a presença de Vida, para ver se os elementos virtuais evoluiriam e em que condições. Quanto da atmosfera virtual nova escaparia? Quando da água evaporaria?

De fato, seria interessante demais. É incrível como ninguém pensou nisso antes.

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

 

UM TEXTO

Astro Manual - Astronomia Observacional amadora
http://geocities.yahoo.com.br/rgregio2001/
As Crateras da Lua
Um meteoróide é uma partícula de rocha, metálica ou um misto de ambos que viaja pelo espaço e seu tamanho pode variar de microscópico a muitos metros de tamanho.

A Extraordinária Comunidade de A

 

ESTA REGIÃO DA FORQUILHA


O Vitória situa-se bem no meio do V invertido (Λ), e o Tanganica mais acima e o Niassa/Malawi mais abaixo no braço esquerdo; o Albert está acima à esquerda, mais perto da confluência, enquanto o Turcana está quase encima da confluência mesmo. Era o paraíso: muita água e muito calor ao mesmo tempo, uma combinação muito propícia – mas, por ser alto, não era tão quente, pois ventava. Aliás, quais eram realmente as condições de lá todo o tempo?

UM SÍMBOLO PARA O PARAÍSO (em nenhum lugar a humanidade pode ter sido mais feliz que ali, durante certo tempo, até antes que os problemas agudos derivados da superpopulação a atingissem)

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

 

Nós nascemos desse sinal (que ninguém via, porque estava enterrado) e do poder que dele emanava. Precisamos estudar mais e melhor aquele tempolugar. 
Vitória, sexta-feira, 25 de fevereiro de 2005.

A Termomecânica de Ignição das Bacias de Gás e Petróleo pelas Flechas

 

                            Eu havia colocado que as flechas, ao caírem, deveriam criar diamantes em tais ou quais condições; vai daí que vi na Internet que os meteoritos produzem microdiamantes, mas não é apenas isso. Eles serão criados NAS FLECHAS, porque nelas as tremendas pressões e temperaturas fundirão as pequenas quantidades de carbono nelas presentes como microdiamantes. Entretanto, grandes diamantes DEVEM SER FORMADOS abaixo da Terra, desde que as temperaturas e pressões sejam suficientes e que, por outro lado, haja depósitos de petróleo e gás abaixo do solo.

                            BACIAS DE PETRÓLEO


Agora precisamos perguntar pelo mecanismo mesmo da formação, quer dizer, como acontece a interface no instante em si - em que a flecha ao cair começa a gerar as temperaturas de ignição da bacia interior de petróleo e gás -, quanto calor é gerado, que temperaturas são atingidas, como tudo explode, como se propagam as bolas de fogo, até onde vão, como os solos superiores a elas são deslocados, quanto se transforma em diamantes (se o faz)? Todo o óleo explode ou só uma parte? Ele está compactado e não há lá oxigênio: como este é injetado como carburante (o combustível que entra em ignição ou combustão) para queimar?

Caso seja petróleo será de um jeito (porque o gás combustível precisa ser formado antes) e se for gás será de outro modo. Com que violência o gás arrebenta? Os vários tipos de gases incendeiam e propagam em que velocidades? Como se vê, há um milhão de perguntas a fazer (a felicidade é que há tanto conhecimento que uma vez disparado tudo rolará numa velocidade incrível).

Vitória, sexta-feira, 25 de fevereiro de 2005.

 

                            DIAMANTES

Rem: Revista Escola de Minas
Print ISSN 0370-4467
GEOCIÊNCIAS
Diamante variedade carbonado na serra do Espinhaço (MG/BA) e sua enigmática gênese