terça-feira, 29 de agosto de 2017


Coletivo e Particular na Mineração dos Rios

 

Como é sabido, aqueles que são beneficiados (mimados, recebedores de bolsas governamentais, empresas com reserva de mercado, funcionários públicos e tantos outros) acabam por ficar prostrados, derribados, como diz o povo brasileiro (a palavra existe: abatidos, caídos, arrasados, arruinados, derrubados).

DISTRIBUIÇÃO DOS LOTES

COLETIVO.
PARTICULAR.
Interessa que os pequenos se tornem grandes, mas eles devem receber como empréstimo: se não produzirem respostas em tanto tempo, que lhes seja tomado tudo.
A distribuição crescente será dada aos que produzirem respostas exponenciais, a seguinte positiva tornando geométrica a anterior, segundo as eficiências.
50 % para muitas.
50 % para poucas.

Premiar a eficácia, injetando favores nas ousadas, destemidas, arrojadas, intrépidas, mas não esbanjadoras ou que coloquem a humanidade em perigo; ora, o mercado e suas leis duras são exatamente isso, a punição para as fracas, incompetentes, anêmicas, inábeis.

FALÊNCIAS (os mortos do mercado: às vezes indicam incapacidade empresarial, às vezes incompetência dos governos) – no período do PT, 2003 a 2016.

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ES.
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SP.

Há que salvar os incompetentes?

Não, nem aos empresários nem aos políticos dos governos, é preciso expulsá-los todos, tanto os donos de empresa através da falência quanto os políticos do Legislativo, os governantes do Executivo, os juízes do Judiciário. Chega de incapazes! Precisamos de resolvedores de problemas, precisamos de aptidão.

Na distribuição dos futuros lotes, também, os governos vigiando as empresas e estas contestando os erros dos governantes.

Vitória, terça-feira, 29 de agosto de 2017.

GAVA.

Consórcio das Mineradoras da Mineração Realizada pelos Rios

 

Imagine os amplos panoramas dos dois grandes cenários:

1.       Mineração dos panelões e dos Lobatos (inclusive ou principalmente petróleo e gás);

2.       Mineração dos paralelepípedos dos rios.

São tremendos, até assustadores em termos de premência e participantes, milhares de empresas e milhões de mineradores escavando o planeta inteiro, com os danos previsíveis, que os governos devem procurar evitar com toda urgência. Um monte de toupeiras ambiciosas escavando o solo (o que também ajuda, como as minhocas fertilização a terra, mas esse efeito não conhecemos, nem devemos esperar dele o bem, é o mal que causa danos imediatos).

Penso que fará muito mais sentido estabelecer consórcios, inclusive com o partilhamento ajuizado de concessões e de financiamentos, reduzindo as perdas e acelerando as tarefas, para as quais devemos pedir celeridade, serão grandes as necessidades futuras da humanidade.

GIGANTES A MICROMINERADORAS (são os milhões de mineradores isolados correndo por aí igual a baratas tontas, causando danos irreparáveis à Vida)

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2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.
E
D
C
B
A
Miseráveis.
Pobres.
Médios.
Médio-altos.
Ricos.
Super ineficientes.
Ineficientes.
Eficientes.
Super eficientes.

E POR TAMANHO

Super pequenas, micro.
 
Pequenas.
Médias.
 
Grandes.
Super grandes, gigantes.

Não confunda: uma superpequena pode ser supereficiente e vice-versa, uma gigante pode ficar cristalizada, incapaz de se mover em produtividade extrema.

Talvez pudesse ser o primeiro acordo do futuro governo mundial (não se esqueça, é o povo que deve votar e autorizar).

Vitória, terça-feira, 29 de agosto de 2017.

GAVA.

Mecanismo da Garrafa Térmica e a Formação da Bola de Gelo

 

                            Os cientistas estão falando da chamada Bola de Gelo e do “congelamento desenfreado”.

                            Se a Terra atinge mesmo esse estágio, como o faz?

                            O Google na Internet não retorna em português com nada nem para “bola de gelo” nem para “congelamento desenfreado”, talvez porque a teoria seja nova. Em todo caso, parece coerente e até somei a ela o outro lado do par polar oposto/complementar como Bola de Fogo, quando da queda de flechas (meteoritos e cometas).

                            SOMA ZERO                

 
BOLA DE GELO
 
 
BOLA DE FOGO

São oscilações tipo senóide ou cossenóide para a média de temperaturas, o mais das vezes disparadas pela queda de flecha, pequena ou grande; como caiu uma há três milhões de anos na Argentina, ainda estamos sofrendo das oscilações induzidas por ela.

Agora, como é que - dialeticamente ou em termos de relações - a Bola de Fogo gera a Bola de Gelo? Ou vice-versa? Como é que o excesso de calor gera a falta dele? O mecanismo é o do efeito estufa em larga escala, formando-se uma camada isolante em volta do planeta, como no caso da garrafa térmica, evitando que o calor do Sol entre. Mas, como, se o calor já é excessivo dentro? É algo a pensar. Em todo caso, estando coberto de neve e gelo é fácil ver que se forma a capa isolante, evitando a entrada e garantindo que tudo que seja gerado dentro fique dentro mesmo, nem nunca sair e indo se acumulando perigosamente, até que depois explode numa nova Bola de Fogo e inicia-se outra oscilação.

Seria importante aplicar as equações.

Isso tudo está muito mal estudado e muito pior explicado ainda. O fato patente é que os geólogos e os físicos não voltaram as equações para o estudo detido, segundo a segundo, depois da queda das flechas, tanto para as BF quanto para as BG, enquanto mecanismo se assintotização da oscilação de média. Ou seja, como a Terra é devolvida às condições de habitabilidade da Vida e da Vida-racional? Para quem é tão avançado estamos bem atrasados. E é fenômeno dos mais interessantes.

Vitória, domingo, 13 de fevereiro de 2005.

 

POR SORTE, UM ARTIGO (exatamente associando a garrafa térmica com o mecanismo – inexplicado – da bola de Gelo, e paralelamente da Bola de Fogo, que a origina)

CNPq - Prossiga - CBPF
Biblioteca Virtual Leite Lopes
- Utilização de energia radiante do Sol. Praticamente, toda a energia calorífica da Terra provém do Sol. E 99% dessa energia é irradiada de novo pela Terra para o espaço. Do 1% absorvido sai quase toda a energia que alimenta a vida na Terra.

A COISA É FOGO

Dinossauros e os Processos de Extinção em Massa

A ligação entre os dinossauros e a Astronomia existe quando falamos dos processos de extinção em massa que já ocorreram tantas vezes no nosso planeta.

Institutos Celestiais

 

                            Com tanta gente na Terra já passou da hora dos governempresas, no conjunto o governempresa mundial, estabelecer isso que denominei IC, institutos celestiais das regiões do céu, um para cada planeta (que logicamente serão maiores e dotados de mais verbas, exceto em alguns casos excepcionais – o da Lua é um) e satélite natural, para ali se orientando os que gostassem daquele (ou daqueles) corpo (s) em especial.

                            Como exemplo momentoso, Titã (de Saturno, satélite recentemente visitado) teria um Instituto de Titã para estudar atmosfera, queda de flechas (meteoritos e cometas), os continentes, os líquidos que os rodeiam, a possibilidade de vida e assim por diante. Há que ocupar as gentes, ao passo que essas reuniões podem resultar em conhecimentos novos, implementar o interesse, chance de debates e presença de público nas palestras dos astrônomos e assim por diante.

                            Vitória, sábado, 12 de fevereiro de 2005.

                           

NOTA: os satélites da Terra (Lua), de Marte (Fobos e Deimos) e de Plutão (Caronte) estão ausentes, além de não constarem os novos planetas, Sedna e Quaoar.

Fobos e Deimos em Especial

 

                            Sempre segui os astrônomos quando eles dizem (como nos artigos de Internet abaixo) que Fobos e Deimos foram asteróides capturados por Marte. Não tendo as equações não posso afirmar diretamente, mas me parece errado, porque a tendência – exceto em condições excepcionalíssimas de frenagem, entrando numa baixa atmosfera muito densa, que Marte não tem, pelo contrário, lá é bem rarefeita – é os asteróides usarem o chamado “efeito de estilingue” e serem desviados da antiga órbita, entrando em outra, seguindo uma parábola; jamais seriam aprisionados numa elipse e muito menos num círculo.

                            Seria sempre possível calcular quão próximo deveriam ter passado (para a massa calculável que têm) e quão densa deveria ser a atmosfera marciana (da época da captura, porque sempre se vai perdendo um pouco, em planetas de baixa gravidade, e mesmo na Terra). Por quê os astrônomos não fizeram esses cálculos eu não sei.

                            Pela Teoria das Flechas (meteoritos e cometas) que estou seguindo, caem muitas, tanto que podemos ver muitas crateras; e cavam os “panelões”, os grandes buracos feitos (veja este em Fobos), que podemos enxergar em toda parte. Assim, ao cair, cada flecha rebenta em vários pedaços, que arremetem e embatem separados, gerando várias crateras; em cada uma dessas, pedaços do corpo celeste recebedor, bem como do arremetedor, são enviados de volta ao espaço, alguns caindo novamente, o processo se repetindo até a calmaria muito posterior, resultante como soma zero. Uma porção que vai não volta logo, fica em órbita; dessa alguns voltam a cair subseqüentemente, até a calma geral. E uns ficam definitivamente em órbita, como Fobos e Deimos em Marte. Na Terra não há, ou se há não percebemos (talvez muitos desses objetos em órbita terrestre tenham seguido essa linha); quem sabe, a interação gravitacional da Lua os puxe ou empurre para este ou aquele lugar – é preciso calcular (novos e emocionantes capítulos).

                            Em todo caso, estou acreditando que Fobos e Deimos foram ejetados e ficaram pairando no espaço em volta de Marte, porque sua órbita é próxima, de 9,4 e 23,5 mil km respectivamente, apenas 2,8 e 6,9 raios planetários (por comparação, a Lua está a mais de 60 raios da Terra).

                            Então, para mim, são pedaços de meteoritos muito maiores que embateram contra Marte, partiram-se e enviaram dois pedregulhos de volta; se são do mesmo meteorito ou de dois diferentes não sei. Aliás, deveriam existir outros, dado que caíram tantos meteoritos e cometas em Marte.

                            Vitória, domingo, 13 de fevereiro de 2005.

 

FOBOS:
DEIMOS
OS DOIS COMPARADOS
AS HISTÓRIAS QUE OS ASTRÔNOMOS CONTAM
 
DIÂMETRO EQUATORIAL
 6.787 km
DISTÂNCIA MÉDIA DO SOL
 227.900.000 km
PERÍODO DE TRANSLAÇÃO (ANO)
 687 dias terrestres
PERÍODO DE ROTAÇÃO (DIA)
 24 horas 37 minutos
INCLINAÇÃO DE SUA ÓRBITA EM RELAÇÃO À ECLÍPTICA
 1° 51'
INCLINACÃO DE SEU EIXO DE ROTAÇÃO EM RELAÇÃO AO EIXO ECLÍPTICO
 25° 12'
EXCENTRICIDADE DE SUA ÓRBITA
 0,093
PRINCIPAL COMPONENTE ATMOSFÉRICO
 Dióxido de carbono
TEMPERATURA SUPERFICIAL
 Máxima -14° C, mínima -120° C
GRAVIDADE
 0,38 G (1 G = 9,8 m/s2)
SATÉLITES
 Fobos e Deimos
ANÉIS
 Não tem

MAIS LOROTAS (sem equacionamento do contrário)
  Fobos é uma lua de Marte, um corpo escuro que parece ser composto de material do tipo C, sendo semelhante a asteróides desse tipo, que são encontrados no Cinturão Principal de Asteróides, muitos cientistas acreditam que tanto Fobos como Deimos, as duas luas de Marte, são asteróides capturados, sua forma irregular ajuda nessa confirmação.

Flechas e os Conflitos dos Elementos de Bandeira

 


Vejamos que os elementos da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional) entram em conflito.

OS CONFLITOS SÃO MUITOS

·       Ar com ar;

·       Água com água;

·       Terra com terra;

·       Fogo com fogo;

·       Ar com água, etc.

Assim como os seres humanos (enquanto PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; e enquanto AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo) entram constantemente em atrito, os elementos de bandeira também o fazem. Nós vemos o ar como homogêneo, como sendo um só, mas isso não é verdade, porque há diferentes temperaturas, densidades, composições, movimentos, pressões e várias outras variáveis interferindo. Então, uns se sobrepõe aos outros. As terras/solos nós vemos mais facilmente que são desiguais. Elas embatem umas contra as outras.

Um cenário espetacular das potências desses conflitos é desenhado dinamicamente quando cai uma flecha em qualquer mundo, por exemplo, na Terra. Poderíamos ver em computação gráfica a esfera-da-flecha se expandindo numa velocidade estonteante, com efeitos devastadores (não é bom para a Vida, logo no impacto, porque destrói; porém os efeitos em longo prazo são salutares). Imagine o que deve ter acontecido no Arizona para cavar aquele buraco (que é pequenino perante outros). Pense na bola de fogo se dilatando. Não sei se havia água na região na ocasião, mas se havia deve ter vaporizado quase instantaneamente. O ar queimou e correu célere. A terra balançou fortemente, vibrou, quebrou, afundou no buracão (o panelão local deve seguir a marcha já descrita: buracão, lagoona e assim por diante). Não há laboratório real e mental melhor para estudar termomecânica, hidromecânica estatística-probabilística e aero mecânica. Se os professores de geologia precisassem de um melhor não arranjariam, fora as condições de formação dos mundos, e é de tudo estranho que ninguém tenha se virado para isso ainda.

De tais estudos coisas espantosas irão surgir, eu acho.

Vitória, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2005.

Flechas como Marcadores dos Mundos e os Panelões no Tempo

 

                            Quando as flechas (meteoritos e cometas) caem nos mundos e abrem os buracões que denominei panelões isso acontece num determinado espaçotempo e com original RELAÇÃO DE BANDEIRA ELEMENTAR (chamemos assim – ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro e Vida-racional no centro do centro, se houver).

                            Aquele panelão marca em especial o tempo e o tempo o marca.

PANELÕES EM MARTE (existem muitos, e todos são importantes, não apenas lá como em todo lugar)


É claro que olhávamos com interesse, mas não com SUPERINTERESSE, o que deve ser feito quanto antes, pois são de longe os fenômenos mais interessantes do sistema solar, não somente esses de Marte, mas o conjunto deles. Não só interferem poderosamente na Vida como também constituem, em si mesmos, acontecimentos interessantíssimos.

As várias flechas não apenas marcam os mundos, elas colocam ordem cronológica, como também acontece de os panelões terem trânsitos especialíssimos em toda parte, especialmente na Terra - que é viva -, onde elas interagem com a Vida de milhões de modos diferentes, como venho raciocinando. Devem ser a matéria central da geologia e sobre elas podemos raciocinar largo tempo, especialmente dispondo dos supercomputadores para aprofundar os questionamentos.

CRATERA NA LUA


Veja que essas crateras de Mercúrio, de Vênus (neste planeta poucas, pois o intemperismo é violento), da Lua, de Marte, dos satélites de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno podem nos mostrar como eram e como são as da Terra, debaixo dos ocultamentos (pois os rastros delas podem ser seguidos). Olhando para as crateras nos mundos veremos as da Terra, antes das mudanças por que passaram estas. E através de tais alterações saberemos como se comportou a Bandeira Elementar da Terra (BET). Servem de dois modos: 1) pela falta de mudança das outras; 2) pela mudança das nossas.

De fato, devemos rastrear todas e cada uma.

Vitória, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2005.