quarta-feira, 2 de agosto de 2017


O Restaurador

 

A RC Rede Cognata diz que Cristo = RESTAURADOR = AUGUSTO = ARTISTA = GRANDE = EQUILIBRADOR e segue muita coisa.

O imperador César Augusto também seria.

Como pode ser restaurador, se foi o seu tempo e sua civilização maior que qualquer passado, por exemplo, Roma de Augusto foi maior que as de todas as gerações desde 753 a.C.

Só podemos entender que falem do Tempo de Ouro.

TEMPO DE OURO, IDADE DE OURO, ERA DE OURO, ERA DOURADA (é vista como maior que nossa era e está lá para trás, embora tudo que veio depois dessa suposta civilização seja menor que a atualidade – disparadamente)

Era dourada
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
O termo era dourada (ou suas variantes: Idade de ouro, Era de ouro, etc.) deriva da mitologia grega e de lendas. Refere-se ao mais antigo período do espectro grego das idades de Ferro, Bronze, Prata e Ouro, ou ao tempo no início da humanidade, que foi percebido como um estado ideal, ou utopia, quando o gênero humano era puro e imortal. A "era dourada" é conhecida como um período de paz, harmonia, estabilidade e prosperidade. Nas obras literárias, a era dourada geralmente termina com um acontecimento devastador, identificado como a Queda do Homem.
Uma ideia análoga pode ser encontrada nas tradições religiosas e filosóficas do Extremo Oriente. Por exemplo, o védico, ou antiga cultura hindu, via a história como cíclica composta de yugas alternando com idades da Escuridão e Dourada. A Kali Yuga (Idade de Ferro), Dvâpara Yuga (Idade de Bronze), Tetrâ Yuga (Idade de Prata) e Krita Yuga (Idade de Ouro) correspondem às quatro idades gregas. Convicções semelhantes podem ser encontradas no antigo Oriente Médio, e por todo o mundo antigo.
De acordo com Giorgio de Santillana, ex-professor de história do Instituto Tecnológico de Massachusetts, e co-autor do livro Hamlet's Mill,[1] há mais de 200 mitos e histórias folclóricas em mais de 30 culturas antigas, que falam de um ciclo de idades vinculado ao movimento dos céus.

Continua marcado em toda parte em nossa cultura, é atávico, todos os povos se lembram com saudade e diferentemente dessa era, assim como há mais de 500 descrições lendária do dilúvio que, no meu modo de pensar, ocorreu entre -15 mil e -12 mil anos, no fim da glaciação de Wisconsin/Wurm, com aquela chuvarada incrível e a subida das águas em toda parte.

Certamente o tempo da destruição foi tal e se houve alguma grande civilização no passado planetário, foi naquela faixa.

Vitória, quarta-feira, 2 de agosto de 2017.

GAVA.

Mãe da Natureza

 

Assisti Moana, da Disney, que agora insiste em apresentar somente heroínas, quando nitidamente raras eram as mulheres que saíam da Caverna geral (como, cuidando de tantos e de tantos filhos, fariam isso?), o que além de apresentar geo-história mentirosa, ilude a coletividade.

À parte isso, é brilhante, extraordinário na estória e nos desenhos primorosos, além de dar mérito aos maoris, que navegaram milhões de quilômetros quadrados do Oceano Pacífico, indo de ilha em ilha, milhares delas, para colonizá-las sucessivamente. Os homens são troncudos, dançam ritualmente de modo belo, com toda aquela bateção de braços, todas aquelas pancadas. As mulheres são belas além da conta quando jovens. Os desenhos de suas roupas, como os dos índios, deveriam ser aproveitados pela indústria têxtil para renovar o Ocidente.

OS MAORIS SÃO MAIORAIS

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Os homens se pintam por suas façanhas.
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Como mulheres, são belas, com um quê a mais.
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Maori histórico.
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Chegaram a milhares de ilhas, partindo da Nova Zelândia ou Aotearoa.
Wikipédia
 
Nomeação e auto-nomeação
Na língua maori, a palavra maori representa toda uma cultura. Em lendas e outras tradições orais, a palavra distinguia seres humanos mortais de divindades e espíritos. Maori tem cognatos em outras línguas da Polinésia, como na língua havaiana (Maoli) e na língua taitiana (Maohi), e todos têm sentidos semelhantes.
Os primeiros exploradores europeus às ilhas da Nova Zelândia se referiam às pessoas que lá encontraram como "aborígenes", "nativos" ou "neozelandezes". Maori permaneceu como o termo usado pelos maoris para descreverem a si mesmos. Em 1947, o Departamento de Relações Nativas foi renomeado para Departamento de Relações Maoris para reafirmar a decisão.
Origens maoris
A Nova Zelândia foi um dos últimos lugares da Terra a ser colonizado pelos europeus.
Estudos[7] sugerem que ondas de migração vieram do leste da Polinésia entre 10 e 800 D.C. A tradição oral maori descreve a chegada de antepassados provenientes de Gaawiki (um lugar lendário na parte tropical da Polinésia) por grandes navios que cruzavam os oceanos.

O FILME (fantástico, grande conquista)

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O filme nunca bastante elogiado da Disney, 2016.
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Moana e Maui, o semideus.
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A belíssima moça-personagem.

Além da beleza plástica dos desenhos, por sinal animadíssimos, há a convincente interpretação sensual do envolvimento dela, garota de 15 anos, talvez, e dele, semideus de mais de mil anos, que não é levado adiante em razão do devido respeito às crianças. Nesse jogo ele-ela há motivos para estudos densos.

Sem sexualidade, sem malícia, familiar, excelente.

Como curiosidade, a RC Rede Cognata faz traduções:

1.       Como ela se apresenta, Moana de Motunui = MÃE DA NATUREZA;

2.       Maui = MAU (e não mal, a figura e não o operador, não o conceito);

3.      Coração de Te Fiti = CRIAÇÃO DE CRISTO FILHO = GERAÇÃO DO ARTISTA PERFEITO.

Poderíamos fazer muito mais delas, não interessa.

O coração da gente pega uma quentura com as coisas bem-feitas.

Aplaudo de pé o conjunto de criadores, parabéns.

Vitória, quarta-feira, 2 de agosto de 2017.

GAVA.

Rudemais, o Esporte Bretão

 

Rude-demais.

Como se sabe, o nome alternativo antigo do futebol era “rude esporte bretão”, da Bretanha, de fato a Grã-Bretanha e não a Bretanha da França.

Com o passar das décadas o futebol foi amaciando e a rudeza foi sendo proibida por leis e regras variadas, com a presença restritiva do juiz. Ninguém quer o retorno das pernas quebradas, apenas os confrontos, porque como mostrei ele (e todos os esportes, desportos e jogos) representa a fúria masculina (razão para não haver modalidade feminina) na caça, a disputa de duas tribos por futuro – foi o decaimento da civilização para o afrescalhamento que o trouxe à presente situação.

Algo foi conservado no futebol americano.

CHOQUE TRIBAL (a bola é a lança, o gol é a fera abatida – mas tem conotação sexual)

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Os guerreiros disputam a caça.
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Proteção da cabeça.
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Proteção do tronco.
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Proteção completa.

Não estou dizendo que o futebol deveria ser jogado assim, de jeito nenhum, firmou-se como está; porém, outra modalidade poderia adotar as proteções para jogo que divertisse o povo, com gritaria e tudo, para aliviar as tensões do dia a dia, meia hora antes da partida de futebol. É coisa a estudar, ninguém devem sugerir quebrar pernas e braços ou provocar danos cerebrais.

É apenas o caso de renovar, criar o Fut2.

Vitória, quarta-feira, 2 de agosto de 2017.

GAVA.

Desenhistas SCTE, LV, CP, AT e AC

 

                            Para a SCTE (sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado), o LV (Laboratório Virtual), a CP (ciberprancheta), o AT (Atlas de Toque) e a AC (Árvore do Conhecimento) serão necessários desenhistas especializados.

                            ESPECIALIZ/ATOS

·       Especialização formal (que se dedicarão às formas ou superfícies ou telas de apresentação, e às relações dos objetos pelo lado de fora, externamente);

·       Especialização conceitual (para as questões de estruturas ou interiores ou relações de sustentação teórica).

Para quê servirão tais ou quais coisas?

SER/VÍCIO (as pessoas ficarão fortemente viciadas no uso                                   desses aparelhos, instrumentos, máquinas)

INSTRUMENTO
TIPO DO USUÁRIO
QUALIDADE DO USUÁRIO
AC, Árvore do Conhecimento
Pesquisadores e desenvolvedores dos limites do Conhecimento
Muito alta: magos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos
AT, Atlas de Toque
Os de cima, mais os profissionais das 6,5 mil profissões; pedagogos, estudantes, usuários caseiros
Alta, quando se desejar, com muita competência possível; uso corriqueiro quando necessário, até para tarefas caseiras
CP, ciberprancheta
De preferência os da pontescada baixa, principalmente engenheiros e médicos
Não é para as profissões técnicas, embora possa servir; será usada pelas empresas e os escritórios (inclusive de contabilidade, direito, administração, etc.)
LV, Laboratório Virtual
Para os pesquisadores e desenvolvedores, e os estudantes
Muito especializada, em cada nível, sendo incompreensível para os de fora
SCTE: sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado
Para professores e estudantes, e para planejadores pedagógicos
Serviço geral tanto nos governos quanto nas empresas, tanto nas escolas quanto fora delas, tanto para o processo regular de E/A quanto não

OS TIPOS DE DESENHISTAS

1.       Exclusivamente artistas;

2.       Mistos (técnicos/artistas – que saibam um pouco de cada área, servindo de ponte entre os de baixo e os de cima);

3.      Essencialmente técnicos (de cada área);

4.      Usuários (de todos os terminais-necessidade, isto é, de cada grupo que necessite do aparelho: se para empregadas domésticas, estas);

5.      Os próprios fabricantes.

Porque agora se trata daquilo que a humanidade usará em sua maioridade, porisso não pode haver falhas.

Então, você está vendo perfeitamente que não é coisa simples, de modo nenhum é trivial. Esses desenhistas deverão ser longamente preparados e de preferência deveriam ser CONSTRUÍDOS do zero numa universidade estabelecida para isso; ou, pelo menos de início, numa escola particular.

Vitória, domingo, 24 de outubro de 2004.

Depois que o Operário Abriu a Porta do Paraíso

 

                            O FILME NA Internet

A Classe Operária vai ao Paraíso. (La Classe Operária va in Paradiso). Direção de Eliso Petri, 1971, Itália, 115min.
Operário perde um dedo em acidente de trabalho e é envolvido em movimento de protesto. Clássico do cinema político italiano, radiografia de um operário, dividido entre as tentações da sociedade de consumo e as convocações da esquerda tradicional.

                            Luís Inácio Lula da Silva, o Lula, foi eleito em 2002 e tomou posse em primeiro de janeiro de 2003 como primeiro presidente operário do Brasil, depois de 500 anos de presença de europeus aqui. Seguindo-se a ele não sei se haverá outro, ou quando, porque após sempre demora um pouco, mas em todo caso está para ser eleito em Vitória, ES, um ex-operário, João Coser. É claro que pensar que os operários assim eleitos e empossados se diferenciam da pequena burguesia é pura ilusão, do lado de fora, e pura demagogia do lado de dentro, enquanto afirmação propagandística. Não muda quase nada, exceto pelo remorso de uns e outros por terem acumulado fortunas.

                            Sendo as classes (operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas) cinco, quanto cada representante delas e quanto na soma cada qual ficou no poder? Seria curioso pesquisar o percentual, mas de pronto dá para saber que intelectuais, financistas e burocratas, através da democracia, e os militares através de golpes permaneceram muito mais tempo que os operários; disparado, se houve algum destes na maior parte dos países. Quanto países já tiveram presidentes, governadores, prefeitos operários? Presidentes e governadores são muito mais raros, enquanto prefeitos, por quase não deterem poder, são mais corriqueiros. Todavia, com grande certeza, a grande maioria se bandeia para o outro lado e busca enriquecer o quanto antes. As famílias deles nunca mais passam necessidades, para não dizer fome.

                            Seria interessante pesquisar suas justificativas e a rapidez com que deixaram para trás as afirmações libertárias com que se elegeram, bem como todas as promessas de igualdade. Seria muito legal alguém fazer um livro nesse sentido com os 100 exemplos mais destacados e curiosos, porque não dá para colocar demais; mas o ideal, para ser bem representativo, colocar pelo menos mil.

                            Vitória, segunda-feira, 25 de outubro de 2004.

Critérios da Utilidade

 

                            Certa vez, 30 anos atrás o César irmão de Soneca perguntou “que utilidade têm isso para a humanidade? ” - o que vem me guiando desde que eu soube.

                            QUE UTILIDADE TEM ISSO?

·       Utilidade formal (enquanto apresentação visual);

·       Utilidade conceitual (que estrutura algo novo ou re-estrutura a velha realidade – o que é novidade também).

UTILIDADE DO CONHECIMENTO

·       Utilidade mágica/artística;

·       Utilidade teológica/religiosa;

·       Utilidade filosófica/ideológica;

·       Utilidade científica/técnica;

·       Utilidade matemática.

LUZ CINTILANTE (diz a música) – deveríamos nos perguntar como podemos melhorar nossos serviços ao coletivo até o ponto dele brilhar, tanto o coletivo quanto principalmente nosso serviço (porque isso mostra amor ao próximo, como aconselhou Jesus)

·       Cintilante prática: como podemos ajudar todos e cada um a melhorar a apresentação e o desenvolvimento dos objetos?

·       Cintilante teoria: como podemos aprimorar o olhar que reflete e recondiciona o mundo para os seres viventes? Não são apenas os humanos, você sabe.

Então, de cada vez fiquei pensando se as coisas que estava escrevendo tinham uma utilidade imediata ou mediata, para logo ou para depois. Havia qualquer gênero de re-nov/ação (ato permanente de re-novar, atualizar)? Fosse por uma lógica mais apurada ou pela mesma lógica boa - se ela não podia ser ultrapassada - o significativamente novo que melhorava o rendimento particular e geral se apresentava e estávamos acrescentando? Essa inquietante pergunta me faço sempre: é útil, procura ajudar, melhora em algo, se pode extrair novas gratificações para os vivos? Claro que tal utilitarismo, sendo “ismo” ou excesso ou doença de superafirmação da humanidade não se põe senão com uma reserva muito sensível: não se vá elevar isso à categoria de placa sobre a mesa do escritório ou pendurada na parede, mas pelo menos pode ficar no fundo de nossas consciências.

Vitória, domingo, 17 de outubro de 2004.

Cadernos de Jornais

 

                            Como você sabe, em geral os jornais tem o Caderno Dois ou Caderno 2, apenas porque o que existia antes era o único e quando surgiu outro o primeiro passou a ser o A ou 1. Normalmente o Caderno Dois é cultural, é dedicado a cinema e outras coisas assim. Não muda muito no planeta inteiro, até onde tenho notícia.

                            Entrementes, poderia muito bem acompanhar a semana.

                            DESAFIOS NO PEITO DO BRASIL (canta Ivan Lins)

·       Caderno Dois (ou Caderno Segunda);

·       Caderno Três (ou terça);

·       Caderno Quatro (ou quarta);

·       Caderno Cinco (ou quinta);

·       Caderno Seis (ou sexta);

·       Caderno Sete (ou sábado);

·       Caderno Um (ou domingo; mas o JB já publica há muito tempo o Caderno de Domingo).

O que isso muda?

Muda o enfoque, porque cada dia da semana é diferente, em vista da posição central do domingo, Dia do Senhor, conforme a religião. Segunda a sexta são dias dedicados à produçãorganização, no sábado só a metade (com metade de preparação para a folga de domingo para algumas profissões), com certas categorias trabalhando metade desse dia ou até o dia inteiro.

Quanto ao atual Caderno Dois poderia se tornar CADERNO DE CULTURA, o que ampliaria o leque. Poderia haver um CADERNO DO CONHECIMENTO (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, ciência/Técnica e Matemática). Pode-se variar bastante, estando as coisas até agoraqui relativamente estagnadas. O jornal que lançasse isso saltaria à frente, claro, destacando-se mundialmente.

Vitória, domingo, 24 de outubro de 2004.