domingo, 30 de julho de 2017


Pa-Lavras

 

                            Lavrar é segundo o dicionário incorporado ao Windows difundir, espalhar, mas no Aurélio Século XXI digital é: [Do lat. laborare, 'trabalhar'. V. t. d. 1. Sulcar (a terra) com arado ou charrua; arar, amanhar, cultivar. 2. Fazer ou abrir ornatos ou lavores em; lavorar. 3. Bord.  Desenhar em bordado. 4. Aplainar, preparar (a madeira, a pedra). 5. Explorar (minas).  6. Lapidar. 7. Cunhar (moeda). 8. Gastar, desgastar; corroer; sulcar. 9. Exarar por escrito; escrever, redigir. 10. Emitir; expressar. V. int. 11. Alastrar-se, propagar-se, grassar].

                            Usarei a Rede Cognata para lavrar.

·       Fluído = PLÁSTICO: em que medida os plásticos são fluídos? Fazer artes plásticas é fazer “artes fluídas”, é estudar os fluídos, como na hidrodinâmica? São áreas afins? Vidros são fluídos de grande densidade: seria vantajoso estudá-los com a HD?

·       “Dar um rolê” = DAR UM GIRO: antigamente se dizia isso na gíria, o que é imediatamente incompreensível se não se fizer a tradução;

·       Nova Aliança = NOVA CRIAÇÃO = NOVA COMPOSIÇÃO: como Deus disse a Abraão, a Noé e a outros, sei lá – está na Bíblia, vá procurar;

·       Santo dos Santos = PREDADOR DOS PREDADORES: é porisso mesmo que os abusados não podem facilitar com Deus;

·       Metal = ESTRUTURAL = ESTÁVEL: assim, a Tabela Periódica dos Elementos ou de Mendeleiev têm uma seção de estruturais, sendo os outros todos não-estruturais, não-estáveis;

·       Percebendo = SACANDO: quando o cara fala que está “sacando a garota” não apenas indica que a está olhando como também que nós em geral nem percebemos que as pessoas estão à nossa volta; “olhar mesmo” é destacar algo ou alguém na multidão do não-sabido, do não- percebido;

·       Tempo = DURAÇÃO = DOENÇA: como, dizem, Deus inventou o tempo, inventou a duração, mas o tempo em si, sendo dois como mostrou o modelo - junto com dois espaços (um é o espaçotempo de modulação e outro este real em que estamos inseridos) -, não pode ter sido mesmo inventado, o que quer dizer que Deus inventou as criaturas que percebem a duração ou o tempo;

·       Patentes = SUBSTITUIÇÕES = INVENTOS: os inventos são substituições dos objetos antigos pelas coisas novas;

·       Pendular = PERIÓDICO: aquilo que tem período, que se repete, que tem ciclo – funções pendulares ou periódicas (razão pela qual faria mais sentido estudar desse modo);

·       Limbo = TORMENTO = DESEQUILÍBRIO = DOMINADO= BRASIL: muitas compreensões extraordinárias. Geena = CRIME. Pode ser que seja tudo verdadeiro, então?;

·       Topo/grafia = TERRENO/COMPOSIÇÃO: topografia é, no Aurélio Século XXI digital, “Arte de representar no papel a configuração duma porção do terreno com todos os acidentes e objetos que se achem à sua superfície”. Entrementes, a RC diz que o terreno está sendo COMPOSTO, inventado; o virtual não é uma mera transposição para dentro da cabeça da pessoa que faz o levantamento ou a criação ou composição, é uma criação, uma invenção, não existe mesmo antes de ter sido feito.

Não é emocionante poder ter tantas percepções novas a partir da Rede? Pelo menos para mim, é.

Vitória, quarta-feira, 29 de setembro de 2004.

Os Traços da Besta

 

                            Jesus disse que “o número da Besta é 666”.

                            Na Rede Cognata besta = BRASIL = BRASILEIRO = TORMENTA = JULGAMENTO = BOMBA = DANADO = TOMADO = DOMINADO = TEXTO = TESTE = BAMBU, muitas traduções.

                            Independentemente de quem ou o quê seja a Besta, ela deve se enquadrar no modelo, deve obedecer a suas chaves e bandeiras.

                            A BESTA TAMBÉM DÁ BANDEIRA

·       BANDEIRA DA PROTEÇÃO DA BESTA: tem lar, necessita de armazenamento, deve cuidar da saúde, precisa de segurança e transportes;

·       BANDEIRA DO SER/TER DA BESTA: 1) SER (memória, inteligência e controle ou verbalização da Besta); 2) TER (matéria, energia e informação da Besta);

·       BANDEIRA DO LABOR DA BESTA: ela se encaixa numa das cinco categorias (operário, intelectual, financista, militar ou burocrata);

·       BANDEIRA DA ECONOMIA DA BESTA: ou é agropecuarista/extrativista, ou é industrial, ou é comerciante, ou é dos serviços ou é banqueiro (essa seria uma boa posição, por natureza).

·       etc.

Em resumo, com número ou sem número, a Besta deve ter uma presença, inclusive pessoambiental (É PESSOA: indivíduo que tem família, transita num grupo, tem emprego numa empresa; HABITA NUM AMBIENTE: cidade/município, estado, nação e mundo). Enfim, Besta ou não, ela se enquadra no modelo. Definitivamente, como todos e qualquer um. Não pode escapulir, ser diferente.

Ou seja, A BESTA É LÓGICA, deve obedecer à lógica como qualquer um; pode até ter uma lógica mais apurada e eficaz, mas é sempre lógica. Como (creio que) disse Arnold Schwarzenegger em O Predador, “se sangra pode morrer”: se for lógica pode ser logicamente cercada. Enfim, a humanidade não está de todo indefesa.

Além disso, qualquer filme que for feito doravante sobre a Besta deve levar em contas essas chaves e bandeiras (e outras que não foram listadas).

Vitória, terça-feira, 28 de setembro de 2004.

sábado, 29 de julho de 2017


Os Vários Modos de Olhar a Nota

 

                            Não sei dizer se alguém já fez estudos mais detalhados das notas de provas, inclusive usando estatística e correlacionando com o perfil (que pedi) da classe de ensinaprendizado; se não fez seria interessante fazer.

OS MODOS DE OLHAR A NOTA (que consigo ver; quando for mais bem explorado, mais coisas serão vistas)

·       O modo tradicional brasileiro: a) cinco para dez; b) cinco para zero; c) em torno da média;

·       Alterado do tradicional (americano): 1) em quatro grupos de 2,5; 2) em cinco grupos (como os americanos, A indo de 8 a 9 e de 9 a 10, B+ significado talvez 7 a 8);

·       MTB multiplicado por dez (era o antigo): a) cinqüenta para cem; b) cinqüenta para zero; c) em torno de cinqüenta. Não era apurado, como os múltiplos de dez sugerem, mas poderia ser, se houvesse gente especializada nisso;

·       ATA multiplicado por dois: A++, A+-, A-+ e A-- (8,0 a 8,5; a 9,0; a 9,5; a 10,0), significando maior separação dentro dos 20 %;

·       MTB exponencializado: os 50 % superiores multiplicados por 10 (50 a 100), indicando os alunos; os 50 % interiores divididos por 10 (0,50 a 0,10), indicando fracasso do processo de ensinaprendizado, das escolas e dos professores.

Ainda mais: de cada nota há que contar o “fator sorte”, porque a pessoa pode ter estudado justamente a matéria que caiu; ou o “fator azar”, ela ter estudado tudo, menos o que foi pedido. Então, se tirou 7,5 haveria uma faixa, de 5,0 a 10,0, na qual se situaria.

Em resumo, os estatísticos e os estudiosos precisam rever a questão da atribuição de valores de medição do conhecimento. Como está não pode ficar. É impreciso, é infiel, não retrata bem, não extrai todas as informações que poderia – é primitivo e inadequado, insuficiente e impróprio, devendo ser substituído.

Vitória, terça-feira, 28 de setembro de 2004.

Os Mundos Como Estoques de Dados de Formação

 

                            Quando você vê a Lua lá estão milhares de crateras de flechas (meteoritos e cometas), que poderiam ser retiradas fazendo-se o filme de formação do sistema solar girar ao contrário, do presente para o passado: a superfície dela iria ficando lisinha, recém-saída da Criação.

                            A LUA SEM TRATAMENTO DE PELE


Ora, a Lua é um estoque de DADOS, informações desorientadas, que podem ser transformadas em informações, dados orientados, que FAZEM SENTIDO, que apontam.

Objetos celestes quaisquer são estoques do espaçotempo, das tensões que sofreram com as quatro (cinco) forças (eletricidade, magnetismo, fraca, forte e gravinercial), com a queda de meteoritos e cometas - de tudo que padeceram, assim como nossos corpos notificam nossas preferências e tudo que nos atingiu. Como ouvi nalgum lugar, as cicatrizes provam que foi real. Então, consultar as cicatrizes da Lua é consultar sua realidade.

Eis que os mundos podem ser vistos como DESAFIOS ORGANIZATIVOS: como colocar em ordem todos aqueles dados, por exemplo, os dos satélites jupiterianos?
Vitória, domingo, 03 de outubro de 2004.

Os Grandes Pantanais dos EUA/Canadá

 

                            VENDO OS PANTANAIS ANTES DE SUA FORMAÇÃO


É claro que os Grandes Lagos da América do Norte se transformarão em grandes pantanais como o Pantanal de Mato Grosso do Sul, no Brasil, que já foi um grande lago, segundo a Teoria dos Lobatos. Estão a caminho. Já foram maiores, como a tecnociência poderá facilmente mostrar, e mais fundos; serão menores e mais rasos, até se tornarem tão rasos que os animais andarão neles.

AS DIMENSÕES ATUAIS DOS LAGOS (na Enciclopédia                                Encarta digital 2004)

LAGO
ÁREA KM2
Ontário
19.010
Michigan
57.800
Erie
58.790
Huron
59.600
Superior
82.100
SOMA
277.300

O Pantanal Mato-grossense, por outro lado, já foi um grande lago; por baixo dele devem estar as marcas.

AQUI ESTEVE UM GRANDE LAGO (foi embora, mas deixou sua sombra)


E assim é em toda parte, em todo Lobato do mundo.

É que a formação do LAS, Lobato da América do Sul, está mais avançada que a do LAN, Lobato da América do Norte, porém menos que a do LA, Lobato da Austrália, onde não há mais pantanais nem lagos, e menos ainda que o do LAF, Lobato da África.

Já sabemos a área do futuro Pantanal da América do Norte: começará certamente com menos de 300 mil km2 e irá minguando.
Vitória, quinta-feira, 07 de outubro de 2004.

Os Degraus dos Crátons

 

                            Podemos ver os degraus do arco de montanhas da América do Sul, os Andes, descendo, quer dizer, de cima para baixo, rumo ao LAS, Lobato da América do Sul em seu limite com o cráton, o Planalto Brasileiro.

                            Podemos ver ao contrário, subindo do cráton até os cumes, pois é o Chile que está no arco, não o Brasil. Nosso país deve pensar como irá administrar sua porção da herança natural físico-química geológica e biológica-p.2.

                            Agora que a Teoria dos Lobatos e a Teoria das Flechas nos mostrou MUITO MAIOR complexidade, QUE COMPLEXIDADES HERDAMOS? Como o espaçotempo geológico chegou até nós? Como foi se montando ao longo dos milhões de anos? Que relações temos com o cráton, com o LAS, com o arco de montanhas?

PROVIDÊNCIAS (em todo o mundo, não apenas na América do Sul)

·       Definir os limites (horizontais) dos arcos de montanhas, dos Lobatos, dos crátons;

·       Determinar as alturas sucessivas ao longo do tempo, quer dizer, as cotas em cada milhão de anos;

·       Conforme os crátons iam formando (na realidade não formaram nada, foram as forças combinadas; mas diremos assim para parecer que as linhas iam caminhando para o sudeste, pois ao Brasil interessa esta visão) os continentes, em especial conforme o Planalto Brasileiro ia formando a América do Sul que pontos apareceram acima da linha do páleo-oceano em primeiro lugar? Delinear pontos emergentes e linhas de surgimento no horizonte de formação do cráton. Quanto interesse o Brasil tem EM CADA PONTO tridimensional (longitude, latitude, altitude) da América do Sul? É preciso criar um catálogo com três números, mais um percentual, tipo LLA%, significando o interesse naquele ponto LLA.

Há muito trabalho a realizar.

Pois, como vimos, há o interesse dos conjuntos proprietários a satisfazer (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: cidades/municípios, estados e nação brasileira, além dos interesses mundiais aqui, dos parceiros internacionais).

Dadas as BORDAS CRATÔNICAS, os limites do cráton quando tudo estava nascendo há dezenas de milhões de anos atrás, como definido a partir das protofozes, em que ritmo a América do Sul nasceu? Como era a AS após cada milhão de anos? O que está depositado depende dessa conformação. Como já frisei tanto, a AS é sempre mostrada nos mapas como caminhando inteira, completamente formada, desde a África de duas centenas de milhões de anos atrás. Não foi assim, de modo algum!

O exercício desafiante de pensar o cráton isolado é muito ilustrativo, porque teremos uma aproximação lenta que revelará os CONFLITOS DE FORMAÇÃO.

SE ANÁLIA NÃO QUISER IR EU VOU SÓ, diz a música de Dorival Caymmi (mas seria muito melhor ter companhia) – a definição do passado do Planalto Brasileiro é fundamental


Veja que não foi feito nenhum levantamento, mas só de memória podemos afirmar que a grande maioria (80 ou 90 %) da população brasileira está no Planalto Brasileiro. Seria curioso fazer tal arrolamento. Porque, afinal de contas, ainda será o cráton que irá administrar o LAS, dado que a maior parte do poder da AS está nele. Tão simples quanto isso. E esse poder precisa saber como lidará com o futuro.

Vitória, domingo, 03 de outubro de 2004.

O Tanto que Nazca Avançou Sobre o Manto

 

                            Será que podemos estimar quanto a Placa de Nazca passeou sob a Placa da América do Sul?

                            Podemos.

                            Foi o mesmo tanto que a PAS andou para sudoeste a partir da Fissura Meso-Atlântica. No geral cada lado (Brasil e África) andou dois mil quilômetros. Os geólogos poderão estimar com precisão.

                            DE UM LADO A OUTRO DO ATLÂNTICO


                            OLHANDO A FISSURA


Ponto por ponto, o tanto que Nazca desceu por baixo e sustenta a América do Sul é a mesma distância do Brasil até a Fissura, o que seria preciso medir em cada paralelo, ou melhor, no sentido nordeste-sudoeste. Não sei, absolutamente, se a inclinação é aquela marcada, será preciso pesquisar. Isso é fundamental, pois foi o tanto que Nazca atravessou que permitiu a formação do LAS, Lobato da América do Sul, isto é, tanto permitiu o levantamento inicial do arco de montanhas, os Andes, quanto a formação mesmo do LAS.

NAZCA EMBAIXO É O RETRATO DO LAS EM CIMA


Pela ordem das coisas Nazca está quase encontrando o cráton, o Planalto Brasileiro, que é um dentão enfiado no manto; dali não passará, curvando-se realmente para baixo. Assim será em toda parte. Os tecnocientistas poderão mensurar detidamente.

Avançou de dois mil quilômetros no Nordeste do Brasil a três mil e quinhentos quilômetros pelo lado do sul da América do Sul. As discrepâncias entre formas e distâncias deverá ser ainda explicada. Creio que a Placa da América do Sul é menos larga em baixo, repetindo mais ou menos a forma continental final.
Vitória, quinta-feira, 07 de outubro de 2004.