sexta-feira, 7 de julho de 2017


Matemática de 2º Grau no Modelo

 

                            Idealmente a Matemática deve ser ensinada de oito modos.

OITO MODOS DESFILANDO NA PASSARELA (modos distintos e separados, para maior rendimento da absorção)

·       MODOS ALTOS:

1.       Ensinaprendizado para os magos;

2.       E/a para os teólogos;

3.      E/a para os filósofos;

4.      E/a para os cientistas;

·       MODOS BAIXOS:

1.       E/a para os artistas;

2.       E/a para os religiosos;

3.      E/a para os ideólogos;

4.      E/a para os técnicos.

Fora é claro o ensinaprendizado preparado para adequar-se ao ritmo dos matemáticos, que são três: 1) os geômetras; 2) os algebristas; 3) os geo-algebristas. Toda essa compreensão deve ajustar-se e ser ajustada ao ensinaprendizado de segundo grau. Há ainda as questões da sala nova, da prancheta eletrônica (a ciberprancheta) e das apostilhas eletrônicas.

AS RELAÇÕES INSTRUMENTAIS MATEMÁTICAS

·       Com o real (o “mundo lá fora”, como dizem);

·       Com o virtual (as tecnociências de modelação, ou seja, computação gráfica ou modelação computacional).

RELAÇÕES COM O REAL

·       Puras ou teóricas ou de pesquisas ou de criação da linha de frente da produçãorganização (ou socioeconomia da matemática);

·       Aplicadas ou práticas ou de desenvolvimento dos modos de ver e usar a Matemática geral (para todos os níveis: fundamental, primeiro, segundo graus e terceiro graus, mestrado, doutorado e pós-doutorado).

REAL APLICAÇÃO

·       Na retransmissão do corpus da Matemática (revalidação do ensinaprendizado a cada geração);

·       Uso comunitário pelas PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e pelos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo).

RETRANSMISSÃO

·       Nos vários níveis;

·       No segundo grau.

EXTRAÇÃO DE SEGUNDO GRAU

·       Atração dos bacharéis;

·       Atração dos licenciados ou diplomados ou capacitados, cujo processo se interrompe na universidade, voltando ao segundo grau para ensinar.

Como visto no modelo, todos são matemáticos, mas do total só 1/9 sentirá atração pela Matemática em si mesma, 8/9 se orientando para os conhecimentos, dos quais os mais matematizados são os científicos (Físico-química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, Informática-p.4, Cosmologia-p.5, Dialógica-p.6) e os técnicos (Engenharia/X1, Medicina/X2, Psiquiatria/X3, Cibernética/X4, Astronomia/X5 e Discursiva/X6).

É preciso ir à fonte, bem lá para trás mesmo, para atrair mais matemáticos. Como disse o professor-doutor de matemática da UFES, F, que é feito na Rússia, onde os velhos doutores de 80 anos vão ensinar matemática no pré-primário e no fundamental com toda sabedoria desde cedo extraindo os matemáticos quando eles não estão viciados pelo interesse materenergético, quer dizer, pelo jogo da matéria e da energia.

O modelo mostrou claramente que a adolescência é de longe o período da vida humana mais interessante, deixando todos os outros para trás, menos a infância de colo, que está relativamente perto. É porisso que desejo fazer livro de 2º grau, porque é naquela região de efervescência que se podem RECUPERAR parcialmente os matemáticos quase já perdidos.

Os três anos do 2º grau correspondem aos ritos pós-contemporâneos de passagem e é neles que devemos focar com intensidade, “com força”, como dizem os adolescentes de agora. Os governempresas deveriam investir pesadamente na reforma-transformação (retrans) do ensino de matemática do 2º grau, a começar pela confecção dos livros.

A CONFECÇÃO DOS LIVROS

·       De dentro para fora, das concepções para as aplicações;

·       De fora para dentro, das aplicações, do mundo como é visto enquanto necessidades humanas, para as soluções encontradas pela Matemática geral para o Conhecimento geral:

1.       Exemplos encontrados nas 6,5 mil profissões;

2.       Exemplos proporcionados pelas bandeiras e chaves do modelo;

3.      Exemplos de todas as áreas do Conhecimento.

Evidentemente uma coisa assim tão rica em motivação depende de muita gente se reunir, todo um grupo-tarefa destinado a construção metódica; não dispondo disso podemos apenas fazer um esforço cuidadoso para mostrar direção-sentido.

Vitória, terça-feira, 27 de julho de 2004.

Godel e Zenão

 

                            Já comentei sobre eles em vários textos, por exemplo, neste Livro 88 no artigo O Ultrapassamento de um Século de Pessimismos. E veja no Livro 87 o texto Godel e o Fim da Infância. Foram formidáveis, os dois, porque Zenão colocou efetivamente fim à civilização grega e Godel promete fazer o mesmo com a civilização mundial, se não for refutado. Veja que Fermat, no Último Teorema de Fermat, não fez isso, pois ele foi resolvido, veja no anexo abaixo sobre o livro de Singh. Observe que Fermat não foi realmente um obstáculo, embora significativo, pois demorou 300 anos solucioná-lo.

Godel é tão mais expressivo QUANTO a maior parte das pessoas nem percebeu ainda que é uma ameaça, pois ele coloca um paradoxo (que vem sempre de uma definição ruim, mal feita): se a Matemática não é autoconsistente, como é que ela existe, e como existe o universo que ela possibilita?

É preciso identificar positivamente quem resolveu os paradoxos de Zenão (isso não é difícil) e de outros, e principalmente quem tenha tentado resolver Godel (acho que ninguém, embora o teorema seja de 1931; aposto que foi anterior à crise de identidade do Século XX, que levou à carga de pessimismo, pelo menos da literatura e na filosofia).

Haverá um mundo ALÉM DE GODEL, que se prolongue para além dele? Pois, para mim, o mundo está morto enquanto não se encontrar a solução; claro que as coisas continuarão ai, como um corpo que se recusar a cair, sendo empurrado pela inércia – mas, vai sem alma, sem substância, sem razão de ser.

Porisso, acredito que Godel traçou um horizonte, um limite, que colocou em 1931, e que se tornará o problema mais agudo por se resolver. Aliás, o modelo e a tentativa de abrir Pi, embora não pareçam ter ligação, são respostas que estão em curso. E as pessoas sequer deram atenção a ele, tomando o teorema como verdade inconteste.

É preciso estudar os paradoxos muito mais, razão pela qual coloco um outro anexo abaixo.

Vitória, terça-feira, 27 de julho de 2004.

 

ANEXO (da Internet) – compactado

O Último Teorema de Fermat -

A história da demonstração da conjectura mais famosa da Matemática. Um problema que desafiou os matemáticos por mais de 300 anos. Baseado nos livros "O Último Teorema de Fermat" de Simon Singh, edição brasileira pela Editora Record, 1998, e no livro "Fermat’s Last Theorem:Unlocking the Secret of an Ancient Mathematical Problem". By Amir D. Aczel. Delta - Trade Paperbacks. 1996. A história mais famosa da Matemática.
Andrew Wiles demonstrou em 1994, finalmente, o Último Teorema de Fermat (UTF), um fato que se compara à descoberta de que o átomo é divisível ou à a descoberta da estrutura do ADN como observou John Coates, matemático de Cambridge, Inglaterra, ex-orientador de Andrew.

ANEXO II

(cs). [Do gr. parádoxon, pelo lat. paradoxon.]
S. m.
1.           Conceito que é ou parece contrário ao comum; contrassenso, absurdo, disparate: &
2.           Contradição, pelo menos na aparência: 2
3.           Figura (15) em que uma afirmação aparentemente contraditória é, no entanto, verdadeira.
4.          Filos.  Afirmação que vai de encontro a sistemas ou pressupostos que se impuseram, como incontestáveis ao pensamento. [Cf., nesta acepç., aporia e antinomia.]
5.           Lóg. Dupla implicação entre uma proposição e sua negação, que caracteriza uma contradição insolúvel. [V. paradoxos lógicos e paradoxos semânticos.]
6.          Lóg. Dificuldade na conclusão de um raciocínio, seja pela vaguidade dos termos das suas proposições, seja pela insuficiência dos instrumentos lógicos formais. [V. paradoxo do monte.]

quinta-feira, 6 de julho de 2017


Exclusão da Pedição

 

Na RC Rede Cognitiva, pedição (o ato permanente de pedir, o queremismo, doutrina superafirmativa ou doença mental do querer a todo instante, como criança que faz pirraça) = PERDIÇÃO = SEDUÇÃO e segue. Leia, para começar, o artigo anterior, A União Faz a Farsa. Contenham-se os que lerem este outro, já que a Igreja que faz caridade não deve ser tocada e nem as pessoas voluntárias que se candidatam a ajudar, a auxiliar, pois o amor é o eixo do mundo – estou falando dos perversos, daqueles que vivem para pedir e usufruir da boa-fé dos que doam.

DEFENESTRAÇÃO DOS SUPERPEDINTES (abolição do queremismo e de todos os excessos prerrogativos, as commodities da doação) – as pessoas devem diariamente fazer movimentos para obrigar os governos a amparar os REALMENTE necessitados.

TIPOLOGIA.
ANÁLISE MUNDIAL ACURADA, CAÇADA AOS OPORTUNISTAS.
ONGs, dito terceiro setor: triunviratos nunca deram certo.
A pergunta é a da Lava Jato: qui bono, a quem aproveita, a quem beneficia? Faça as perguntas dos policiais: quem, por quê, como, com que, o que. No Brasil elas dobraram em número entre 1996 e 2005, está na Internet.
IFP/FIP
1. Existem cerca de 10 milhões de organizações não-governamentais (ONGs) em todo o mundo.
2. Se as ONGs fossem um país, seriam a quinta maior economia do mundo.
3. Aproximadamente uma em cada três (31.5%) pessoas em todo o mundo doou a uma instituição de caridade em 2015 e uma em cada quatro (24%) se voluntariaram.
4. O termo “organização não-governamental” foi criado no Artigo 71 da Carta da recém-formada Organização das Nações Unidas em 1945. Uma ONG pode ser qualquer tipo de organização desde que seja independente da influência do governo e sem fins lucrativos.
5. Três de cada quatro empregados do setor de ONGs são mulheres, mas a maioria dos postos de liderança nas ONGs ainda são ocupados predominantemente por homens.
6. Há mais de 1,4 milhões de ONGs nos Estados Unidos que empregam 11,4 milhões de estadunidenses.
7. 84% dos canadenses doam para organizações não-governamentais uma média individual de doação de 446 dólares por ano. No total, 10,6 bilhões de dólares são doados às ONGs pelos canadenses todos os anos.
8. Há 10.700 organizações não-governamentais registradas no México. 66% focam em oferecer acesso aos cuidados de saúde e 27% estão sediadas no Distrito Federal.
9. A maioria dos funcionários assalariados de ONGs no Brasil é de mulheres (62%), mas elas ganham apenas 75% dos salários pagos aos seus colegas homens.
10. Com 3,3 milhões de organizações não-governamentais, a Índia tem aproximadamente uma ONG para cada 400 pessoas.
11. Há mais de 129 mil fundações de utilidade pública na Europa. Somadas, essas organizações não-governamentais dão mais de 53 bilhões de euros por ano.
12. O setor de ONGs da Inglaterra e do País de Gales é constituído de 165 mil instituições de caridade registradas, 948 mil empregados, 943 mil conselheiros/diretores e 3,2 milhões de voluntários.
13. Haia, nos Países Baixos, é a Cidade Internacional da Paz e da Justiça e sede de 160 organizações não-governamentais que empregam mais de 14 mil pessoas.
14. 40% da população francesa se voluntariam em uma associação ou ONG locais e 22% doam dinheiro regularmente.
15. O Terceiro Setor na Alemanha consiste em mais de 600 mil organizações não-governamentais. 40% das ONGs foram fundadas após o ano 2000.
16. Em 2015, havia 136.453 organizações não-governamentais registradas na África do Sul e, em média, 68 novas ONGs são registradas todos os dias.
17. O setor de ONGs no Quênia representa mais de 290 mil empregados em tempo integral e voluntários, dos quais 80% têm idade abaixo de 24 anos.
18. Há mais de 600 mil organizações não-governamentais (ONGs) na Austrália, cujos funcionários totalizam 8% da força de trabalho australiana. Entretanto, apenas 60 mil dessas ONGs são registradas junto ao ACNC (Comissão Australiana de Instituições de Caridade e Sem Fins Lucrativos).
19. O número de pessoas que doam dinheiro para ONGs em todo o mundo aumentou de 1,2 bilhão em 2011 para 1,4 bilhão em 2014. Até 2030, espera-se que este número cresça para 2,5 bilhões.
20. O valor estimado de um voluntário é de 23,07 dólares por hora. Por isso, o valor das 7,7 bilhões de horas de trabalho voluntário realizado por 62,6 milhões de estadunidenses, ou 25,4% da população adulta, em 2013 foi de 173 bilhões de dólares.
21. O total de doações para organizações não-governamentais nos Estados Unidos em 2014 foi de 358,38 bilhões (cerca de 2% do PIB) – um aumento de 7,1% em relação a 2013.
22. 9 em cada 10 pessoas nos estados do Golfo doam para ONGs regularmente, e 63% das doações são feitas durante os períodos comemorativos religiosos do Ramadã e do Eid al-Fitr.
23. 53% dos cidadãos do Pacífico Asiático doam para ONGs, sendo os da Tailândia (71%), Vietnã (70%) e Hong Kong (65%) os que doam com maior frequência. Saúde e educação de crianças são as causas mais populares.
24. O setor de ONGs na Suécia totaliza 232 mil organizações não-governamentais, sendo que 58% de seus empregados são mulheres.
25. 80% dos cidadãos em todo o mundo concordam que as organizações não-governamentais (ONGs) facilitam o envolvimento em mudanças sociais positivas.

Doações.
Aqui cabe a música de Luís Gonzaga: “doutô uma esmola a um homem que é são ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão’. Isso deve ser vigiado em todo o planeta, especialmente na África, porque estão matando de vergonha quem ainda tem pudor ou estão viciando os despudorados ou despudorando e viciando. Todas as bolsas governamentais saem do nosso bolso (eles distorceram minha proposta original).
Governo.
Não pega 33 % ou 50 % no Brasil, isso é mentira do capital, para o qual o governo não passa de um escritório orientado a tomar dinheiro através da sonegação: deve ser 25 %, ¼, o que já é muito. O governo deve ser enxugado de todos os modos (recursos e pessoas) AO MÁXIMO e vigiado de pertinho, pois tem autorização para pegar dinheiro com os banqueiros, tudo a juros altíssimos.
Mendigos.
Não há porque dar vida boa aos ricos e aos pedintes, todos devem trabalhar, daí a proposta do PATRIO, partido dos trabalhadores investidores e operários.
Empresas.
Sonegam classicamente 60 %, além de receber Bolsa Empresário (a lista que vai dentro chega a ser incompreensível, do BNDES aos patrocínios através de propagandas).
Crianças mimadas.
Como os “pequenos imperadores” chineses que querem que os pais e avôs lhes compre a Lua, o rio, o Céu.
Oportunistas de um modo geral, a tabela é gigantesca.

De maneira nenhuma os que trabalham devem abdicar de seus esforços à custa de nada, cada centavo deve ser vigiado e orientado para a família, eixo de transmissão e motor da essênciexistência humana.

Chega dessa pedição desenfreada!

As pessoas devem trabalhar. Como alguém disse (creio que Steve Jobs), o trabalho, mais que um dever é um direito que deveria estar sacramentado nas constituições e nos direitos humanos. As nações todas devem rever seus métodos, como também as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), para evitar que tanto dinheiro escorra pelas mãos dos trabalhadores, os que se esforçam, por contraste com os que vivem na rede.

Vitoria, quinta-feira, 6 de julho de 2017.

GAVA.

A União Faz a Farsa

 

TIRADO DE ‘CRISTO-DEUS MOVIMENTA OS NÓRDICOS’ (e modificado)

FEMINISMO.
MULHERES.
HOMULHERES, FAMÍLIAS, FILHOS.
HOMENS.
MACHISMO.
Acolhedoras, fomentadoras de qualquer liberdade a qualquer custo.
Rigorosos com afeto, receptivos, caritativos, amorosos.
Enfrentadores, punitivos, restringem as liberdades excessivas.
Gregos, arianos.
Cristandade.
Judeus, semitas.
Sem barba.
Barbudos.
Circulares, alvos.
Circunlineares, flechalvos.
Lineares, flechas.
Rodando.
Giranda (gira-anda, onda).
Sempre em frente.
Sociologia.
Sócioeconomia.
Economia.
Liberalismo.
Conservaliberdade.
Conservadorismo.
Dissociadora.
D/A.
Associador.
80 a 90 %.
Difícil convivência dos 100 %.
20 a 10 %.
Querer.
Q/T.
Ter.
Q.
T.
Esquerdismo, superafirmação da esquerda.
Esquerda.
Direita.
Direitismo, superafirmação da direita.
ESQUERDA (pede, insiste, quer distribuir o que é dos outros).
ESQUERDIREITA.
DIREITA (trabalha, produz, dá do que é seu, voluntariamente).
2,5 % e aderentes.
90,0%.
2,5 % e aderentes.
CERTÍSSIMO.
CERTO.
CERTERRADO.
ERRADO.
ERRADÍSSIMO.
 
CORRETO.
VERDADEIRO.
ILEGAL.
LEGAL.
INVEJA
MÉDIA
 
 
 
ORGULHO
SER
TER
Lado da distribuição desenfreada dos benefícios e das vantagens, dificilmente acumuladas pelos produtores: as mulheres não resistem, é coisa da caverna, está nas moléculas, plano da Natureza: cai-se no distributivismo chamado queremismo, no liberalismo, excesso de liberdade, bandidagem da superexcitação, inclusive sexual.
O sensualismo emocional, tendo proporcionado o enfraquecimento pessoal e ambiental (governamental-estatal), leva ao colapso da defesa e da prontidão socioeconômica, em particular das forças armadas, por exemplo, nos EUA durante os oito anos de Obama e sua trupe distributivista dos favores sociais.
COLETIVISTAS.
COLETIVOS.
Coletivindividuais.
INDIVIDUAIS.
INDIVIDUALISTAS.

Não deveria ser o contrário?

Deveria, sim, sempre digo que meu espelho de preferência é a esquerda, não a direita, o C e não o T, mas é o T, como disse Jesus (o irmão que diz que fará e não faz, versus o irmão que faz e não fala), que faz.

Como o mundo nos surpreende!

É como o cérebro, em que o hemisfério esquerdo controla o lado direito do corpo e o hemisfério direito controla o lado esquerdo do corpo. Como no título, a união em coletivo produz conspiração e força, porém a desunião produz liberdade e direitos, eficiência. Como no TAO, na dialética e no MP Modelo Pirâmide, o que é não parece e o que parece não é.

ESTE SÍMBOLO (antiquíssimo, espelha a compreensão futura)

Resultado de imagem para Yin-yang

Enfim e para minha decepção, o coletivo é falso, é o indivíduo que é verdadeiro, como está nas pessoambientes. A coletividade se une para a pedição irrefreada de todas as instituições “sem fins lucrativos” aos produtores, como os ambientes (mundo, nações, estados, municípios-cidades) fazem através dos tributos de muitos outros modos.

Vitória, quinta-feira, 6 de julho de 2017.

GAVA.