Globo de Arcos
Como foi visto no
texto deste Livro 86, Arcos de Petróleo
e Gás, devemos achá-los, porque eles nos interessam sobremaneira; como já
pedi nestes textos à Petrobrás (Globo de
Placa, Livro 66), a construção de um globo é importante, daquela forma
sugerida.
A
FORMA RE-SUGERIDA
(a partir de um conteúdo preciso, a determinar PRECISAMENTE)
·
Aumentar
ou multiplicar as alturas das montanhas;
·
Diminuir
ou dividir as planícies como depressões;
·
Tirar
o azul dos mares, dos rios, dos lagos e lagoas;
·
Pintar
as placas tectônicas de cor oposta (não ofensiva) às das profundezas dos
oceanos e mares, a partir da média geral entre a média das mais altas e a média
das mais baixas;
·
Colocar
as cotas de até onde foram as águas nas glaciações;
·
Frisar
os arcos
de gás e os arcos de petróleo em cores diferentes das placas onde se
situam;
·
Definir
as páleo-fozes e as páleo-linhas dos rios;
·
Mostrar
os páleo-lagos, etc.
Esse globo, existindo em virtual em
computação gráfica ou modelação computacional será melhor, mas uma visão direta
como globo mesmo material, que se possa apalpar, será muito instrutiva e
impressionante, mormente nas escolas e nas redes educativas. A distribuição
universal deles a todas as escolas e repartições reposicionará nossa visão do
mundo e de sua evolução. Claro que tal vulgarização só se dará DEPOIS que a
Petrobrás se apossar do máximo de áreas pesquisáveis; mesmo assim será um salto
vigoroso em nossa visão individual e coletiva da Terra, destacando as OPOSIÇÕES-COMPLEMENTAÇÕES
montanhas-planícies como construtoras das possibilidades.
Vitória, terça-feira, 06 de julho de
2004.