Feminilização e
Masculinização
Feminiliz/ação, ato
permanente de feminilizar (tornar as mulheres femininas), e seu oposto/complementar,
a condição de dar postura ou caráter, ou têmpera ou fibra aos homens (machos e
pseudofêmeas), por contraste com a depravação dos costumes em que ninguém mais
sabe o que é, nem quem é.
Aqui o que é
proposto é justamente recuperar a identidade de cada um, fazendo-a prosperar.
Ora, isso não é uma lógica de opostos/complementares, porque há uma Curva dos
Sinos ou das Distribuições Estatísticas ou de Gauss, com um trânsito entre a
extrema esquerda, as mulheres superfemininas, e a extrema direita, os homens
supermasculinos. Evidentemente esses extremos são os mais cobiçados. No meio há
uma profusão de elementos numa lógica-difusa (fuzzy-logic, lógica fluída, vaga,
não-clara, como vieram de chamá-la em inglês). Os supermasculinos e as
superfemininas têm um talento natural que pode ser empregado no ensinamento, na
direção-sentido do processo de ensinaprendizado. E eles e elas podem ser
potencializados (as), pois o (chamemos assim) PROCESSO 1/40 nos leva a 2,5 % ou
1/40 de superfemininas num primeiro momento, depois a 1/1600, etc., de forma
que há CLASSES DE FEMINILIZAÇÃO cada vez mais agudas ou focadas, até o extremo
que a humanidade em 6,3 bilhões de pessoas poderia sustentar hoje.
Claro que isso
remete a uma Escola de Feminilização e a uma Escola de Masculinização.
Aprimoramento das leituras, dos consumos, das ofertas (de objetos, de gestos ou
imagens, de palavras ou conteúdos). Digamos, como lidar com a Bandeira da
Proteção (lar, armazenamento, segurança, saúde, transportes)? Como lidar com as
22 tecnartes? Tudo isso pode e deve ser aprimorado, como os hindus tiveram no
Kama Sutra a extraordinária percepção antiga de dar ao povo sexo de alta
categoria. A Playboy de hoje é a versão KS (fraca) dos americanos.
Se trata mesmo de
CONSTRUIR os mais apurados machos e fêmeas, no alto nível que a maioria não
pode ter; mas dessas frações passará aos demais por decaimento – embora reduzindo
será ainda muito melhor que agora é.
Vitória, sábado, 10
de julho de 2004.
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