A
Revolução de Flávio Morgenstern
Estava no sítio do BP, Brasil Paralelo, onde
palestram vários daquela que seria a nova direita brasileira, aliás, muito organizada
e competente, pela primeira vez argumentativa e não-agitada, capaz de expor argumentos
válidos e pensáveis.
QUEM
VIU
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Flávio Morgenstern, palestrante do BP.
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Um dos livros dele.
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O Flávio disse que os chamados black blocs
evitaram uma revolução no Brasil PORQUE, trazendo a violência (ainda mais por
ser gratuita, sem qualquer provocação, mandados lá como mercenários por seus
patrões do PT, da CUT, do FSP e outros capitães do mal, senhores
pseudo-revolucionários, baderneiros) ao palco das manifestações, afastaram os
brasileiros quase todos, mais de 90 %, inclusive os sectários petistas, não só
porque o povo brasileiro é pacífico, como principalmente porque não há inimigo
IMPUTÁVEL e apontável, que se possa identificar como verdadeiramente perverso,
pelo contrário, todas as manifestações da bandeira verde-amarela do Brasil, a patriótica,
foram mansas e ordeiras, ao contrário daquelas outras das facções vermelhas.
Segundo informou o Flávio, a tática das
bandeiras de cor vermelha era a de levar tais bandeiras do PT/CUT e jogá-las na
direção-sentido daqueles a serem massacrados, por exemplo, jogar uma bandeira
vermelha aos pés de algum adversário que gostariam de ver eliminado.
Como não posso esperar muita inteligência do
PT/CUT/FSP, isso deve vir do estrangeiro, que copiaram.
BLOCOS
NEGROS
(ocultos, escondidos – bandidos mascarados)
Black bloc
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Black bloc (do inglês black, preto; bloc, agrupamento de pessoas
para uma ação conjunta ou propósito comum de block: bloco sólido de
matéria inerte) é o nome dado a uma tática de ação direta, de corte anarquista, empreendida por grupos de afinidade[1][2] que se reúnem, mascarados e vestidos
de preto, para protestar em manifestações de rua, utilizando-se da propaganda pela ação
para desafiar o establishment e
as forças da ordem. Black
bloc é basicamente uma estrutura efêmera, informal, não hierárquica e
descentralizada. Unidos, seus integrantes pretendem adquirir força suficiente
para confrontar as forças da ordem.
A tática surgiu na Alemanha, nos anos 1980, como tática utilizada por autonomistas e anarquistas para a defender os squats (ocupações) contra a ação da polícia
e os ataques de grupos neonazistas.[3] Posteriormente suas atividades
ganharam atenção da mídia fora da Europa, durante as manifestações contra o encontro da OMC em Seattle, em 1999,[4] quando grupos mascarados destruíram
fachadas de lojas e escritórios do McDonald's, da Starbucks, da Fidelity Investments
e outras instalações de grandes empresas.
À diferença do modus operandi de outros grupos anticapitalistas, os integrantes do black
bloc realizam ataques diretos à propriedade privada,
como forma de chamar a atenção para sua oposição ao que consideram símbolos
do capitalismo - as corporações multinacionais e os governos que as apoiam.
As roupas e máscaras pretas - que dão nome à tática e, por extensão,
também aos grupos que dela se utilizam - tanto visam proteger a integridade
física dos indivíduos quanto garantir seu anonimato, caracterizando-os, em
conjunto, apenas como um único e imenso bloco.
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São bandidos e devem ser tratados como tais.
Devem ser criados grupos do tipo SWAT, treinados
para interferência sem matança, com o objetivo de enfrentar tais blocos negros,
entrando no meio deles e usando taseres para fazê-los desmaiar, então
algemando-os, deixando-os caídos sobre as costas (para ocultar as algemas).
Claro, devem preparar-se para os ataques, usando armaduras sob as roupas.
O fato é que, querendo o contrário, dialeticamente
obtiveram o contrário do contrário e dissuadiram os brasileiros dos
enfrentamentos, porque os black blocs pagos para provocar arruaças e destruição
promoveram o medo e o afastamento e não a adesão.
A tática ignorante deles mostra que os
mandantes são orientados de fora, por exemplo, pelo demoníaco George Soros e
seu filho, e a trama mundial para implantar o coletivismo.
Vitória, quinta-feira, 8 de junho de 2017.
GAVA.