quarta-feira, 7 de junho de 2017


Primatas, Hominídeos, Sapiens e Meteoritos

 

                            Já determinamos que os primatas devem estar aí por 105 milhões de anos, os hominídeos por 10,5 milhões e os cientistas não se decidem por 100, 50 ou 35 mil anos sapiens. Como, parece, os meteoritos têm data certa de cair, de 26 em 26 milhões de anos, tendo caído um pequeno há 13 milhões de anos, devemos considerar quem estava vivo nessas datas.

                            A QUEDA E OS QUE AS PRESENCIARAM

·        De 13 milhões de anos atrás: nenhum sapiens estava aí, nem hominídeos, mas primatas sim (os sonhos destes passaram para nós, porque os hominídeos não estavam separados ainda deles);

·        De 39, de 65 e de 91 milhões de anos – todos, inclusive o grandão do Golfo do México e Península de Iucatã, no México. Os primatas presenciaram quatro quedas, inclusive de um imenso, que extinguiu 70 % da Vida.

Como os hominídeos têm menos de 11 milhões de anos COM TODA CERTEZA não presenciaram nenhuma queda, não podem lembrar-se diretamente, mas os primatas presenciaram quatro quedas (13, 39, 65 e 91 milhões de anos atrás), razão pela qual os que sobreviveram podem ter pesadelos, conforme raciocinamos. Se os sonhos passam mesmo, como colocamos lá para trás, através de quaisquer mecanismos, os primatas sonham (e isso pode ser simbolizado em laboratório com eles com grandes estrondos semelhantes ao que esperaríamos das quedas ou visões apavorantes dos meteoritos em queda, sem quaisquer sons – os psicólogos que proponham os testes). Por outro lado a transferência a nós teria sido: primatas hominídeos humanos (e nós sonharíamos com aquelas coisas, porém À MANEIRA DOS MACACOS, quer dizer, com seus sentidos internexternos, por exemplo, com suas visões incompletas em relação ás nossas). Teríamos em nossos sonhos ou pesadelos as visões que os antropóides tiveram das quedas que presenciaram, desde que os genes tenham sido transferidos a nós (pode ser que os meteoritos tenham caído em áreas de que as nossas linhas nem tiveram notícia – aí seria preciso apelar a outros sentidos e seriam outras as percepções, inclusive visões de outras coisas decorrentes das extinções em massa).

Vitória, sexta-feira, 02 de abril de 2004.

Primatas, Hominídeos, Sapiens e Meteoritos

 

                            Já determinamos que os primatas devem estar aí por 105 milhões de anos, os hominídeos por 10,5 milhões e os cientistas não se decidem por 100, 50 ou 35 mil anos sapiens. Como, parece, os meteoritos têm data certa de cair, de 26 em 26 milhões de anos, tendo caído um pequeno há 13 milhões de anos, devemos considerar quem estava vivo nessas datas.

                            A QUEDA E OS QUE AS PRESENCIARAM

·        De 13 milhões de anos atrás: nenhum sapiens estava aí, nem hominídeos, mas primatas sim (os sonhos destes passaram para nós, porque os hominídeos não estavam separados ainda deles);

·        De 39, de 65 e de 91 milhões de anos – todos, inclusive o grandão do Golfo do México e Península de Iucatã, no México. Os primatas presenciaram quatro quedas, inclusive de um imenso, que extinguiu 70 % da Vida.

Como os hominídeos têm menos de 11 milhões de anos COM TODA CERTEZA não presenciaram nenhuma queda, não podem lembrar-se diretamente, mas os primatas presenciaram quatro quedas (13, 39, 65 e 91 milhões de anos atrás), razão pela qual os que sobreviveram podem ter pesadelos, conforme raciocinamos. Se os sonhos passam mesmo, como colocamos lá para trás, através de quaisquer mecanismos, os primatas sonham (e isso pode ser simbolizado em laboratório com eles com grandes estrondos semelhantes ao que esperaríamos das quedas ou visões apavorantes dos meteoritos em queda, sem quaisquer sons – os psicólogos que proponham os testes). Por outro lado a transferência a nós teria sido: primatas hominídeos humanos (e nós sonharíamos com aquelas coisas, porém À MANEIRA DOS MACACOS, quer dizer, com seus sentidos internexternos, por exemplo, com suas visões incompletas em relação ás nossas). Teríamos em nossos sonhos ou pesadelos as visões que os antropóides tiveram das quedas que presenciaram, desde que os genes tenham sido transferidos a nós (pode ser que os meteoritos tenham caído em áreas de que as nossas linhas nem tiveram notícia – aí seria preciso apelar a outros sentidos e seriam outras as percepções, inclusive visões de outras coisas decorrentes das extinções em massa).

Vitória, sexta-feira, 02 de abril de 2004.

Preparando o Ceará

 

HISTÓRIA DO CEARÁ (na Internet) – parcialmente corrigido, com as indicações do Windows. Estou tendo uma trabalheira danada para aproximar, juntar, compactar os textos, e gastando muita tinta e papel – mas é que o Ceará nos interessa sobremaneira, inclusive estados à esquerda e direita dele. Como já disse, ele é a Califórnia do Brasil. Veja composição anexa: Primeiro os próprios cearenses contam sua história, depois outros. Se faltar algo, procure completar.

Ceará Pré-Colonial
1500 Chegada da expedição do navegador Vicente Yanez Pinzón ao litoral cearense (Aracati), entre 20 de janeiro e 2 de fevereiro. Segunda expedição ultramarina, capitaneada por Diego de Lepe, tocando a costa cearense na localidade por ele denominada de Rostro Hermoso (provavelmente a ponta do Mucuripe), fato acontecido um mês depois da ancoragem de Pinzón.

                            DO ALMANAQUE ABRIL 2004 DIGITAL

GEOGRAFIA – Área: 148.825,6 km². Relevo: planalto, planícies e várzeas (leste e oeste). Ponto mais elevado: pico Serra Branca, na serra do Olho d’Água (1.154 m). Rios principais: Acaraú, Banabuiú, Jaguaribe, Salgado. Vegetação: caatinga em quase todo o território, vegetação de restinga e salinas em estreita faixa litorânea. Clima: tropical.

                            Pois bem, isso é apenas o começo, devemos nos aprofundar, compra terras lá, investir, valorizará mil vezes.

                            Vitória, quarta-feira, 07 de abril de 2004.

Praceando


 

                            Soma de PRAÇA com PASSEAR, passeando-na-praça.

                            Como já disse no texto deste Livro 75, Sentando Praça, tenho a percepção firme dos pequenos, insignificantes serviços relativos que as prefeituras de (estimadas 200 a 300 mil, com dois ou três milhões de bairros – gostaria de ver um levantamento completo no mundo) todas as nações prestam aos povelites. Elas não vêem a oportunidade de tornar a praça um roteador, um centro que co-move a todos, povo e elites, fazendo-as convergir e con-versar, versar juntas. A Praça geral deveria ser um CENTRO DE CONVERSAS, de passagens de experiências, de transferências de motivações justamente pelos governempresas, que ali colocariam OS TEMAS DE CONVERS/AÇÃO, ato permanente de conversar. Qual é o tema proposto em tal ou qual praça? Que motivação a prefeitura está apresentando em tal ou qual momento?

                            As praças são espaçotempos mal-utilizados. São mal-aproveitadas, como tudo que é público. Que rendimentos se poderia tirar das praças para PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo)? Enquanto espaços no tempo, que custaram dinheiro para ficar prontas, as praças deveriam dar lucro, embora não necessariamente monetário, ainda que não se deva descartar.

                            QUAL É A SITUAÇÃO PELA QUAL PRAÇAS?

·        PRAÇA DA TECNOLOGIA: com profissionais apresentando os avanços que tenham conseguido imaginar nas academias, nos institutos, em suas casas, em suas empresas, nos governos, e do outro lado os solicitantes. E vice-versa;

·        PRAÇA DE NEGÓCIOS: como poderíamos ampliá-los? O que outros povos têm a dizer? O que palestrantes podem nos ensinar? O que deu certo, o que deu errado? Um lugar de trocas, mas não mais como antigamente, em espécie, e sim de investimentos, de conhecimentos, de saberes, de receios, de desapontamentos, de alegrias, de novidades;

·        PRAÇA-BEBÊ: não apenas para bebês passearem com suas mães, mas para médicos puericultores, psicólogos, pedagogos, professores, educadores infantis, nutricionistas, literatos, poetas, tecnartistas, vendas de objetos, etc.;

·        PRAÇA CHEIROSA: todo tipo de perfumes. Para o lar, o armazenamento, a saúde, a segurança, os transportes, os veículos, repartições, fábricas, flores e todo tipo de coisa que possa perfumar as vidas de todas as pessoas;

·        PRAÇA LITERÁRIA: tanto do lado dos escritores quando dos editores, dos gráficos, de todos os envolvidos, dos livreiros. Com lojas, com bancas de revista, com livraria, com venda de programas para escritores, dedicada exclusivamente à tecnarte de escrever;

·        PRAÇA DE MÍDIA: quiosques de TV, de Revista, de Jornal, de Livro/Editoria, de Rádio, de Internet. Com profissionais contratados (em fim de carreira) para explicar os assuntos, com lojas expondo objetos, com livraria, com museu. Ali os profissionais das empresas ativas poderiam arranjar muitas matérias, conversando com as pessoas. Ou descobrir novas idéias ao conversar entre si (embora tendam a ser ciumentos, guardando para si);

·        FORÇA NA PRAÇA: as Forças Armadas fazendo média com os povelites, propaganda macia e tranqüila, conversando sobre a defesa nacional, sobre investimentos no reaparelhamento, sobre a destinação dos recursos. Trabalho de divulgação e sustentação, amenizando as asperezas e os desconhecimentos, fazendo os povelites amarem suas forças;

·        PRAÇAS DA PROTEÇÃO: Praça do Lar, Praça do Armazenamento, Praça da Saúde, Praça da Segurança e Praça dos Transportes (passado, presente e futuro), ou inteiras ou como frações de 1/5. Na PS prevenção e cura. Na prevenção a participação empresarial e a governamental. Na governamental pesquisa & desenvolvimento.

Em resumo, não há um grupo-tarefa que incida sobre a Praça geral, que a repense, que extraia tudo dela; ela é largada lá, como um favor menor ao povo, sem grandes emoções, sem quase renovação algum. Enfim, os governempresas não as vêem como as coisas maravilhosas que poderiam ser!

Vitória, domingo, 04 de abril de 2004.

Perto de Tudo que Você Gosta


 

                            O Espírito Santo, pequeno em área, em população e em produção perto dos outros (Rio de Janeiro e Minas Gerais tem cerca de 12 % do PIB brasileiro e Bahia tem 4,5 %, por comparação com menos de 2,5 % do ES), pode basear propagando nessa afirmação do título.

                            DO QUE VOCÊ GOSTA?

·        Estamos pertinho de três dos mais amados estados brasileiros;

·        Distantes mil km está São Paulo, a grande locomotiva;

·        Há praia para paquerar;

·        Há a vastidão do mar (é diferente, porque poderia ser praia de rio ou de lagoa, que também há);

·        Clima de montanha logo ali de capixaba;

·        Produção em crescimento acelerado e organização em desenvolvimento aceleradíssimo;

·        Gente que é grande e pequeninos que vão ser muito gente;

·        Muita abertura política, muita cobertura das telecomunicações;

·        Estrada para tudo quanto é lado;

·        Coração sincero e amor de braços acolhedores;

·        Boas bebidas, excelentes comidas, pastas ótimas e temperos melhores ainda (e por aí segue).

Há aqui muita necessidade de crescer (de melhorar), muito crescer de necessidade (aspirações). Venha dizer do que você gosta (nós tentaremos fazer), venha gostar do que você diz (nós ouviremos), venha ser capixaba (para sempre) ou de passagem. Venha ensinar-nos o MUNDO que você aprendeu, venha ouvir o aprendizado que fizemos, venha aprender o que ouvimos. Uma terra pequenininha, mas quem poderia dizer que aqui caberia tanta alma? E para toda altura, largura e profundidade de ser.

Viu como é fácil gostar de nós?

Vitória, terça-feira, 06 de abril de 2004.

Pequenos Guerreiros, Grandes Guerras

 

                            Fiquei assustadíssimo com esse filme.

ANÚNCIO DE GUERRAS SUJAS (agora inevitáveis, porque se eu não fizer o anúncio outro fará – apenas peço que procurem proibir o quanto antes, o que vou descrever em cenário fictício)

Pequenos Guerreiros
(Small Soldiers - EUA, 1998 - 110 minutos )
Direção: Joe Dante
Roteiro: Gavin Scott, Adam Rifkin, Ted Elliott e Terry Roscio
Distribuição: DreamWorks Distribution LLC / UIP
Estúdios: Universal Pictures / Amblin Entertainment / DreamWorks SKG
Produção: Michael Finnell e Colin Wilson
Gênero: Aventura
Elenco: Gregory Smith, Kirsten Dunst, Jay Mohr, David Cross, Denis Leary, Kevin Dunn, Tommy Lee Jones, Frank Langella, Ernest Borgnine, Jim Brown, Bruce Dern, George Kennedy, Sarah Michelle Gellar, Christina Ricci, Christopher Guest, Alexandra Wilson

                            Veja você o perigo implícito disto: milhares em cada avião são soltos em território inimigo e vão procurar instalações militares, linhas de energia, usinas de eletricidade, fábricas, casas de militares, quartéis e até mesmo civis e pessoal não-envolvido. Porque são pequenos e podem se enterrar na areia ou em barro, podem ficar dormentes longo tempo. Com a miniaturização e o surgimento efetivo da IA poderiam tornar-se um problema muito grande. Poderiam até substituir a humanidade, embora alguns riam disso – é possível, porque a inteligência não é do indivíduo e sim do grupo (quando existe só o par fundamental o grupo é ele), como já demonstrei várias vezes. De fato, um roteiro poderia ser desenvolvido nessa direção-sentido. Aquilo que naquele filme era brincadeira beirando a ingenuidade e o fantástico pode se transformar em algo trágico à bessa. Os governos devem criar código especial banindo esse tipo de armamento. É importante os cineastas frisarem bem a letalidade dessas coisas minúsculas.

                            Vitória, quinta-feira, 01 de abril de 2004.

terça-feira, 6 de junho de 2017


Quando Eu Transitava pelas Ruas do Antiuniverso

 

Inclusive o Michio Kaku (americano, 1947), todos falam de antiuniverso, desde quando apareceu a primeira antipartícula.

ANTIMATÉRIA

https://teacherdeniseselmo.files.wordpress.com/2010/11/anti-particle1.jpg?w=655
Resultado de imagem para primeira antipartícula DESCOBERTA
Antimatéria
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Antimatéria na física de partículas e na química quântica, é a extensão do conceito de antipartícula da matéria, por meio de que a antimatéria é composta de antipartículas da mesma maneira que matéria normal está composta das partículas subatômicas.
Por exemplo, antielétrons (pósitrons, elétrons com carga positiva), antiprótons (prótons com carga negativa) e antinêutrons (com carga nula como os nêutrons) poderiam dar forma a antiátomos da mesma maneira que elétrons, prótons e nêutrons dão forma a átomos normais da matéria.
Além disso, a mistura da matéria e da antimatéria conduziria ao aniquilamento de ambos, da mesma maneira que a mistura das antipartículas e das partículas, criando assim fótons de grande energia (raios gama) e outros pares de partículas e antipartículas. As partículas que resultam do aniquilamento matéria–antimatéria são dotadas de energia igual à diferença entre a massa de repouso dos produtos do aniquilamento e a massa de repouso do par original da matéria-antimatéria, que é sempre grande (ver: aniquilação pósitron-elétron).

É certo que matéria e antimatéria se aniquilam. Como a soma é zero, 50/50, onde está a parte da antimatéria?

Digo a você: está aqui, onde vivemos todos, pois a antimatéria de lá é matéria de cá – a antiantimatéria é a matéria. Visto com o sinal de negativo do negativo, ESTE universo é feito de antimatéria (contra-matéria de lá). Não é que a antimatéria não possa existir para formar universo, ela existe, nós a vemos e vivemos dentro dela. Agora, como é aquele universo que dizem antiuniverso? Se as antipartículas não podem conviver com as partículas sem aniquilar-se mutuamente, talvez o antiuniverso não tenha emergido da sua condição de ovo cósmico negativo, os tecnocientistas devem dizer.

Aqui pegamos as antirruas para ir aos antibares.

Vitória, terça-feira, 6 de junho de 2017.

GAVA.