O
Empenho dos Países Amigos
Como diz o povo, quem tem amigos não morre
pagão, aquele que paga muito, tanto quando o descrente.
PAGÃO (afastar-nos deles é
condição de felicidade)
Paganismo
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Paganismo (do latim paganus, que significa
"camponês", "rústico"[1]) é um termo geral, normalmente usado
para se referir a tradições religiosas politeístas.
É usado principalmente em um contexto histórico, referindo-se a mitologia
greco-romana, bem como as tradições politeístas da Europa e do Norte da África
antes da cristianização. Num
sentido mais amplo, seu significado estende-se às religiões contemporâneas,
que incluem a maioria das religiões
orientais e as tradições indígenas das Américas, da Ásia Central, Austrália e África,
bem como às religiões étnicas
não-abraâmicas em geral. Definições mais estreitas não incluem nenhuma das religiões
mundiais e restringem o termo às correntes locais ou rurais que
não são organizadas como religiões civis.
Uma característica das tradições pagãs é a ausência de proselitismo e a presença de uma mitologia viva, que explica a prática
religiosa.
Na perspectiva cristã, o termo foi
historicamente usado para englobar todas as religiões não-abraâmicas.[2][3] O termo "pagão" é
uma adaptação cristã do "gentio" do judaísmo e, como tal, tem um viés abraâmico
inerente, com todas as conotações pejorativas entre o monoteísmo ocidental,[4] comparáveis aos pagãos e infiéis
também conhecidos como kafir (كافر) e mushrik no Islã. O historiador Peter Brown observa:
A adoção da palavra latina paganus pelos cristãos como um termo pejorativo abrangente para
politeístas, representa uma vitória imprevista e, singularmente, de longa
duração de um grupo religioso, com o uso de uma gíria do latim originalmente
desprovida de significado religioso. A evolução ocorreu apenas no Ocidente
latino e em conexão com a igreja latina. Em outra parte, "heleno"
ou "gentios" (ethnikos) manteve-se a palavra
"pagão"; e paganos continuou como um termo puramente
secular, com toques de inferioridade.[5]
Por esta razão, etnólogos evitam o termo "paganismo",
por seus significados incertos e variados, referindo-se à fé tradicional ou
histórica, preferindo categorias mais precisas, tais como o politeísmo, xamanismo, panteísmo ou animismo.
Desde o século XX, os termos "pagão"
ou "paganismo" tornaram-se amplamente utilizados como uma
auto-designação por adeptos do neopaganismo.[6] Como tal, vários estudiosos modernos
têm começado a aplicar o termo de três grupos distintos de crenças: politeísmo histórico (como a mitologia celta e o paganismo nórdico),
religiões indígenas, folclóricas e étnicas (como a religião
tradicional chinesa e as religiões
tradicionais africanas) e o neopaganismo (como a wicca, o reconstrucionismo helénico e o neopaganismo germânico).
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Inversamente, quem morre pagão, quem paga
muito é porque não tem amigos, não pode dividir despesas.
À parte isso, pense em todas as frentes de
defesa que deveríamos erigir para fazer frente a todos os pretensos invasores,
desde os grandes (Rússia e China) até aqueles seis ousados fracotes que se
levantaram contra nós na ONU.
Como coloquei na proposta de 400 aviões
vendidos a nós pelos EUA, Europa, Israel e Japão a cada 10 anos, em cinco
partidas, 2,0 mil deles no total, com eles e o desenvolvimento próprio
protegeríamos o hemisfério sul (em parceria com vários, Argentina e Chile,
África do Sul e Austrália).
HERMANOS-SUL
Com isso aliviaríamos os países do Norte para
que tomassem conta de lá em busca da democracia verdadeira - fora com as
imitações -, a humanidade deve ser livre para amar a Deus-i-Natureza em
liberdade.
Quem tem amigos pode partilhar.
Pode partilhar a defesa para a paz.
É hora de dividirmos o empenho com sabedoria.
Vitória, segunda-feira, 5 de junho de 2017.
GAVA.