Lar 1.0
É inacreditável que
as grandes empresas de software não tenham feitos programas para as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES
(cidades/municípios, estados, nações e mundo) terminalmente, isto é, para
todos. Por exemplo, há muitos para empresas, mas não há para famílias, embora
estas sejam pelo menos 1,5 bilhão. Contado delas 20 % de ricos e médios-altos seriam
300 milhões e se cada uma comprasse um programa de 60 dólares a cada três anos
(que é quanto tempo a Microsoft leva para trocar os seus, melhorando-os
sempre), numa década isso proporcionaria (300 x 60 x 10/3 =) 60 bilhões de
dólares, no mínimo seis bilhões por ano.
Enfim, as empresas
de programas (êpa!) fazem pouco, ainda que aparentemente façam muito.
PROGRAMAS
DE PROTEÇÃO (na
Bandeira da Proteção, do modelo)
·
Programas do lar;
·
Programas
de armazenamento (certamente existem alguns, mas não varrendo em largo
espectro);
·
Programas
de saúde (idem, mas incompletos);
·
Programas
de segurança (não conheço nem ouvi falar, especialmente se imaginarmos TODA a
Segurança: forças armadas, polícias militar e civil, privada, patrimonial,
etc.);
·
Programas
de transportes.
Deixa a desejar.
PROGRAMAS
DO LAR
·
Escolha
do terreno e construção;
·
Mobiliamento;
·
Empregados;
·
Compras
e estoques;
·
Cuidados
das crianças;
·
Lazer
(TV, cinema, livros, tudo); etc.
Acho que estamos atrasadíssimos, mesmo
sem sabermos para onde estamos indo, apenas notando nossas necessidades
insatisfeitas, as “precisões”, como diz o povo; por aquilo que usaríamos se tivéssemos.
Evidentemente quem souber responder a essas necessidades vai ficar mais rico
que Creso.
Vitória, segunda-feira, 29 de março de
2004.