sábado, 3 de junho de 2017


Guerreiros Não Tiram Cutículas Nem Passam Base

 

                            No Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, na seqüência da coletânea A Expansão dos Sapiens, fica bem claro que um grupo pequeno de 10 a no máximo 20 % ia caçar, ficando os restantes todos a cargo das mulheres nas cavernas. Estas, depois das exaustivas tarefas, tinham muito tempo para embelezamento.

                            Não faz sentido os homens que vão sair para caçar ficarem cuidando das unhas e do cabelo ou tratando a pele ou o que fosse. Guerreiros não vão ao cabeleireiro antes de uma guerra de caça, nem depois, quando estão apenas descansando um pouco antes de partir de novo. E ficavam dias, semanas, meses fora. Pessoas que correm risco de serem comidas pelas feras ou ter decepado um braço ou estropiar as mãos não vão ficar cuidando de si, o objetivo é escapar e se tiverem sorte trazer proteínas para as tribos. De forma que isso de cuidar de si deve ser coisa da civilização, que passou aos homens vindo dos pseudomachos. Se for verdadeiro o Modelo, se segue que vão existir pseudofêmeas que NÃO GOSTAM de cuidados e pseudomachos que sim.

                            Como existe a Curva do Sino, e 5,0 % de homens que são irredutíveis, é antidemocrático forçá-los a esses tratamentos. Há ojeriza ou aversão ostensiva ou provocador a respeito desses tratamentos e a civilização deve recuar em relação a tais homens, anulando toda essa propaganda odiosa de que os homens “devem se cuidar”, etc. e tal. São coisas que foram plantadas por 10 milhões de anos hominídeos e 100, 50 ou 35 mil anos sapiens e não vão desaparecer em virtude da pressão dos 5,5 mil anos civilizados. Essas pessoas devem ser deixadas em paz, os propagandistas devem recuar.

                            Vitória, quarta-feira, 31 de março de 2004.

Duas Voltas nos Programáquinas

 

                            Pense numa visão de solo e numa visão do alto, panorâmica, ou seja, das partes e do tudo, visões opostas/complementares.

                            DUAS VOLTAS LEVAM AO ZERO DE PARTIDA

·        Tour panorâmico, muito rápido, visão-geral com imagens que permitam ter uma percepção do coletivo de disposições do programa a ser instalado na máquina, com dispositivo acelerador-descelerador, de modo a contemplar todas as vontades e capacidades de ensinaprendizado. Para o povo, o usuário comum;

·        Tour local, lento, com palavras, que permita aprofundar conceitos, para aqueles que pesquisam & desenvolvem teórica & praticamente, de modo que se possa entrar em detalhes da composição do programa. Para as elites, os avançados;

·        A combinação de ambos, para aqueles que começam de um jeito e querem ver o outro modo de ser.

Ou seja, contempla os generalistas e os particularistas, os especialistas, os que vão fundo em qualquer coisa. Há gente que só precisa dos serviços, está em outro ramo da profissão e apenas quer conhecer aquilo em vôos muito rápidos, planando sobre o local e vendo de cima, de várias alturas, áreas de várias dimensões de cada vez. Para tais pessoas um VOLTA DETALHADA, como seria a segunda opção, constituiria pura perda de tempo. Os programadores devem levar em conta essa gente, que o modelo diz logo de cara vai constituir 50 % do total, com 2,5 % de irredutíveis. Que adianta apresentar conceitos de programação a essa gente? É desrespeito fazer isso. Pode-se apresentar o programa (digamos o Windows) em velocidade 100, 75, 50, 25 ou 0, sendo 100 o ritmo dos usuários que só querem uma tintura e 0 o dos desenvolvedores e dos pesquisadores. Em 50 eles poderiam se encontrar para dialogar, trocar posições, pedir soluções mútuas e assim por diante. Seria como que uma sala de bate-papos, onde as pessoas se sentariam em cadeiras virtuais para falar ou fazer reclamações, uma espécie de gerência ou de roteamento. Assim os dois lados ficariam satisfeitos, nenhum recebendo imposições do outro, nem de rapidez maior do que deseja nem tanta lentidão que exaspere.

Vitória, domingo, 28 de março de 2004.

Diagramas dos Homens Mecânicos

 

                            Minha tese é de que os antigos da visão-de-mundo comum sobre o passado não poderiam ter construído aqueles artefatos (= ROBÔS, na Rede Cognata) na Antiguidade e muito menos na Alta Antiguidade; que houve ajuda da Turma de Adão, que chegou em corpo alien a este planeta em 3,75 mil antes de Cristo e aqui desenvolveu acidentalmente seu protetorado (pois seu objetivo central e único era obedecer aos acordos de invasão ou contaminação do Ovo Cósmico natural que fez com Deus, para zerar o pecado de Eva – fez uma oferenda e ela foi aceita, diz a Bíblia). Veja a trilha da coletânea Adão Sai de Casa. Os descendentes adâmicos, apenas enquanto Adão viveu de 3,75 a 2,82 mil a.C. (por 930 anos), puderam então usar seu conhecimento e suas máquinas, instrumentos, aparelhos para desenvolver vários mecanismos de grande precisão, alguns dos quais se perderam e alguns dos quais devem estar guardados, destes uma parte emparedada nas pirâmides para servir aos atlantes quando eles despertarem de seu sono nos sarcófagos.

                            Seria interessantíssimo descobrir diagramas desses homens mecânicos. Mas, lembre-se, eles não são os robôs de Adão, porque aqueles ele não cedia a ninguém, nem a Eva, apenas a Set, porque fabricados diretamente por Deus e embora muito duráveis podiam emperrar, como tudo que está no universo. Então, são coisas desenvolvidas enquanto Adão viveu e com o auxílio de seus programáquinas. Depois que ele morreu tais mecanismos começaram a dar defeito e foram consertados durante certo tempo, antes de pararem definitivamente, servindo apenas à curiosidade de todos e cada um, em particular dos humanos mestiços e dos sapiens. Nenhum de tais engenhos tem sido visto há muito tempo, mas sobram as lendas e os mitos e se for feito um trabalho consistente pelos pesquisadores alguma coisa sempre transparecerá. Se pararem de ver os antigos como idiotas e tomarem essa nova percepção como verdadeira terão condições de realizar buscas mais intensas e frutíferas, em toda parte do mundo, sem preconceitos (pré-conceitos inviabilizadores). E juntar os tecnocientistas para imaginar variantes do que se dizia existir será muito bom, também, especialmente para os filmes.

                            Vitória, domingo, 28 de março de 2004.

Custo Socioeconômico da Segregação

 

                            Estão guardados o modelo com 252 textos maiores e as posteridades e ulterioridades com 366 textos menores; 4,35 mil idéias e 3,35 mil patentes; agora 73 livros de 50 artigos, 3,65 mil deles; vários artigos soltos; 150 anteprojetos de leis. Como não me formei tenho grande dificuldade de atravessar isso à sociedade.

                            AS PROVÁVEIS CAUSAS

a.      Negativas: 1) dificuldade de percepção dos textos, por estarem mal-redigidos ou em linguagem impenetrável; 2) não terem significado ou utilidade;

b.     Positivas:  1) são assuntos profundos, em linguagem nova, ainda não aceita; 2) são questões novas, que exigem atenção e dedicação para percepção completa.

E existe, é claro, a segregação.

Imagine que uma pessoa produza longamente e que sejam coisas úteis que poderiam disparar ÁRVORES DE ACONTECIMENTOS, em interação exponencial, criando tantos caminhos novos que fossem no conjunto revolucionários (você pode julgar, sem me conhecer, 50/50 ou em soma zero que tanto poderia ser eu quanto não ser; e tanto eu ter quanto não ter capacidade) – quanto mais tardia for a comunicação desses resultados menos eles poderão interagir com o que a coletividade já conheça por si mesmo e de todos esses pontos entre si, e inversamente as novidades produzidas pela sociedade incrementando novos pensamento nesse produtor.

Porque segrega, a socioeconomia perde, por vezes perde muito, porque muitas pessoas demoram 20, 30 ou 40 anos para “vazar”, como diz Gabriel e a geração dele. Em resumo, dessa pessoa não vai nada à coletividade e desta não vai nada de volta à pessoa em tela, deixando-se de criar um círculo virtuoso que muito poderia render econômica e financeiramente. É uma desgraça total. Como disse alguém em outras palavras, o castigo é a perda de algo que a sociedade teria se não tivesse segregado. E assim foi com milhares, talvez milhões. Imagine a soma de todas essas perdas. É incalculável e até depressivo.

Vitória, segunda-feira, 29 de março de 2004.

Conhecimento 1.0

 

                            Do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral podemos construir como fez a Microsoft e como ela renovar de três em três anos o Conhecimento 1.0.

                            CONHECIMENTO PRIMEIRO (por sua Psicologia)

·        Figuras ou psicanálise envolvidas;

·        Objetivos ou psico-sínteses dos pólos;

·        Economias ou produções de cada modo;

·        Sociologias ou organizações dos grupos;

·        Espaçotempo ou geo-história de cada um.

OS AMBIENTES ENVOLVIDOS

·        Cidades/municípios onde se faz Ciência;

·        Estados que mais investem em Filosofia;

·        Nações onde a Religião é mais desenvolvida;

·        Parte do mundo em que mais prospera a Arte.

QUEM FAZ CONHECIMENTO (todas as pessoas ligadas)

·        Indivíduos que teorizam e praticam;

·        Famílias que se direcionaram a esse labor;

·        Grupos que tratam dos assuntos;

·        Empresas que geram conhecimento.

OS NÍVEIS DAS PESSOAS

1.       Povo da ciência;

2.      Lideranças da informação;

3.      Profissionais tentando entender;

4.     Pesquisadores do saber;

5.      Estadistas da busca;

6.     Santos/sábios do conhecimento;

7.      Iluminados do diálogo alto com o universo (não há, todos estão mortos, mas deixaram seus escritos ou seus ensinamentos).

A BANDEIRA DO LABOR E OS NÍVEIS (ela é a mesma em toda parte, mas deve tratar diferentemente cada patamar)

·        Operários da sabedoria;

·        Intelectuais do conhecimento;

·        Financistas da investigação;

·        Militares da prateoria científica;

·        Burocratas da racionalidade.

Seria preciso fornecer os endereços reais e virtuais de tudo isso, os telefones, as fotos dos envolvidos, condições de financiamento, as associações ou organizações já existentes, os governempresas envolvidos, os mapas de visitação, os e-correios (correios eletrônicos ou e-mails), todas as publicações, as ligações com o mundo das patentes, as solicitações do coletivo de produçãorganização, geo-história dos sucessos e derrotas, contando-se os avanços dos mais recentes cinco séculos. Enfim, uma abordagem completa, de Dicionário e de Enciclopédia, de dicionárienciclopédico ou D/E em PAL/I ou palavrimagens.

Onde está e como opera o conhecimento geral do mundo hoje? Se alguém acordasse depois de milhares de anos dormindo e tivesse pouco tempo para conhecer tudo, o que lhe seria apresentado? Deve ser bem sucinto, bem compacto mesmo.

Vitória, domingo, 28 de março de 2004.

Conflito Potencial com os Poderes da Terra

 

                            Se for verdade o que está na coletânea ASC, o que Adão fará ao despertar? Em tese, como está dito por Deus que ele se sentaria sobre “trono do teu enganador”, parece que a invasão da Terra dará resultado, a confiarmos nas afirmações da Bíblia.

                            Mas Adão, como vimos, despertaria de dentro do sarcófago e sairia só, depois despertando os outros, que devem ser uns poucos milhares (isso está parecendo filme de vampiro e deve ser mesmo), no caso de poder fazê-lo sem ser detido. Em tese, pelo menos os corpos de Adão, Eva - Caim (cujo caminho foi outro, não há notícias dele) também –, Abel e Set são serpentes-do-paraíso, com cérebros melhores, mais compactos, mais poderosos, muito mais sábios que os humanos. Afinal de contas foram feitos por Deus, não pela Natureza, por necessidade e não por acaso.

                            Como vimos neste Livro 74 em O Que Adão Tem a Oferecer? ele tem muito a trocar com o povo mais avançado de agora, coisas que pela natureza dos avanços ainda demoraríamos muito a ter fortuitamente. Entrementes, é claro, uma coisa é ter feito todos aqueles planejamentos e outra muito diferente é acordar 4,82 mil anos depois e presenciar um planeta que avançou para 30 ou 40 trilhões de dólares de produção anual de 6,3 bilhões de seres em considerável avanço tecnocientífico e do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), com zilhões do produtos e processos. Não são mais os 10 milhões de primitivos de quando ele chegou há quase seis mil anos.

Em termos brutais é o chamado “toma lá dá cá”, procura-oferta, comércio, troca, inclusive em termos de poder. Seguramente, se foi esperto e criou mesmo o gerador de átomos ou reator de fusão provavelmente ele só poderá ser operado com senha dele. E a Grande Nave tinha, com certeza (baseado em que Zeus, o Senhor dos Deuses, o próprio Adão tinha os raios com que castigava os mortais), um laser de alta potência, capaz de incinerar tudo. Em compensação hoje temos bombas atômicas e foguetes que podem, talvez, molestá-la. Enfim, até onde um e outro lado iria? Como Adão ameaçaria os governos? Sabemos que ele deve ter armado o cenário através dos padres, com todos esses bilhões ligados à religião, mas o panorama é complexo agora. Não é fácil saber o que ele faria.

Vitória, segunda-feira, 29 de março de 2004.

Como Adão Fará Caixa?

 

                            Supondo que a coletânea ASC esteja mesmo certa e que Adão vá despertar em algum momento do futuro, como faria dinheiro para sobreviver? Pode ser que durante décadas até, pela curiosidade que despertaria, pelo endeusamento que a Bíblia diz que ele temia, as pessoas aceitassem pagar tributo a título de nada, apenas para vê-lo vivo, depois de tantos milhares de anos, se para mais nada servisse. Os árabes têm aquela palavra tão reveladora, Maktub, PASSARÁ, tudo passa, vira areia, e até a presença de Adão se tornaria corriqueira com o rolar das décadas. Com o tempo se tornaria uma atração de circo.

                            Bom, depende de olharmos os propósitos dele: se eles circulam o propósito de Deus de dominar o planeta, como parece fazer em toda parte, tomando-o da Natureza que por bilhões de anos o desenvolveu, então ele deve agir rápido e fazer a conversão instantaneamente. Deveria ter preparado aqueles elementos de troca que foram citados no artigo deste Livro 74, O Que Adão Pode Oferecer? Pois, veja, os adâmicos descendentes, se acordarem dos sarcófagos emparedados nas pirâmides, terão dado ordem de acumulação, mas seria de ouro, prata, platina, pedras preciosas SE OS PADRES E OS REIS SE MANTIVERAM FIÉIS. E em todo caso, embora todas essas coisas possam ser transformadas em alimentos e roupas e outros objetos das necessidades, eles em si mesmos apenas levam a uma vida de nababos, como de tantos ricos, com a diferença de que os celestiais ficariam totalmente ociosos, apenas administrando com suas inteligências superiores a acumulação.

                            Adão precisa de algo mais que isso: ELE NECESSITA COLOCAR TODO O PLANETA A SERVIÇO DE DEUS. E o que teria de tão significativo que conseguisse dispor todos os conjuntos (AMBIENTES: mundo, nações, estados, municípios/cidades; PESSOAS: empresas, grupos, famílias e indivíduos) a trabalhar para ele? As pessoambientes não são mais os coiós assustados de seis mil anos atrás.

                            Em resumo: parece difícil.

                            Ele não precisa de 200 milhões de dólares e sim de trilhões durante muitas décadas seguidas; na realidade ele depende de toda a riqueza planetária, global – talvez por isso os governos estejam pretendendo a globalização e estejam se sentindo desesperados porque o tempo urge e, quem sabe, a data marcada para ele despertar, aproximadamente (ele previu, mas não podia fazê-lo com total precisão), pode estar bem próxima.

                            Vitória, terça-feira, 30 de março de 2004.