sexta-feira, 2 de junho de 2017


Os Acabamentos da Caverna em K-E

 

                            Na sequência da coletânea Adão Sai de Casa vamos notando uma coisa aqui e ali pela lógica implícita das postulações. Sempre tentei imaginar como os autores de livros elaboravam as tramas que nos apresentam, mas agora vejo que uma vez que caminhem numa direção e sentido vão agregando pela lógica os limites da construção. Uma coisa sugere a outra.

                            Pois se Adão - entre sua chegada à Terra em 3,75 mil a.C. e sua morte em 2,82 mil a.C. após 930 anos de vida - construiu com a ajuda de robôs o altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS), precisou escavar, como está visto em Adão Escava em Kitami-Esashi e construir uma fábrica de reatores de fusão, como está posto em Adão Vai Trabalhar (ambos Livro 72), então se segue que a caverna teve de ser preparada para resistir desde 4,82 mil anos atrás e por muito tempo mais, pois ele não poderia saber quando seria perdoado por Deus e despertado.

                            Não poderiam entrar ursos, esquilos ou outros animais que existam em K-E, Hokkaido, Japão, 45º Norte, pela boca da caverna, de modo que ela deve estar vedada. Nem seres humanos mestiços de sapiens e atlantes ou adâmicos, nem sapiens, de modo que não basta a boca da caverna estar oculta, ela deve estar obstruída e deve de fato ser inviolável, pois algum adulto ou uma criança curiosa poderia dar com ela.

                            Depois, os mecanismos no reator são extraordinariamente sensíveis, como não podem deixar de ser, exigindo o revestimento de todo o interior da caverna com material impermeável por dezenas de séculos, pelo menos 50 deles, o que significa tampar milhares de metros quadrados. Esse material deve ser projetado e endurecer no lugar. E deve ser de tal forma que não apenas não deixe passar água como forme uma rede inviolável por furões, animais que escavem o solo, porque se um buraquinho que seja for feito entrará ar, que corroerá os tais engenhos, muito mais delicados que computadores (supostamente Adão levou séculos montando-os a partir do nada, peça por peça – devem ser muitos milhares delas). Então, a lógica vai compondo um cenário. Era de se esperar que Hokkaido estivesse livre de terremotos, mas soube pela Internet que lá ocorrem vários. Isso pede que as construções, se existem mesmo, estejam super-escoradas.

                            Como é que se poderia fazer uma caverna super-resistente lá?

                            Vitória, sábado, 20 de março de 2004.

O Trabalho de Adão Ficava Longe

 

                            Na coletânea Adão Sai de Casa supus que Adão veio de outro planeta, chegando aqui em 3,75 mil antes de Cristo, vivendo 930 anos como diz a Bíblia e morrendo em 2,82 mil a.C.

                            Ele estabeleceu sua base em Uruk, Suméria, Mesopotâmia (atual al-Warka, Iraque, antiga Erech bíblica, 31º 18’ N e 45º 39’ L) e trabalhava lá em Kitami-Esashi (= ADÃO-MORREU = CAVERNA-MAIOR = CAVERNA-MENOR, na Rede Cognata; procuramos um lugar a 45º N, exatamente). Kitami fica a 43º 48’ N e 143º 52’ L, enquanto Esashi propriamente está a 44º 56’ N e 142º 35’ L.

                            AS DISTÂNCIAS EM GRAUS

·        Horizontais (entre meridianos ou longitudes): Warka 45,65º a Esashi 142,58º = 96,93º. Cada grau valendo 111 km isso dá 10,76 mil km;

·        Verticais (entre paralelos ou latitudes): Warka 31,30º a Esashi 44,93º = 13,63º. Idem, 1,51 mil km.

·        Pelo triângulo de Pitágoras a hipotenusa é 10,87 mil km. Dividindo obtemos 97,89º. Isso dá mais que um quarto da circunferência da Terra, não é lugar aonde se vá e de onde se volte todos os dias, mesmo tendo a nave pequena. Esta, com toda segurança era tecnociência sensível, embora resistente, desde que bem tratada como toda máquina e Adão não iria castigá-la, podendo ficar privado dela e impotente para prosseguir seus planos. Porisso, NECESSARIAMENTE, ficava muito tempo longe, longos períodos longe da família. Vimos em Quanto Reinavam os Reis dos Atlantes? - neste Livro 73 que ele “reinou” (teve de dirigir a Família Celeste na Montanha Iluminada em Uruk) por 235 anos, até Set pegar a tarefa, o que deve ter incomodado à beça. Essa deve ter sido uma razão adicional para só terem Set aos 130 anos de ambos.

Em resumo, devemos ver Adão ausente esses longos períodos, deixando a direção da Casa Celestial aos cuidados de Eva, que era muito dura com os filhos e netos e bisnetos e tataranetos. Devemos mesmo vê-la como a Grande Mãe, a matrona por vezes insuportável, tirana, enquanto Adão se esfalfava longe de casa para aprontar a Oferenda ao Senhor com a qual esperava recuperar suas graças.
Vitória, segunda-feira, 22 de março de 2004.

O Tempo que Adão Demorou em Vir

 

                            O sacerdote egípcio citado por Platão no Timeu e no Crítias diz que Atlântida afundou nove mil anos antes do ano 500 a.C. em que estava, aproximadamente, de modo que de agora contaríamos 11,5 mil anos para trás; mas Adão só chegou à Terra em 3,75 mil antes de Cristo, como está na coletânea Adão Sai de Casa, vindo do planeta artificial Éden na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol.

                            Que teria acontecido nesse meio-tempo, entre 11,50 e 5,75 mil anos atrás, no período intermédio de 5,75 mil anos? Fiquei pensando se a Grande Nave não teria demorado todo esse tempo em trânsito. O livro de Daniel Lifschitz, O Paraíso Perdido (A Hagadá sobre Gênesis 3), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 56 diz que “Carregados de tudo isso, Adão e Eva abandonaram o Paraíso e chegaram na terra”. Vieram lotados mesmo na Grande Nave, como imaginei. E na página 59, depois de terem chegado, diz: “Ao término dos sete dias, Adão percorreu a Terra em toda a sua longitude e latitude em busca daquelas guloseimas que havia saboreado no Paraíso”, negritos e grifos meus. Saíram de Éden, viajaram larga distância, chegaram na Terra, devem ter ficado um tempo em órbita procurando onde assentar sua base (escolheram o morro em Uruk, Suméria, Mesopotâmia, pelas razões já citadas) e desceram no planeta com a nave pequena.

                            Teriam demorado quase seis mil anos para vir?

                            Já na página 65 diz que quando atingiu os 930 anos Adão ficou gravemente doente e apesar da interdição mandou Eva e Set de volta ao planeta Paraíso, às suas portas, sem descer, em busca do “óleo da vida” (= CRIADOR DA VIDA). Deus negou o produto, então Adão viu que era irreversível e disse a Eva que contasse aos filhos e netos a maneira como haviam pecado.

                            Foram e voltaram no mesmo ano. Se segue que levava menos de um ano ir e voltar e não quase seis mil para vencer os mais de 300 anos-luz. Então, qual a explicação? Não vejo nenhuma. O tempo de vir devia ser de menos de seis meses, mas mesmo assim deve ter sido necessário uma câmara de estase ou sarcófago (dois, dado que Eva veio junto), aquele que foi reproduzido muitas vezes depois. Estes devem estar protegendo os atlantes emparedados nas pirâmides.
                            Vitória, sábado, 20 de março de 2004.

O Funcionamento dos Sarcófagos

 

                            Se existiam os tais sarcófagos propostos na trilha da coletânea Adão Sai de Casa, qual seria a lógica de seu funcionamento?

                            Já vimos que devia ter um gel. Na FC as pessoas apenas se deitam dentro dele, às vezes com uma rede cobrindo o corpo, mas em geral sem nada. Entretanto, não pode ser assim, porque o oxigênio é corrosivo e, além disso, ao longo do tempo podem entrar insetos ou germens que ataquem o corpo. Estamos falando de tempos longos, anos e até milhares de anos, como seria necessário aos atlantes emparedados nas pirâmides e a Adão, supostamente posto em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, há 4,82 mil anos.

                            Então, deve ter esse gel protetor. Como ele funcionaria? Deve ser bastante duro para impedir a entrada dos indesejados, mas se for completamente duro a pessoa não poderá entrar; então deve ser mole quando a pessoa entre e endurecer depois que ela assentar. Isso seria necessário também para conter as grandes variações dos vetores gravitacionais, tantos G’s de aceleração e desaceleração. Daí que quando o vejamos pela primeira vez nos filmes Adão deve entrar num líquido que irá endurecendo, parecendo ao final uma cera com um corpo dentro, dura como pedra. E se um inseto tentar furar ele deve ser sedado, de forma que é um gel inteligente, separando entre o corpo contido (que não pode ser envenenado) e os intrusos, que serão congelados. E ao chegar deve amolecer para o usuário sair.

                            E a energia do sarcófago? Pois a MIC ou Chave do SER (memória, inteligência e controle ou comunicação ou capacidade de verbabilização) será contida por Chave do TER ou MEI (matéria, energia e informação). Falamos do gel, que é matéria, faltando ainda fonte alimentadora de energia e a corrente de informação que administra o sarcófago. Ele é complexo, necessariamente, como estamos vendo, e não é àtoa que não sejamos capazes de fazer um ainda. Devia mesmo ser tecnociência divina, que Deus cedeu a Adão e Eva para sua viagem, junto com a Grande Nave e a nave pequena. Não é trivial e ao imaginá-lo os magicartistas devem consultar os tecnocientistas, para tornar a coisa convincente nos detalhes pontuais, nas mínimas abordagens, de forma a colocar o espectador a raciocinar sobre possibilidades, como se o sarcófago fosse real, existisse mesmo em algum lugar, alhures na Terra.

                            Vitória, domingo, 21 de março de 2004.

O Estágio Espacial Mundial

 

                            Diferentemente de quando se ia para o Velho Oeste nos EUA ou para o Oeste brasileiro onde existiam árvores, rios, céu, ar e quase tudo – fora civilização – que se encontrava onde estávamos, no espaço-exterior não há nada disso, tudo deve ser levado, tudo deve ser inventado, inclusive uma nova Natureza (a três, informacional/p.4), situada além da que estamos (a dois, psicológica/p.3). Nada há lá nada da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro e Vida-racional no centro do centro), nem da Chave do Labor (operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas), nem de quaisquer outras chaves.

                            Então, se os governos do mundo querem ir ao espaço interplanetário, devem inventar verdadeiramente uma economia nova, Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) espacial, montando tudo do zero, tirando aos poucos da velha economia, desviando recursos daqui e dali. Eles precisam planejar em bloco, já que seria esforço grande demais para uma nação apenas, mesmo os EUA, porque consumirá muitos trilhões de dólares. Precisa de um consórcio das 44 nações (se são 220, como aceitei, em cinco mundos, de primeiro a quinto, o primeiro mundo comportará esse número), capitaneado pelas 13 nações mais poderosas (segundo os Critérios de Eleição para o Congresso de Oslo, Livro 51). E precisa liberar a economia privada para competição.

                            Se trata agora de pegar as (até agora identificadas) 22 tecnartes e usá-las para propulsionar os elementos todos envolvidos. O Cinema geral é particularmente importante, agindo em consonância em todo o mundo, pois é o caso de INVENTAR TODA UMA REALIDADE que não existe ainda, dando-lhe dimensões em tudo isso, até as pessoas estarem plenamente convencidas da possibilidade de existência uma verdadeira vida informacional/p.4 e cibernética/X4 lá fora. É preciso inventar nova visão, novo paladar, novo olfato, novo tato, nova audição – contrastando tudo isso com o que já temos, a partir de todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Deve parecer como se já existisse uma civilização no espaço exterior, sendo reformada a visão a cada década ou a cada geração, 30 anos.

                            Vitória, quinta-feira, 25 de março de 2004.

O Celestial Impregnador Mental

 

                            Vimos no Vaso de Warka o que supomos ser os alienígenas Adão e Eva (e mais atrás, brincando com crianças humanas, Set), tal como eram ao chegar. Mas depois não há menção de seres estranhos com aquelas formas notáveis, de modo que seguramente eles mudaram de corpos.

                            Adão deve ter pegado os corpos sapiens naturais, projeto da Natureza na Terra, da Vida que rolava há 3,8 bilhões de anos, 100 milhões de anos primatas, 10 milhões de anos hominídeos e 100, 50 ou 35 mil anos sapiens e deve ter transformado-os, depois de ter decifrado seu genoma, para o quê, evidentemente, tinha aparelhos melhores que os nossos, já que só em 1999 apresentamos uma evidenciação incompleta dele. Deve ter avaliação vários, talvez centenas, para escolher as melhores cópias e separou para si e para Eva os melhores exemplares, sem doenças e defeitos. Promoveu muitas modificações, pois desses dois corpos sairiam os atlantes ou augustos ou celestiais ou adâmicos descendentes.

                            E aí – temos de pensar nisso – transferiu suas consciências, passando-as por programáquinas muito poderosos (tanto mais quanto tinham de conter as memórias dos aliens, mais vastas – as cabeças deles, podemos ver, eram menores, do tamanho de melões pequenos, mas seus cérebros deviam ser mais compactos e suas mentes mais poderosas). Ou seja: Adão (alien) programáquina de transferência Adão em corpo sapiens transformado (mestiço de atlante e sapiens, humano). Disso, tudo nos interessa, mas o P/M transferidor é fundamental, pois se trata daquele sonho tecnocientífico de transferir MIC (memória, inteligência e controle ou capacidade de verbalizar ou comunicação) do porte dos de Adão e Eva (e Set, cujo corpo também era alien). Obviamente não adianta produzir clones acéfalos para colocar mentes velhas em corpos novos se as mentes não puderem ser transferidas – o que seria a ambição de todo velho ou velha que se acham preciosos, mais úteis para o mundo que os que estão por nascer. Evidentemente a política de heranças mudaria completamente. Porisso que descobrir essa máquina, se ela existir, será um dos principais objetivos de todos os ricos, famosos e poderosos, sem dúvida alguma – apesar de todo amor por Deus para eles falará mais alto o velho sonho da imortalidade.

                            Quanto a Adão e Eva (e Set), devem ter guardado seus velhos corpos, aos quais retornaram 930 anos depois.

                            Vitória, terça-feira, 23 de março de 2004.

Novos Papéis para a Parede

 

·        TEMPORALMENTE LIGADOS: podemos pensar em wallpapers (papéis de parede, para computador) que sejam batidos em seqüência, o que fará mais sentido onde as estações do ano forem nitidamente marcadas, digamos em lugares que caem neve. Devem vir com a data (estações: primavera, verão, outono, inverno; por exemplo, winter 02/13 ou w 02/13, no modo deles grafarem, inverno 13 de fevereiro). Pode ser fotografia de todo dia a que se ligue no site ou sítio próprio ou pode passar uma semana ou um mês, sempre atualizada pelo mantenedor do link ou conexão ou laço. Claro, alguém ficaria encarregado de ir sempre ao mesmo lugar bater as fotos e deveria haver uma organização poderosa por trás. Mas há tanta gente no mundo que talvez dê certo;

·        DIVULGAÇÃO GOVERNEMPRESARIAL: fotografias aéreas, de solo, vistas explodidas (com as partes componentes distanciadas ordenadamente no espaço), plantas baixas, vistas não-secretas de laboratórios e áreas de produção, diagramas, dependências hierárquicas, itens de produção, tudo sendo empurrado (“to push”, no inglês, creio) diariamente ou conforme o pedido ou seleção – seria uma atividade de aprendizado a par da apresentação do WP;

·        EXPLORAÇÃO DE LUGAR: é diferente daquele que já falei, de várias vistas. Esse seria uma demonstração. Pode ser como chegar a uma cidade, pode ser a geo-história dali, pode ser a geologia, o conjunto da produção, etc. Digamos, uma demonstração da cidade de Vitória, Espírito Santo, Brasil – suas realizações até o presente e sue potencial já detectado de futuro.

Em resumo, os papéis de parede podem mudar muito para dar qualidade à tela, até tornando-a pedagógica, como sugerido.

Vitória, domingo, 21 de março de 2004.