quinta-feira, 1 de junho de 2017


Guardiões da Liberdade

 

Lendo a partir de A Democracia é a Ditadura da Média, vimos que a liberdade não é para todos: por exemplo, não há liberdade para assassinos, pedófilos, estupradores, corruptos/corruptores, sonegadores, prevaricadores, agressores, ladrões, depredadores e outros violentadores da coletividade DE MÉDIA: os extremos (esquerdismos e direitismos) não podem proclamar sua necessidade de extremização COMO SE FOSSE COERENTE, lógica, como se fosse algo que merecesse atenção em termos de validação.

Realizável é apenas o que é médio, o que é normal, o que a coletividade acha palatável, aceitável: o que está fora dos costumes do povo (inclusive as leis diretivas governamentais-estatais das elites) NÃO EXISTE, nem deve existir, pelo contrário, deve ser combatido acerbamente, duramente (sem ferir e sem matar, com todo cuidado).

O perigo de criar guardiões é o mesmo de criar forças negras próximas do poder executivo – não deve ser feito. Entrementes, pode ser criado um colegiado de acompanhamento das ações, sem ser mecanismo de censura de atos (é equilíbrio muito difícil): apenas para debater, discutir as práticas exacerbadas, exasperadas, cruéis, aquelas dos filhos de Tanatos, o princípio da morte que é tendência de 1/40 ou 2,5 % dos seres humanos.

É difícil compor tal grupo, pois ele tende aos extremismos da coletividade e de cada personalidade, que se torna demagógica ao querer palco diante do povo e passar à crueldade como meio de expressão.

É uma grande missão.

Os membros do colegiado devem ser vigiados de perto e retirados imediatamente caso manifestem a propensão incrível e inaceitável de condenar o próximo por tudo e nada. A liberdade de média (objeto focal dos guardiões), que é essa ditadura chamada democracia, não deve punir os extremos (os direitismos e os esquerdismos), não é objeto de concessões, não deve ser flexibilizada, mas também não deve se tornar tirânica – deve ir com calma, respeitar e amar as pessoas.

Contudo, o grupo deve re-normatizar a liberdade.

Com grande tolerância.

Vitória, quinta-feira, 1 de junho de 2017.

GAVA.

Leitura Coletiva da Biblioteca

 

Longe de ser fácil (só parece fácil porque não mensuramos a falta de aproveitamento) ler um livro sequer, é extremamente difícil, pois há vários níveis de atendimento na pretensão, a saber (incompletamente):

1.       As letras, o alfabeto, que não é somente lista sequencial numerável de 1 a 26, é grupo potencial de ligações (nas letras já estão a utilidade silábica, das sílabas, e a composição de frases – a alfabetização começa por uma palavra, bê-á-bá, bá);

2.      A referência empírica (prática, de traquejo de vivência, por exemplo, atribui a palavra irreal jabuticaba à fruta real) binária biunívoca palavra-fruta;

3.      A dialógica contida nas frases, digamos, “João carrega a pá”, tem lógica implícita e relação-dialética explícita, a indicação de sujeito que faz movimentação de produto;

4.     A composição mecânica de cenário em que se insere o sujeito para complexas composições (de fato, o falar é uma cenarização, o falante é um teatrólogo, um escritor de processobjetos);

5.      Repare que é tudo muito dinâmico, porquanto a pessoa está dentro do quadridimensional (3D + tempo);

6.     Na decodificação do texto, o leitor deve ser capaz de reconhecer todas as palavras ou consultar dicionário ou enciclopédia e reconhecer razões e emoções, tendo destreza para compartilha-las;

7.      Como cada um de nós tem experiência diminuta frente às 6,5 mil profissões e todo o espaçotempo geo-histórico, há enormes dificuldades.

Há muito mais, porém não podemos ir muito adiante aqui e agora.

O mecanismo de leitura é extremamente complexo, já que há cinco níveis de percepção pelos leitores, como já tratei.

Portanto, faz todo sentido exponencializar para o coletivo a leitura tradicional, que é individual, quer dizer, incumbir o social de suprir nossas deficiências, cada qual se encarregando de ler um livro, que será comunicado a todos (não é a mesma coisa dos “clubes de leitura”, aquela coisa medonha, detestável, porque complacente), processo de re-conhecimento, não mais no nível pessoal e sim ambiental.

A LEITURA PESSOAMBIENTAL

LEITURAS AMBIETAIS.
Leitura mundial.
Leitura nacional.
Leitura estadual.
Leitura urbano-municipal.
LEITURAS PESSOAIS.
Leitura empresarial (ainda por organizar).
Leitura grupal.
Leitura familiar.
Leitura individual.

Todas essas potências estão presentes. Basta utilizá-las. É apenas o caso de repotencializar a leitura de todo o Conhecimento.

Vitória, quinta-feira, 1 de junho de 2017.

GAVA.

A Democracia é a Ditadura da Média

 

A MÉDIA DOS DIREITOS

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ESQUERDISMO.
ESQUERDA.
CENTRO.
DIREITA.
DIREITISMO.
2,5 % e aderentes.
90,0 %
2,5 % e aderentes.
Isto não é democracia.
Isto, sim, é democracia, poder do povo, poder popular, a ditadura do centro: só estes valores são reais, os outros são desvios doutrinários, doenças mentais ISMO assumidos pelos ISTA, por exemplo, populistas de esquerda e antipopulistas da direita.
Isto não é democracia.

As pessoas advogam que o esquerdismo, digamos o pseudo-socialismo (frente à socialidade), com seus valores extremamente liberais, do liberalismo (doença mental relativa ao excesso de liberdades), que levam à devassidão, à bandalheira, à libertinagem, à corrupção, à degeneração.

Os valores de média são os da família, aquilo que as crianças protegidas podem ouvir ou presenciar, excluídas todas essas coisas patrocinadas pelo George Soros e seu filho, ambos demoníacos.

De modo nenhum a democracia é o favor geral, irrestrito, a permissão para tudo, para todo tipo de bandidagem: DE MODO NENHUM! Pelo contrário, a democracia é RESTRITIVA. Pouco é permitido, muito é travado, pouco é autorizado. A maior parte das coisas é estritamente vigiada pelo sentimento popular, que acautela-se, como vizinhos do interior vigiam os outros, pois a condição de paz é a normalidade. Aquelas coisas de Hellwood NÃO DEVEM SER PERMITIDAS, devem ser refreadas, contidas, afastadas, combatidas.

A média não precisa e não deve ser facilitadora, ela deve defender SEUS INTERESSES, sem pensar nos extremos, pelo contrário, deve castiga-os com força (sem crueldade), deve ala-os. Deve “bater de frente”, como diz o povo, e sem contemplação, sem moderação, sem titubeio.

Democracia não é para todos, é para 90 % e assim mesmo com vigilância, muito cuidado, pois é primordialmente central.

Vitória, quinta-feira, 1 de junho de 2017.

GAVA.

Pagando Fumaça

 

OS CRÉDITOS DE FUMAÇA (chamados “créditos de carbono”)

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Veja só que coisa engraçada: antes chamavam de Aquecimento Global (que é exclusivamente para cima, esquentamento), usando o susto geral e o medo para criar esse mercado espúrio, em que alguns CONTINUAM POLUINDO e compram perdão de outros que já atingiram condição de redução da “pegada de carbono” (são vários gases, veja acima; situando-se em geral abaixo delas), ou seja, alguns continuam atirando em nós porque conseguiram balas de outros que pararam de atirar – com isso continuamos morrendo do mesmo modo. Agora chamam de Mudança Climática (que pode ser tanto para cima quanto para baixo, esquentamento ou esfriamento, perigo com aumento e perigo com redução – em suma, o que sempre existiu desde sempre na geologia, durante todo o tempo da Terra; é inócua a frase).

Em terceiro lugar, há o pagamento de fumaça.

COMO os técnicos que fizeram as diretorias aderir vão explicar aos acionistas que gastaram centenas de bilhões de dólares em fumaça? AS companhias europeias, que bondosamente aderiram à idiotice, ficaram em situação pior que as americanas, que não aderiram ao Protocolo de Quioto; as empresas dos EUA pouparam centenas de bilhões porque acreditaram em seus políticos, que desacreditaram dos ecoterroristas. As fumaceiras europeias pagaram às empresas vendedoras de créditos de carbono aquelas centenas de bilhões e estão rindo à toa.

Eu também estou rindo à bessa, até porque antes da prova dos desvios dos tecnocientistas que forjaram dados, meu filho disse que eu era a única pessoa DO MUNDO que não acreditava no Aquecimento Global. Dificilmente seria, deviam já ser vários, que emergiram para contestar.

Em todo caso, estou rindo demais da conta, como diz o povo: rindo da CONTA que os bobocas pagaram.

Vitória, quinta-feira, 1 de junho de 2017.

GAVA.

Nas Mãos de Deus e com o Favor Dele

 

VEJA ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Veja o cenário completo: tudo isso posto acima está “nas mãos de Deus”, quer dizer, a Natureza constrói a partir dos moldes perfeitos de Deus e Deus, que está fora da Natureza, pode interferir quando deseja.

Deus PODE interferir, mas será que intervém?

Às vezes, penso eu.

Quando lhe interessa.

A Natureza poderia, em sua insuficiência, com seus produtos em declínio, com seus produtos que enferrujam, fabricar um coração defeituoso que mataria seu proprietário, mas interessa que ele sobreviva pelo que pode fazer para incrementar linhas do jogo – então, Deus se sobrepõe à Natureza para salvar aquele sujeito numa operação no coração.

Seguramente Deus mexe na criação da Natureza, na criação imperfeita do elemento insubsistente; contudo, mexe seletivamente, muito raramente. Isso é impiedade? De modo nenhum, na Natureza o jogo é do caos, não é da permanência, nela há uma potência de continuidade (ratos vivem tantos anos, o máximo médio que a Natureza lhes permite, humanos em sociedade vivem 75 anos, em vez dos 25 anos que a Natureza permitiria, como viu Asimov), nada mais que isso.

No plano geral para ESTE universo, Deus certamente intromete-se pouco. Não é como aquilo do relojoeiro cego, nem é colocar em operação a máquina que vai ser reparada de tempos em tempos, é um jogo, um jogo inacreditavelmente complexo, inimaginavelmente difícil, que nenhum racional poderia atinar, porém, aqui e ali, neste tempo naquele espaço Deus coloca a agulha e mexe um pontinho.

Certamente a Natureza inerte é manipulada. E tudo depende do favor de Deus, o que os religiosos chamam de Graça.

Vitória, quinta-feira, 1 de junho de 2017.

GAVA.