Taré se Desespera

 

                            Como vimos, a Tróia Olímpica foi destroçada em 1,74 mil a.C., depois de 10 anos de guerra, tendo existido por 2,01 mil anos, desde que Adão chegou com Eva do planeta artificial Éden em Canopus, mais de 300 anos-luz da Terra; veja a coletânea Adão Sai de Casa, agora com uns 300 textos.

                            Taré foi o último rei olímpico. Tendo sido derrotado fugiu com seu filho Abraão e seu sobrinho-neto Lot, como a Bíblia mostra. O que os adâmicos ou atlantes ou celestiais ou augustos ou gigantes nunca pensaram pudesse acontecer deu-se mesmo e a TO se viu cercada pela coligação dos reis, que devem ter sido muitos. Estavam em plena decadência os “deuses” celestiais, pois de outra forma os humanos mestiços e os sapiens não teriam ousado enfrentá-los.

                            Como vimos, Taré tinha todos aqueles avós para tomar conta e levar embora depois, menos Noé, que morreu durante o cerco. Uma Cidade Celestial de DOIS MIL ANOS (seria como se Roma fosse morrer para sempre, arrasada até as fundações – o que passaria pela cabeça do Papa?) - estava para desaparecer fatalmente, ele sabia. O que salvar? Pois não é como Roma, já que embora muitas coisas só existam nela há fotografias por aí e as coisas podem quase todas ser duplicadas. E há no mundo milhares de cidades, embora nenhuma exatamente como Roma, que nas diferenças é única. A Cidade Celestial, entretanto, era única em ambos os sentidos: era a única cidade digna de tal nome e continha todos os tesouros de dois mil anos de acumulação atlante por dezenas de milhares de moradores. Por mais que se possa carregar no máximo os retirantes podem levar, sei lá, um porcento, se tanto, talvez um milésimo.

                            De forma que é fundamental mostrar detidamente o desespero de Taré, quando ele se dá conta de que os últimos mil anos, em quê seus antecessores usaram e abusaram do poder, maltratando a todos e cada um - o contrário do que aconteceu no período em que Adão estava vivo - foram injustos para com os antigos aliados. Ele compreende esse passado, aceita o fim, deita a cabeça nas mãos e chora de puro desespero que sua raça atlante estivesse tendo tão triste (e merecido) fim. Uma boa parte deste filme deve girar em torno das expressões faciais de taré, de seus jeitos de corpo, de sua solidão de “deus” celestial decadente. Ele corre para lá e para cá, anima, fortalece, mas inutilmente, é o fim mesmo.

                            Vitória, sexta-feira, 19 de março de 2004.

Tanqueópteros de Adubação

 

                            Como na idéia dos micrópteros não há mais necessidade com o desenvolvimento das memórias artificiais que podem comportar milhões de linhas de programação de mandar aviões e helicópteros pilotados por indivíduos presentes, quando podemos dirigi-los à distância, neste caso um tanque central com pás cujas rotativas comecem depois do raio do tanque. Esses tanques podem, aliás, ter enorme poder de sustentação, os tanques realmente sendo grandes asas cujo empuxo de baixo para cima dê tal sustentabilidade que o movimento na horizontal precise de mínima força.

                            Pode até ser um balão, com pás em toda a volta dando grande dirigibilidade em qualquer direção e sentido, sempre orientado do solo.

                            Para grandes fazendas ou situadas em regiões remotas, usando serviço GPS com direção remota de um centro contratado podem os operadores manipular multidões desses adubadores, um após o outro. Aliás, podem ser usados na guerra, jogando inumeráveis microquedas (micro pára-quedas) com alimentos PARA TODOS, só os soldados amigos tendo o que anula as toxinas (assim, ao mesmo tempo em que alimenta os amigos prejudica esses, desgraçadamente, inimigos).

                            Os tanques aéreos podem levar pragas das pragas, germens dos germens, venenos dos venenos. Podem levar adubos em sacos, conduzindo os grandes tanques à beira da fazenda e ali deixando cair de pára-quedas os sacos até os lugares propícios, recuperando-os depois ou como fosse. Enfim, há muito que estudar e muitas soluções a oferecer. Isso me encanta, porque é uma área virgem, apesar do grande tempo em que alguns militam nela.

                            Vitória, terça-feira, 16 de março de 2004.

Se Soubéssemos Ler...

 

                            Colocarei em anexo o texto Transparências, Livro 25, de modo que você faça uma leitura inicial antes de prosseguir aqui.

                            Como terá lido, a Língua Simultânea de Deus (A) (veja Livro 58) permite saber onde estão as coisas no universo, em cada mundo, apenas estudando as conversões dos textos, todos que puderem ser feitos.

                            ASSIM

1.       Pegue todos os textos que já foram escritos (na Terra e fora dela), pois eles servirão para todo o universo;

2.      Faça as conversões segundo a Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), todas as possíveis combinações;

3.      Pegue os fatos de determinado planeta (passado e presente; o futuro você saberá excluindo os outros dois, pois o que sobrar será futuro em vários dias de amanhã, quer dizer, você saberá que estarão na frente, mas não QUANTO na frente estarão);

4.     Excluindo da soma de passado e presente o que for passado (isso você dispõe, se não perdeu os dados da geo-história), restará o presente;

5.      Como nosso presente tem na Terra 510 milhões de km² de superfície (2/3 oceanos e mares, você sabe), fora espaço e profundezas, basta dividir pelos países, segundo apresentem tais e quais características de forma (no caso de Transparências o Japão tinha uma certa bandeira que casava às mil maravilhas com a tradução).

DE NOVO

1.       Recolha os textos;

2.      Traduza na RC;

3.      Faça uma coletânea do que você sabe do passado e do presente da Terra;

4.     Aproveite o presente, colocando fora o que você souber do passado (se tiver perdido dados terá problemas);

5.      Separe os dados por conjunto (AMBIENTAIS: mundo, nações, estados, e municípios/cidades; PESSOAIS: empresas, grupos, famílias e indivíduos).

Como já ficou dito, há cinco níveis de leitura, este é o quarto, o quinto é matemático.

Evidentemente algumas coisas escaparão, ou estaríamos num círculo fechado não-finito, que só Deus pode em última instância ver, mas mesmo assim saberemos muito mais do que sabemos hoje, incomparavelmente.

Com o apuro tecnocientífico prateórico e a prática mais simples ao final de algumas décadas teremos dado saltos enormes e até nos espantaremos de termos podido sobreviver sem tais leituras. Ficaremos surpresos ao olhar para trás e ver a nossa ignorância e insensibilidade quanto a esse potencial. Evidentemente, como coloquei logo no princípio quando me deparei com a Rede Cognata lá em 1994, isso ajudará tremendamente a Polícia geral. Será uma espécie de précog (pré-cognitivos) do filme com Tom Cruise, A Nova Lei (EUA, Minority Report, 2002), positiva, se é que algo envolvendo a polícia pode ser bom.

Vitória, quinta-feira, 18 de março de 2004.

Receita de Ambrosia

 

                            NA Internet TEM DE TUDO 

Ambrosia Ingredientes - 8 gemas (passadas em peneira)  - 1 1/2 colher (sopa) de manteiga - 1 1/4 xícara (chá) de leite - 1 1/2 xícara (chá) de açúcar - 2 pedaços de canela em pau

Mas não é dessa receita de alimento que estaremos falando e sim da ambrosia dos deuses:

(Os gregos diziam que eles se reuniam no Monte Olimpo, considerada a montanha mais alta da Grécia. Os deuses podiam também estar na Terra disfarçados das mais variadas formas. Eles eram imortais porque comiam um petisco exclusivo, a ambrosia, e tomavam uma bebida muito especial, o néctar. Mesmo com tantos poderes, os deuses também tinham as mesmas qualidades e defeitos das pessoas comuns. Eles nem sempre eram bons com a humanidade e, por isso, eram amados e temidos na Grécia Antiga.),

- que lhes conferia imortalidade. O monte Olimpo (= MONTE ADÃO, na Rede Cognata, como já vimos, ficava em Uruk, na Suméria, Mesopotâmia, e não na Grécia; e a guerra da Tróia Olímpica deu-se em 1,75 mil antes de Cristo e não em 1,25 mil a.C., como diziam os gregos), para onde foram Adão e Eva ao chegarem do planeta Éden da estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol, em 3,75 mil antes de Cristo, siga a trilha na coletânea Adão Sai de Casa.

Vimos no Vaso de Warka que Adão e Eva eram alienígenas, diferentes, não-humanos, ao passo que depois aparecem como tais; devem ter trocado de corpos para serem a seguir Zeus e Hera como vimos em Adão Veste um Corpo (Livro 70). Vamos imaginar que ao mudar de corpo, por mais que fizesse, Adão não conseguisse, com base nos sapiens naturais que encontrou, muita coisa de útil a longa duração e que de tempos em tempos devesse introduzir algumas correções, purificando por fora com banhos, purificando por dentro com remédios com nanorobôs, adotando novos corpos quando os velhos desgastassem, para viver aqueles 930 anos. Essa ambrosia seria um desses reparadores, cujo efeito adicional, por agir sobre o sistema límbico dos prazeres dava a quem a comesse um prazer extraordinário, diferente para todos e cada um. A receita de ambrosia dos deuses devia dizer respeito a tomar esse remédio que prolongava a vida (a esperada dos sapiens duraria 35 anos, dos humanos até no máximo 120, ao passo que as dos celestiais iriam até os 900; mas depois do dilúvio, especialmente depois da morte de Adão aos 930 anos em 2,82 mil a.C. a receita se perdeu e as idades começaram a decair fortemente, ficando apenas porções que foram ciumentamente guardadas e não mais distribuídas a todos, senão apenas aos de dentro, do círculo mais íntimo, tomada cerimonialmente e com reverência cada vez maior, até que em Taré já estava acabando, sendo Abraão o último dos atlantes, morto em 1,60 mil antes de Cristo).

Os tecnartistas deverão mostrá-lo como um certo alimento brilhante, sei lá se azul, fosforescente quem sabe, sempre estranho e maravilhoso, pois ambrosia = PORTAS = ENERGIAS, significando que energizava as pessoas.

Vitória, segunda-feira, 15 de março de 2004.

Que Tarde Boa para Caçar!

 

                            Estou tentando transmitir a idéia de indolência, de nada para fazer, de ócio dos atlantes ou adâmicos ou celestiais ou augustos descendentes de Adão e Eva, siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa, agora com cerca de 300 textos.

                            Os adâmicos devem ser vistos passeando nos terraços, conversando, como se nada estivessem fazendo - quando vistos pelos servos sapiens ou pelos humanos mestiços de atlantes e sapiens -, pois é isso que originará a raiva crescente. Na realidade os celestiais estão estudando, construindo objetos, depois de planejá-los longamente. Assim, ao tomar banho nas cachoeiras e nas piscinas da Casa Celeste, a Tróia Olímpica em Uruk, comportavam-se de forma incompreensível para os servos (os futuros padres). O que estariam fazendo, àtoa ano após ano, década após década? Claro, eles deram a civilização à humanidade, criaram todas as coisas iniciais e planejaram a introdução de algumas ao longo dos milênios (é o que se sugerirá para o aparecimento súbito, divino, de certas coisas, através de patentes; algumas delas, muito surpreendentes, que podem ao povo parecer ter sido “sugeridas” pelos anjos serão mostradas co

Não Abandonem os Paramentos

 

Como já disse, catedrais - mesmo as maiores ou mais belas - não podem ultrapassar o fosso entre as expressões insuficientes e erradas da Natureza e Deus não-finito, queira ver Os Universos e as Coisas Feitas: se Deus não nos puxar com sua graça, nem os mais avançados seres deste universo, os que controlam superaglomerados, poderão chegar nem perto dele – poderão imaginar, como imaginamos, mas não poderão saber. Somente em Deus há o brilho absoluto, a beleza absoluta, as coisas absolutas e perfeitas.

Do mesmo modo os paramentos, por exemplo, aqueles muito bordados do Oriente, da Igreja Ortodoxa, bordados em ouro, platina, prata e pedras preciosas – orgulho humano, mas bem engraçado.

PARAMENTOS ORIENTAIS

É de rir, são como crianças tentando agradar papai. Contudo, não é bonitinho? Quem quiser simplificar, pode também, é outra alma, reza para dentro, enquanto os paramentados rezam para fora, para a coletividade.

Entrementes, não se rendam às modernizações, essas coisas tolas de ternos e golas engomadas: o mundo é passageiro, tudo da Natureza é passageiro, só Deus é o permanente elemento subsistente não-finito. Mantenham a Fé, mantenham os paramentos se quiserem, não se rendam.

Vitória, terça-feira, 30 de maio de 2017.

GAVA.

Os Universos e as Coisas Feitas

 

REPRODUZIDO DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’

MACROPIRÂMIDE	N.5, natureza cinco	22	Pluriverso	p.6	DEUS
		21	Universos		Máximos controladores.
		20	Superaglomerados	Dialógica	H7
		19	Aglomerados		H6
	N.4, natureza quatro	18	Galáxias	p.5	H5
		17	Constelações		H4
		16	Sistemas estelares	Cosmologia	H3
		15	Planetas		H2
MESOPIRÂMIDE	N.3, natureza três	15	Mundos: TERRA AGORAQUI.	p.4	Humanidade = H1.
		14	Nações
		13	Estados	Informática
		12	Cidades-municípios
	N.2, natureza dois	11	Empresas	p.3
		10	Grupos
		09	Famílias	Psicologia
		08	Indivíduos
MICROPIRÂMIDE	N.1, natureza um	08	Corpomentes	p.2
		07	Órgãos		-1
		06	Células	Biologia	-2
		05	ADRN-replicadores		-3
	N.0, natureza zero	04	Moléculas	Química	-4
		03	Átomos		-5
		02	Subcampartículas (10-18 m)	Física (17 degraus).	-6
		01	Cê-bóla © (10-35 m)		CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Quando você pega um livro como Biologia Molecular da Célula, 4ª edição, Porto Alegre, Artmed, 2004, surpreende-se com suas 1.463 páginas, escritas por seis autores tarimbados (Alberts, Johnson, Lewis, Raff, Robert, Walters). É tão vasto que apenas suas descrições (não contadas nas páginas) precisam de:

DESCRIÇÃO.	PÁGINAS.
Sumário detalhado.	34
Glossário.	36
Índice.	49
TOTAL.	119.

As quase 120 páginas destinadas a descrever o conteúdo do livro já vão mais longe que volume pequeno.

Ora, o livro, embora tão magnífico, descreve as imperfeições de nosso universo, relativo às perfeições inexpressáveis de Deus, o elemento não-finito de onde toda Natureza expressável tira os moldes que apresentará; no nosso caso, esses que vemos da célula que, como podemos observar no quadro de cima, é só um dos patamares da ascensão: que susto!

Falar de Universo, qualquer que seja dentre os não-finitos passíveis de aparecimento, é sempre falar de erro.

TODAS AS COISAS SÃO FEITAS ERRADAS!

Necessariamente.

Elas não mostram Deus, apontam vagamente as perfeições das possibilidades contidas em Deus, a parte perfeita de Deus-i-Natureza. Por mais completo que seja o conhecimento racional, constitui figura borrada da perfeição – e não pode ser senão assim.

Vitória, terça-feira, 30 de maio de 2017.

GAVA.