quarta-feira, 3 de maio de 2017


Mês Classificado

 

                            Todos os jornais têm classificados, diariamente classificados, às vezes os anúncios sendo repetidos por três dias. Naturalmente os jornais são diários e como tais completamente voláteis, enquanto certas coisas duram mais. Tipicamente um prédio leva seis meses ou um ano para ser construído e anúncios de veículos, embora nunca os mesmos, seriam postos por anos a fio.

                            CLASSIFICANDO

·        Classificados diários (jornais);

·        Classificados por semana;

·        Classificados por mês;

·        Classificados por bimestre;

·        Classificados por semestre e ano (as LISTAS AMARELAS são desse tipo).

Creio que uma empresa poderia se dedicar a essa tarefa mais vasta, de pesquisar e aprofundar os assuntos dos classificados, até fazendo como que uns livros para os períodos mais longos, colocando neles dados dos prédios (plantas; nomes, telefones e endereços virtuais dos responsáveis; empresas que estão levando o projeto; especificações técnicas; materiais usados; acabamento, etc.) e muitas informações interessantes. Um novo ramo muito avançado de atividade nasceria e se firmaria.

Desde livros do tamanho desses que manuseamos até grandes pranchas, já vindo com CD’s e DVD’s (no caso de construções mais caras) e mesmo grandes e volumosos exemplares vendendo fazendas, navios, aviões, trens, o que fosse, atingindo um público muito menor, porém consideravelmente mais rico que aquele que freqüenta os classificados comuns. Através desse novo grupo classificatório nós mesmos pegaríamos as informações mais interessantes, caso tivéssemos dinheiro para aplicar.
Vitória, sexta-feira, 16 de janeiro de 2004.

Lançamento de “Adão Sai de Casa”

 

                            Veja a coletânea. Acho que tudo que está dito ali é verdadeiro, mas também podemos tirar proveito e tratar como se fosse ficção, o que ajudará a população a aceitar mais rapidamente. Depois de afirmado o virtual o real parece menos implausível.

                            A idéia é fazer filmes, filme piloto e série. Como já estamos chegando perto do sexagésimo texto há embasamento (que será ampliado) suficiente para o lançamento dos capítulos. Podemos difundir o que é verdade como se fosse ficção, contando que as pessoas descobrirão na FC os fatos, mas agindo como se estivéssemos tentando ocultar, como se fosse esse o projeto do Governo (é mesmo) geral desde Roswell e do Projeto Livro Azul, das Forças Armadas americanas.

                            Pode ser preparado de tal forma que vá mostrando objetos construídos de propósito para isso (mas seguindo as instruções do modelo e as lendas e mitos, após pesquisa), “descobertos” por arqueólogos, que distribuirão livros e darão entrevistas na mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro/Editoria e Internet), tudo já combinado para isso, colocando-se notícias aqui e ali, como uma Guerra dos Mundos (de H. G. Wells, 1898, radializada por Orson Welles em 1938) muito ampliada, de modo bem convincente, uma propaganda diferente, extraordinária mesmo, planejada para provocar furor.

                            Os conspiradores de plantão acharão que há uma conjuração para não deixar o filme ser apresentado (o que também será verdade – estaremos contando com o rebuliço para justamente conseguir levá-lo às telas) e provocarão tremenda algazarra que ajudará a alardear a película. Enfim, todos os elementos favoráveis e desfavoráveis conspirarão para torná-lo tremendo sucesso, pois afinal de contas Adão e Eva e a estória deles (porque há certa falsificação da geo-história verdadeira) estão sendo propagandeados há quase seis mil anos (é a propaganda mais larga já feita, DE LONGE).

                            Vitória, terça-feira, 20 de janeiro de 2004.

Inventando a Guerra de Caça

 

                            As coisas evoluem teleologicamente para a melhor solução PESSOAL (individual, familiar, grupal e empresarial) NO AMBIENTE (município/cidade, estado, nação e mundo) ao alcance das potências. Se chegarão lá ou não é outra coisa. Por exemplo, na Terra também caminhamos para o que seria a melhor DE TODAS as soluções, porém as que estarão disponíveis nas conformações materenergéticas daqui destoam ligeira ou largamente das ideais. Podemos pretender chegar ao que é a melhor solução de todas, mas não atingi-la, por não termos os recursos DE SER (MIC: memória, inteligência, controle) ou DE TER (MEI: matéria, energia e informação), daí não atingindo o melhor ESTAR, equilíbrio SER/TER.

                            Do mesmo modo as coisas ocorreram nos 100 milhões de anos dos primatas e nos 10 milhões dos hominídeos, além dos 100, 50 ou 35 mil anos sapiens. Como foram organizadas as GUERRAS DE CAÇA? Que gêneros de movimentos táticos-estratégicos (depois voltados ou adaptados para a GUERRA DE CAÇA HUMANA, simplesmente guerra, predação psicológica) foram imaginados?

                            Ainda que eles, efetivamente, não tenham chegado às melhores soluções, tentaram as que estavam ao seu alcance, que inconscientemente miravam a solução teleológica mais perfeita. Se os pesquisadores de agora pensarem a solução lógica-dialética PERFEITA dentro dela encontrarão todas as conformações do passado; então, tendo pensado todos os pontos ou pixels dentro da FLECHA DE CAÇA, certamente poderão identificar os objetos que indicam esta ou aquela conformação particular, quando os acharem, e olharão com maior atenção PORQUE esperarão encontrar este ou aquele objeto necessário para tal ou qual objetivo fundamental ou basilar.

                            Como os homens caçadores saíam da Caverna geral para caçar nesta ou naquela latitude, longitude e altitude, neste ou naquele CENÁRIO DE CAÇA? Se soubermos isso saberemos como os homens vão às compras hoje, porque aquelas disposições preferenciais estão PROFUNDAMENTE CRAVADAS NOS INCONSCIENTES.

                            Vitória, sábado, 17 de janeiro de 2004.

Horizonte de Adão

 

                            Na Rede Cognata horizonte = PLANETA = PONTO = FUGA, etc., de modo que, como vejo, Adão veio de longe e chegou a Terra em 3,75 mil antes de Cristo (pelos meus cálculos 3,7 mil a.C. e pela contagem dos judeus 5,76 mil anos para trás). Veja a coletânea de artigos Adão Sai de Casa. Seguramente aportou uma grande nave que ainda deve estar estacionada em algum lugar do sistema solar, de onde ele e seus descendentes baixavam ao planeta por 2,15 mil anos (até 1,6 mil antes de Cristo) em naves menores.

                            Chegou e deparou com o quê?

                            Não havia escrita, nem mesmo incipiente, não havia civilização notável. Cidades já existem, Jericó desde pelo menos 3,1 mil anos antes. E mais o quê? Tudo vai surgir DEPOIS da chegada seja nas Américas, seja no Velho Mundo, seja ainda na África ou na Ásia. Providencialmente as civilizações TODAS surgiram depois daquela data na Suméria, no Egito, na China, na Índia, no México, no Peru, em toda parte. Coincidentemente. E as escritas, tanto no Egito quanto na Suméria surgiram mais ou menos na mesma época, no mesmo horizonte.

                            Esse era o planeta primitivo a administrar.

                            Não havia supermercado, nem farmácia, nem rede de esgoto, nem água encanada, nem residências decentes, não havia estradas, nem portos, não havia absolutamente coisa nenhuma que se pediria em qualquer lugar decente, minimamente desenvolvido. Creio que eles ficaram mesmo chocados. Mas, como definitivamente não podiam voltar (não porque não tivessem transporte - é que um poder muito maior os proibia) trataram de reprogramar o lugar. O que você faria, nestas condições? Bem, o principal é instalar fontes de energia e penso que Adão tratou logo de instalar uma – penso ter identificado, fica no Japão, vá ler a coletânea. Depois, é preciso dispor de materiais com que modelar coisas, o que significa minas a minerar. Se dispunham de robôs esses é que se incumbiram do assunto; em caso contrário devem ter treinado humanos, o que levaria logo depois ao aparecimento de ligas nas sociedades humanas. E há o resto da Bandeira Elementar, especialmente ar, água e terra/solo. Bem, o ar está amplamente disponível e naquele tempo quase não havia poluição, com fartura de água. Contudo, mesmo pura ainda é preciso tratar porque (se os ADRN’s eram compatíveis) de outro modo poderiam advir doenças. Terra/solo sobrava, porém ainda era preciso escolher as melhores, em boas posições de defesa, pois afinal de contas mesmo paradisíacos eles eram todos sujeitos a mordidas (e, pior de tudo, picadas de insetos).

                            Enfim, há uma infra-estrutura a preparar. Quem está acostumado a conforto não faz por menos. Se americanos vão a um lugar logo tratam de instalar condições compatíveis e o mesmo se dá com qualquer povo. Você procura replicar o seu passado, antes de aceitar o futuro dos outros. Podemos contar logo de cara que, se eles estiveram mesmo aqui, instalaram logo RÉPLICAS DO PARAÍSO, coisas semelhantes ao lugar de onde vieram, onde quer que seja. Devemos buscar na mitologia desenhos literais (“palácios divinos”) desses trabalhos antigos, datando de quase seis mil anos atrás.

                            SE essas coisas existiram estão enterradas em lugares esquecidos, que eram antigamente conhecidos das castas sacerdotais, as quais naturalmente mantinham fortemente guardadas (assassinando todos os guardas de tempos em tempos) as entradas. Devem ser belíssimos esses restos, porque afinal de contas são retratos, lembranças, mesmo esmaecidas (dado que feitos com instrumentos inferiores e pouco pessoal, mal-treinado), do Paraíso.

                            Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

Genealogia do Serpente

 

A GENEALOGIA DE ADÃO (as pessoas quase sempre colocam genealogia como sendo ascendência, digamos Genealogia de Jesus, mas ainda que genealogia seja o estudo que deve estabelecer a origem de indivíduo ou família – gene/logia, estudo dos genes = CRIAÇÃO -, não diz se é de cima para baixo ou de baixo para cima; é apenas uma árvore, que pode ser posta das raízes para as folhas ou vice-versa)

·        De Adão a Abraão (2,15 mil anos);

·        De Abraão ao rei Davi (Abraão + 13 = Davi);

·        Do rei Davi a Jeconias (Davi + 14 = Jeconias);

·        De Jeconias a Jesus (Jeconias + 13 = Jesus, que é pelos dois lados príncipe davídico: pela Linha de Maria e pela Linha de José). Assim sendo, Jesus descende diretamente de Adão após 3,7 mil anos (na realidade os judeus contaram cerca de 3,76 mil anos, precisamente, no calendário deles).

Contudo, na Bíblia, em Gênesis 3.15 está dito (diretamente por Deus): “Porei ódio entre ti [o Serpente] e a mulher [Eva], entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. A construção da frase é bem precisa, como podemos imaginar, vindo de Deus. Diz: “Esta (descendência de Eva) te ferirá a cabeça” (= CARNE = ALMA, na Rede Cognata). “E TU lhe ferirás o calcanhar” (= CARNE = ALMA), o que quer dizer que o Serpente terá descendência e viverá até o fim da guerra entre ele e Eva. Pode não ser imortal como Samael Doze Asas, mas vive muito, muito mais que Adão e Eva, que supostamente viveram 930 anos. Por conseguinte o Serpente está vivo há PELO MENOS 5,7 mil anos e teve descendentes. Qual é a Árvore de Geração do Serpente? Não conhecemos sequer um descendente, como vamos saber isso? Em todo caso em várias partes do mundo há mitologias sobre serpentes-racionais e cultos ao Dragão, particularmente na China (não quer dizer, de modo algum, que os chineses sejam descendentes do Dragão = Demônio).

Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.

Fogo Feminino

 

                            Descobrimos que a Caverna das mulheres coletoras e dos homens caçadores comporta Dois Fogos (veja Livro 58), um interno, controlado, organizador e cíclico, das mulheres, e outro externo, descontrolado, devastador e linear, dos homens. AS MULHERES empurraram os homens para a expansão - visando tomar futuro das demais espécies, embora nem de longe tivessem consciência disso - e, portanto, atearem o fogo masculino ao mundo.

                            O fogo feminino não é fogo que morra, como o dos homens, ele persiste, é para sempre, está sempre sendo alimentado. Daí a importância dos outrora chamados “fogos do lar”, quer dizer, o conjunto (pois eram muitos nas cavernas) dos fogos femininos, com o FOGO DOMINANTE da mãe ou mulher dominante, o que quer dizer que uma mulher domina toda a casa (não pode haver mais de uma), onde podem ser servidos vários homens.

                            Eis o significado fundamental do FOGÃO, o grande fogo, e porque ele é o núcleo, o centro, o aglutinador da casa, em torno do quê tudo mais se passa, porque o dia é dominante, a noite é para dormir e fazer filhos. O pilar da casa é o fogo, é como a Mulher geral administra ou conduz os seres todos sob sua guarda; como faz comida; como entrega a vida por meio desta preferencialmente a A ou B (sempre AOS FILHOS, as filhas eram desprezadas e postas de banda); como conspira (isso pode ser testado em campo colocando-se fogos simbólicos onde só existam mulheres para ver o que acontece); como planeja; como conversa continuamente – as mulheres nas casas de hoje conversarão preferencialmente em volta do fogão  (ou da lareira).

                            Naturalmente, com a evolução das casas isso se perdeu um pouco e o feminismo veio trazer ruína e dor às próprias mulheres, porque dentro delas estão plantados 10 milhões de anos das hominídeas, que as poucas dezenas de milhares sapiens querem negar. Não que devesse ser assim, nem se deve pretender aquela preferência porcalhona de “tanque e forno” dos torturadores, mas sim rever as posições excludentes, que em nome da falsa igualdade querem negar o passado antes que se possa reprogramar geneticamente. SE as mulheres forem forçadas a ficar longe do fogo (nem que seja simbólico, nos escritórios) ELAS ADOECERÃO! Fatalmente, como devem estar adoecendo hoje.

                            Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

Externinterno

                            O modelo diz que tudo é simultaneamente externo e interno, exceto dois pontos, um que é completamente externo e um que é completamente interno, no meio havendo as duas condições, como é lógico pensar.

                            Mas aqui se trata da música Festa do Interior, de Moraes Moreira e Abel Silva.

                            Deve ser como uma festa junina no interior do Brasil com fogueira e balões, foguetes e rojões, comes e bebes, como gostosamente vivíamos em nossas infâncias, mas com o particular de na escuridão em que o teatro será mergulhado penderem do teto milhares de pontas luminosas de fibra ótica transmitindo luz, figurando as estrelas: “brilham estrelas de São João” = BRILHAM ESTRELAS DO SENHOR DEUS. Quando o cantor-ator diga “e ardia aquela fogueira” deve mostrar um “coração de Cristo”, como representado nos quadros. Tudo deve ser dito em tom de devoção, depois explodindo num carnaval de completa felicidade.

                            Vitória, sábado, 17 de janeiro de 2004.