quarta-feira, 3 de maio de 2017



Estrela Absinto

 

                            No Apocalipse de São João, 8.11, está escrito: “O nome da estrela era ‘Absinto’. Assim uma terça parte das águas transformou-se em absinto, e muitos homens morreram por ter bebido dessas águas envenenadas”.

                            Na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) Absinto = CRISTO = AUGUSTO = ATLANTE = GOVERNANTE = CENTRO, etc., muitas traduções. Estrela = MODELO = MOLDE = ESTUDO, etc. Como entender isso? Pois de fato 1/3 da humanidade, atualmente dois bilhões em 6,3 bilhões de viventes, é cristã, de Cristo. Águas = TESES = DOMÍNIOS = DEMÔNIOS = DEUS = JOSÉ = JESUS = JONAS = JOÃO = DOENÇA = DORES (sempre no plural; dor = T = EQUILÍBRIO, por qual razão não sei).

                            Isso é que me deixa assombrado na RC, já que muitas coisas atuais que passam por serem boas são taxadas de ruins; talvez seja o demônio falando, pois dizem que ele é o Rei da Mentira. O que está escrito é: “o nome da estrela era ‘Absinto’ = A MÃE DA MENTIRA ERA CRISTO (ATLANTE = ADÂMICA) = O NOME DO MODELO (= MORTO = ISOLADO = EXILADO) É AUGUSTO. Eu mesmo escrevi um modelo. Veja que absinto é escrito com maiúscula, nome próprio.

                            No Houaiss digital absinto aparece assim (grifo e negrito meus):

Substantivo masculino
1,        Rubrica: angiospermas.
Erva aromática (Artemisia absinthium) da fam. das compostas, muito ramosa, nativa da Europa e cultivada em todo o mundo, esp. pelas raízes e folhas, us. Em infusão e de que se extrai óleo volátil tóxico, us. no licor de absinto, com ação sobre o sistema nervoso; absinto-comum, absinto-grande, absinto-maior, alosna, artemísia, erva-das-sezões, erva-dos-vermes, erva-santa, losna, losna-de-dioscórides, losna-maior, sintro
2,        Rubrica: farmacologia.
Folhas e raízes dessa planta, us. em infusão como excitante estomacal, estimulante cardíaco e antelmíntico; erva-dos-vermes
3,        bebida alcoólica, esverdeada, preparada com óleo de absinto, anis e outras plantas aromáticas.
4,       Derivação: sentido figurado.
Sentimento de tristeza; amargura
Obs.: f. pref. e menos us. absintio

                            Embora o cristianismo tenha nascido no Oriente Médio, precisamente na Palestina e em Israel, expandiu-se através de Roma. O que pensar disso tudo?
                            Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

Do Mundo Distante ao Planeta Habitado

 

                            Na Rede Cognata mundo = MORTO = MERDA = ESTUDO = ESCOLA, etc., enquanto planeta seria o anticognato, planeta # MUNDO, o contrário exato, o-que-está-vivo; tudo que está fora do planeta está morto. Mundo é o entorno, as redondezas do planeta, tudo onde a Vida geral não regurgita. Aqui quero significar o lugar que para Adão e sua Turma devia ser considerado fim-de-linha, ponto de não-retorno, dada a expulsão.

                            Se o planeta de origem (= ADÃO = GÊNIO = CRIMINOSO, etc.) ficava em torno de Canopus (segundo uns a 323 anos-luz, segundo outros a 312, dando o Ronaldo Rogério de Freitas Mourão apenas 180 anos-luz, que creio ser avaliação errada). Quando se vai fazer uma viagem grande assim, mesmo num transporte muito rápido, é bom saber para onde estamos indo, quer dizer, se o porto a que nos destinamos tem condição de suportar-nos, de modo que acho que Adão sabia.

                            [De passagem isso põe a criação de mapas cúbicos, com o ponto de origem num dos seis vértices do hexaedro e o ponto de destino no centro do cubo, o que deveria ser feito para a Terra, diferentes distâncias, limpando-se a poeira constelar, os cometas, os asteróides, os planetas e ampliando bastante as estrelas, de modo que possam ser notadas (a distâncias assim grandes mesmo o Sol, com 1,3 milhão de quilômetros de diâmetro, seria microscópico, invisível) ].

                            Então, como ver a distâncias assim? Hoje em dia não podemos, embora os astrônomos tenham descoberto em menos de uma década umas centenas de grandes planetas; o que se dá apenas pela interferência deles no movimento estelar vizinho. Nem remotamente pode-se esperar visualização ou análise espectral dos gases superficiais, para ver se há atividade da Vida geral. Você vê: Adão deveria partir com a certeza de chegar. E por quê veio para a Terra? Àquela distância, D = 323 AL, teríamos (a√3)2, sendo “a” o lado do cubo, daí a = √(4.D2/3) = (2D√3)/3 = 373 AL, então o volume V = a3, mais de 188  milhões de AL3. Como a distância média na Via Láctea é de uns oito AL entre duas estrelas próximas, elas estão inseridas em cubos que tem a’ = 8 AL e a’3 = 512, daí cabendo no cubo de cima mais de 360 mil estrelas. Porque escolheram exatamente a Terra eu não sei. Talvez um plano ainda maior estivesse em curso.

                            Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

Desmontando as Pirâmides

 

                            No livro A Escada para o Céu (o caminho percorrido pelos povos antigos para atingir a imortalidade dos deuses), São Paulo, SP, Best Seller, s/d, original americano de 1980, p. 308, o autor, Zecharia Sitchin pergunta: “Toda essa montanha de blocos de pedra foi erigida somente para esconder um ‘baú’ dentro de uma câmara secreta? ”

                            Depois desses anos todos comecei a aceitar que os egípcios detinham artefatos de alguma cultura antiga e que Moisés incorreu na ira do Faraó porque surrupiou algum deles, muito precioso (veja artigo A Fuga de Moisés, Livro 24). Devido a inúmeras indicações da Rede Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas, no Livro 2) podemos tirar conclusões preciosas.

                            Não um baú, que soa a coisa levada ao acaso, displicentemente, mas uma URNA DE TEMPO, uma caixa muitíssimo preciosa, objeto de veneração, que não deveria cair nas mãos dos profanos. Está bem claro que as pirâmides não eram túmulos, criptas de faraós (= SÓIS = CHEFES = HOMENS = SUSERANOS, etc., se F = P = S = X = Z), e sim igrejas. No máximo os sarcófagos eram levados lá para serem abençoados e depois retirados e enterrados em outros lugares, como se faz em nossas igrejas, hoje em dia. Ninguém enterra corpos em igrejas, salvo raras exceções. E, principalmente, NINGUÉM constrói igrejas com o propósito de enterrar qualquer pessoa; eventualmente, se o morto é julgado muito ilustre, é colocado lá DEPOIS de construída a igreja. Então, com toda certeza, as pirâmides eram templos, igrejas, locais de adorar a Deus.

Se há uma coisa difícil de fazer é tirar 2,5 milhões de blocos, cada qual com em torno de 2,5 toneladas, no total cerca de 6,3 milhões de toneladas de pedras brutas. Leia Terra dos Faraós, neste Livro 28, para ver minhas conclusões sobre o interior das pirâmides. Aqueles caras tiveram décadas, séculos para planejar calmamente, ainda mais numa civilização estável como a dos egípcios, como criar labirintos que resistissem aos ladrões não durante décadas e séculos, mas milênios. Eles não sabiam que os ladrões entrariam para roubar? Ladrões existem desde sempre, dedicados a contornar a proibição alheia. Não seria a dos faraós e seus arquitetos uma preparação fácil de burlar na virada da primeira década. Os faraós sabiam perfeitamente que as civilizações aparecem e desaparecem, não iriam bobear nessa.

                            Portanto, se esconderam o fizeram MUITO BEM, pelo quê o desmonte deve ser lógico, seguindo-se uma espécie de arquiengenharia reversa ou lógica reversa, OU O DESMONTE DEVE SER TOTAL, pedra por pedra, marcando-se a posição, colocando-se de banda para depois levantar a pirâmide noutro lugar, com a mesma configuração.

                            Deveria ser um projeto internacional, mundial mesmo, primeiro com o consentimento do Egito, tudo conduzido pela ONU, com verbas amplas, mas primeiro devemos responder à pergunta: que é que estando lá dentro nos interessaria tanto a ponto de movermos uma pirâmide, uma montanha de pedra? Não pode ser um artefato, mesmo um robô = ARTEFATO, ainda que isso fosse revolucionar nossa concepção do universo. Pelo menos meramente enquanto máquina. Já a inteligência artificial dentro dele seria formidável, como projeto de Informática e Cibernética, muito à frente de nossas capacidades atuais, e principalmente porque ele poderia perfeitamente comportar um Dicionárienciclopédico Galáctico, aí sim uma coisa sem preço. Um D/E estático, portátil, que deve ser carregado de um lado para outro, aberto para consulta (mesmo se um CD-ROM ou DVD em computador), não é tão interessante quanto um robô, que pode se mover por si mesmo e seja uma fonte inesgotável de conhecimento, com todo perigo inerente a isso. Imagine despertar um robô defeituoso e furioso!

                            Observe que seria um duplo-projeto, porque seria preciso primeiro desmontar e depois REMONTAR PEÇA POR PEÇA, exatamente como estava antes, porque ninguém no mundo iria aceitar que, não achando qualquer vestígio de cultura alienígena, as pedras fossem largadas num monte – de forma que tudo deve ser muito ponderado, com paciência. Se não fosse achado nada, imagine o ridículo, as gozações intermináveis.

                            A seguir, iniciado o projeto, 20 ou 30 anos de trabalho iriam se passar, porque é preciso encontrar uma área BEM AMPLA para colocar 2,5 milhões de blocos. Pense na organização necessária e na contínua injeção de recursos financeiros, sem esmorecer, pois à medida que as pedras fossem sendo retiradas e continuássemos sem encontrar nada, o desespero iria batendo.

                            Talvez haja outro modo, mas não consigo atinar, pois nenhuma radiação atravessaria tal conjunto. Além disso, se o bombardeamento fosse bastante energético, poderia fritar qualquer dispositivo eletrônico lá porventura guardado.

                            Não vai ser fácil.

                            E nem falamos ainda da oposição dos cientistas e dos que diriam que seria melhor aplicar o dinheiro no combate à pobreza (o modelo diz que a pobreza e a miséria, como disse Cristo do seu jeito, ficarão aí para sempre – elas são estatísticas). Seria bem melhor se provas paralelas fossem encontradas em pirâmides menores, isto é, se elas se mostrassem também urnas de tempo.

                            Vitória, sexta-feira, 11 de abril de 2003.

Deficiências Alimentares

 

                            Se no Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras os homens (machos e pseudofêmeas) saíam para caçar, comiam carne lá onde matavam os animais, comiam no caminho ao trazer, comiam em casa do que traziam e ainda comiam as carnes miúdas que as mulheres caçavam em volta das cavernas. Enquanto crianças OS MENINOS eram privilegiados com a carne que chegava e com o pouco que as fêmeas e pseudomachos pegavam em armadilhas. Se os meninos eram privilegiados os rastros serão notados na destinação das carnes na mesa.

                            Isso nos diz algumas coisas.

                            O QUE ISSO NOS DIZ

1.       Os homens precisam de proteínas TODOS OS DIAS, pois foram para tal selecionados por 10 milhões de anos hominídeos;

2.      As mulheres eventualmente vão ter deficiências protéicas e devem ter se adaptado para aproveitar o pouco que dispunham com maior eficiência (o que nos diz que os homens aproveitavam mal as proteínas, porque tinham em excesso, podiam desperdiçar – as mulheres, não, nem as meninas);

3.      Como o açúcar (mel, digamos) é de pronta resposta, as mulheres deviam selecioná-lo para os homens e OS MENINOS;

4.     Se esse tipo de seleção lógica se estabeleceu ao longo do tempo as mulheres estão voltadas para dietas de verduras, raízes, legumes e outras coisas assim;

5.      Como os órgãos e as células devem se adaptar na Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas aos ingressos ou ofertas alimentares, CERTAMENTE as afirmações acima podem ser rastreadas nos organismos femininos, nas conformações das células e órgãos delas, o que terá passado ao ADRN (donde não se desalojou nas dezenas de milhares de anos sapiens).

E assim por diante. Se isso for verdadeiro os psicólogos (especialmente os nutricionistas) deverão reprogramar os restaurantes e a alimentação caseira.
Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

Conversando com Canopus

 

                            Fiquei sabendo através da Internet que o livro original de Shklovski foi traduzido do russo para o francês em 1967, tendo sido a pedido de Carl Sagan (astrofísico americano famoso) traduzido ao inglês por Paula Fern. A ele Sagan acrescentou suas próprias compreensões e foi esse livro conjunto que li em espanhol, Vida no Universo. Ali Sagan e Shklovski propõe comunicação com os planetas de espécies inteligentes (Sagan viria a participar do SETI, Search Extraterrestrial Intelligence, Pesquisa de Inteligência Extraterrestre, PIET em português), esperando que lá eles tivessem o mesmo tipo de aparelho que temos agoraqui. Não deu certo, nem poderia dar.

                            À parte isso, caso se confirme a hipótese de visita extraterrestre em 3,75 mil antes de Cristo, pelos que viriam a ser chamados Adão e Eva, como visto no Vaso de Warka e posto como hipótese na coletânea Adão Sai de Casa, seria Canopus a estrela-mãe dos adâmicos - na minha opinião -, em razão dos apontamentos da Rede Cognata, q.v.

                            Segundo uma página da Internet Canopus fica a 312 e segundo outra a 323 anos-luz. Com este último valor calculei que num cubo de aresta 373 anos-luz centrado em Canopus haveria mais de 360 mil estrelas, razão pela qual é extraordinário logo de início terem escolhido a Terra (seria o único com bastante avanço no Conhecimento e na pontescada científica, na montagem geral da mesopirâmide? Não posso acreditar nisso, pois há 5,8 mil anos éramos atrasados à bessa).

                            Agora, se eles puderam saber antes de vir que havia vida e em que estágio preciso a tecnociência de Paraíso (é como estou chamando o planeta) será bem avançada, motivo pela qual imagino que se emitirmos na direção-sentido de lá seremos imediatamente respondidos. De outro modo não dá certo, porque para conversar haveria um retardo de (323 + 323 =) 646 anos (ou no mínimo 624), o que inviabiliza tudo. Só dá certo se “Deus” ou “O Senhor” tiver meio de receber e emitir instantaneamente. Como no filme Contato, baseado no livro homônimo de Sagan, é possível que de qualquer modo mal começamos a emitir obtenhamos resposta.

                            Contudo, emitir o quê? O que falar para quem a gente nunca viu? O que dizer a Deus?
                            Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.

Contando com os Judeus

 

                            Nos textos É a Lógica (Livro 24), Procurando a Atualidade e De Abraão a Moisés e Adiante (ambos no Livro 60) concluí logicamente que Adão, Eva e Set estavam (com a Nave de Warka) na Terra em 3,7 mil antes de Cristo, o que dá 5,7 mil anos de agora. Como já tinha escrito no modelo, logo no começo, Novo Relógio, li sobre calendários e me recordei que o sistema judeu de contagem passava de cinco mil anos, estando mesmo além de 5,5 mil. De fato, você poderá conferir no anexo tomado à Internet, que estamos no ano 5763 do calendário deles.

                            Com toda certeza eles não fizeram as contas lógicas PORQUE não daria para obter essa precisão. Então, vem contando morosamente desde o primeiro ano em que Adão pisou neste planeta. Ora, Adão e sua Turma, os adâmicos viveram por 2.150 anos, razão porque até então eles devem ter se incumbido – nenhum ser humano teria condições disso naquele tempo, sem uma sociedade organizada, e mesmo depois não houve organização humana que tenha durado tanto, nem de longe. De 1,55 mil antes de Cristo para diante pode ser que Abrão e seus descendentes tenham se encarregado zelosamente, com algum propósito, o que não foi fácil, dado os judeus terem passado por mil peripécias. Guardar um calendário antigo assim sem saber os propósitos corretos não deve ter sido fácil, pois se trata de sobreviver por 118 gerações de 30 anos desde 1,55 mil antes de Cristo.

                            Qual terá sido o propósito disso? Será apenas testemunho? Acho que há por trás disso um plano muito mais complexo do que qualquer PESSOA (indivíduo, família, grupo ou empresa) ou mesmo AMBIENTE (cidade/município, estado, nação e até o mundo) seria capaz de traçar.

                            Qual será ele?

                            Vitória, sábado, 17 de janeiro de 2004.

Construindo as Cártulas

 

                            Retomando de Cártulas na Pontescada, neste Livro 61, olhemos JOÃO VAI AO MERCADO. João é qualquer pessoa, P, e mercado tem aí sentido de lugar-de-troca, o espaço psicológico, que é estático, bem como sentido do próprio ato-de-troca, que é dinâmico; então MERCADO é estático-dinâmico, é mecânico. Poderíamos escrever P º M, mas isso acabaria confundindo, pois são as mesmas letras do alfabeto romano. Poderíamos compactar todo o conjunto acima (que é uma frase-palavra, uma cártula, indicando um ato PSICOLÓGICO, do plano psicológico/p.3), com uma letra do árabe, P º M = ض, mas não conhecemos o sentido e quando várias fossem unidas para formar as frases ou cártulas poderiam ser compostos sentidos desagradáveis ou ofensivos naquela língua, o que devemos evitar. Se usássemos os símbolos chineses ou japoneses também aconteceria a mesma coisa. Talvez os símbolos de uma língua morta, o egípcio hierático, ou outra qualquer.

                            Ou solução vai ser compor uma quantidade de sinais, através de computadores, segundo certas regras a serem decididas; assim sendo, inicialmente, só as máquinas poderão operá-los, até que consigamos aprender aos poucos os novos sinais. Quantos sinais?

                            OS NÍVEIS DO FALAR CARTULAR

·        E (miserável): 800 cártulas (como as palavras que, dizem, bastam ao povo para se pronunciar diariamente);

·        D (pobre ou médio-baixo): 8.000 cártulas;

·        C (médio): 80.000 cártulas;

·        B (média-alta): 800.000 cártulas;

·        A (rica, para absolutamente tudo): 8.000.000 de cártulas.

Oito milhões de símbolos virtualmente impedirão os seres-humanos de se referirem nesse elevado patamar, a menos de ampliação da arquiengenharia do SER (memória, inteligência e controle) humano. Mais provavelmente os seres humanos não-ampliados ficarão restritos ao nível C, médio, de 80 mil expressões.

Uma vez que exista um sinal para P º M = ض tudo será consideravelmente mais fácil, porque essa cártula poderá ser unida a outras, sucessivamente, verificando as TENDÊNCIAS ESTATÍSTICAS, os mapas de tendências psicológicas, o que, você pode ver facilmente, ajudará todas as ciências psicológicas/p.3.
Vitória, quarta-feira, 21 de janeiro de 2004.