Existindo no Tempo, Sendo no Espaço

 

Quando alguns tópicos avançam em velocidades diferentes, insisto em unificações nalgum presente, juntando teologia-religião aos outros elementos do Conhecimento geral.

POR EXEMPLO

NATUREZA.	i	DEUS.
Tempo.	Tempespaço.	Espaço.
Passado.	Presente.	Futuro.
Declinável, perecedor, extinguível, enferrujante.	Tudo da Natureza fenece, mas Deus é de sempre para sempre.	Indeclinável, imperecível, inextinguível, impoluto.
Existe.	Existé.	É.
História.	Geo-história.	Geografia.

Como já ficou dito, existimos no tempo, tendentes a findar, a terminar, a morrer e apodrecer; o tempo termina, é batimento cardíaco de cada campartícula © cê-bóla. Estamos realmente no tempo, mas essa realidade nossa é parcial, inconsistente: não é total, verdadeira, é realidade emprestada pela liberdade doada por Deus como querer.

Sentimos o tempo, mas ele não é.

Por outro lado, o espaço é verdadeiramente, ele é consistentemente verdadeiro, pura verdade, O Verbo, A Verdade.

O que há mesmo é o espaço, porém não podemos vê-lo. Pensamos vê-lo porque a velocidade da luz é muito grande. Não temos consciência de não o enxergar; e se você disser isso, quase todos rirão de você. Somos cegos ao espaço e, no entanto, seríamos capazes de jurar que o vemos.

Veja que declaração: sentimos todo o tempo o tempo todo, o tempo inteiro, entretanto ele não é. Existimos no tempo que não é, somos no espaço que não podemos ver – isso não é supremamente esquisito? Existimos na Natureza insubsistente e somos num Deus oculto subsistente que não podemos ver, a base verdadeira de tudo.

Vitória, sábado, 29 de abril de 2017.

GAVA.

Excesso de Tolerância

 

QUADRO CENTRAL TIRADO DE ‘A FEMINILIZAÇÃO DA CAÇA’ (os extremos foram acrescentados para mostrar o perigo do desequilíbrio)

EXTREMISMO FEMININO.	MULHERES.	HOMULHERES, FAMÍLIAS, FILHOS.	HOMENS.	EXTREMISMO MASCULINO.
FEMINISMO (doença mental da superafirmação da fêmea em detrimento do macho e da família).	Acolhedoras, fomentadoras de qualquer liberdade a qualquer custo.	Rigorosos com afeto, receptivos, caritativos, amorosos.	Enfrentadores, punitivos, restringem as liberdades excessivas.	MACHISM (doença mental da superafirmação do macho em detrimento s fêmea e da família).
	Gregos, arianos.	Cristandade.	Judeus, semitas.
	Sem barba.		Barbudos.
	Circulares, alvos.	Circunlineares, flechalvos.	Lineares, flechas.
	Rodando.	Rodanda.	Sempre em frente.
	Sociologia.	Sócioeconomia.	Economia.
	Liberalismo.	Conservaliberdade.	Conservadorismo.
LIBERALISMO.	Tolerância.	Equilíbrio da balança.	Intolerância.	CONSERVADORISMO.
Esquerdismo.	Balanceamento socioeconômico.			Direitismo.
Excesso de tolerância.				Excesso de intolerância.

Pois bem, quando as mulheres conseguem (no Ocidente) introduzir a superoferta de benefícios, do liberalismo que leva à acomodação OSTENSIVA dos vagões, os grandes vagos, os aproveitadores encostados, o outro prato da balança (no Oriente) migra automaticamente para o conservadorismo, como entre os árabes-muçulmanos, o que vai mais adiante contaminar o Oeste, mesmo que menos. É automático, porque o tecido socioeconômico é inelástico, altamente inelástico 50/50 (quando, por exemplo, chega ao raríssimo 97,5/2,5 A MOLA DIALÓGICA É ARMADA, tensão extraordinária força para o contrário-complementar).

No liberalismo, situação em que as mulheres e seus pedidos constantes estão dominando, os oportunistas-aproveitadores deitam-se na rede. Elas não desejam tal frouxidão, mas não podem resistir, a Caverna geral as treinou para isso; então, põem-se a supersatisfazer as crianças, a tolerar toda indecência nas praias, a praticar desbragadamente o aborto e a admitir a pedofilia, a pleitear facilidades (como a doida da Maria do Crime) para os criminosos, a postular a moratória sexual (como a demente Gleisi Narizinho), etc.

Chega-se ao feminazismo, a doutrina ultra feminista. Logo o contrário-complementar inevitavelmente vem, irresistivelmente, inescapavelmente – e quanto mais demora, maior é a força e a potência.

É porisso que posso, com grande antecipação, prever as crises que estão vindo, trazendo consigo os massacres.

Vitória, sábado, 29 de abril de 2017.

GAVA.

A Feminilização da Caça

 

O MCES, MODELO DA CAVERNA PARA A EXPANSÃO DOS SAPIENS, NOS INFORMA MUITAS COISAS

MULHERES.	HOMULHERES, FAMÍLIAS, FILHOS.	HOMENS.
Acolhedoras, fomentadoras de qualquer liberdade a qualquer custo.	Rigorosos com afeto, receptivos, caritativos, amorosos.	Enfrentadores, punitivos, restringem as liberdades excessivas.
Gregos, arianos.	Cristandade.	Judeus, semitas.
Sem barba.		Barbudos.
Circulares, alvos.	Circunlineares, flechalvos.	Lineares, flechas.
Rodando.	Rodanda.	Sempre em frente.
Sociologia.	Sócioeconomia.	Economia.
Liberalismo.	Conservaliberdade.	Conservadorismo.

Agora vem isso de feminilização da caça, o que pode ser visto na ida das mulheres à guerra (como já disse, não se trata de gestual e sim da FÚRIA DE COMBATE), da participação no chamado “futebol feminino” (é desatino, pois ele simboliza a guerra e o conflito), na masculinização dos trajes femininos (não lhes dá poder, tira), na “mulher forte” dos filmes de Hellwood e assim por diante, pode-se ver em tudo, particularmente nas posições adotadas pelas feminazistas.

Veja, desde as fêmeas dos primatas há 100 milhões de anos, desde as dos hominídeos há 10 milhões; a partir das mulheres dos neandertais há 300 mil e das dos cro-magnons há 100 mil anos, elas foram treinadas continuamente pela Natureza biológica e depois psicológica PARA UM CONJUNTO DETERMINADÍSSIMO DE TAREFAS. Desviar as mulheres delas é possível, porém com muito cuidado, pois provocará danos, elas entrarão em colapso mental por assumirem papéis para os quais não foram desenhadas.

DESEJAMOS, nós homens, a elevação das companheiras, e seu amor muito justificadamente apreciado, mas é fundamental ir devagar.

Não só está sendo feminilizada a caça, como em paralelo masculinizada a coleta (homens indo a supermercados - o que é ajuda benvinda -, as chamadas “tarefas do lar” e assim por diante, fazer em livro lançamentos de dupla coluna para a contabilidade da psicologia torta de hoje).

Isso não vai dar certo.

Duplo erro, duplo perigo. Não é à toa que o mundo se sente torcido e está mesmo doente, como se trocassem as pernas do indivíduo e achassem que há perna esquerda e perna direita: pé direito no lugar de esquerdo não é esquerdo, é problema grave.

Vitória, sábado, 29 de abril de 2017.

GAVA.

Vários Graus de Desocupados

 

A DESOCUPAÇÃO TEM VÁRIOS GRAUS DE OPORTUNISMO

Desocupação mundial.	Desocupação mundial.	Desocupação na sociologia, na política, nos governos.
	Desocupação nacional.
	Desocupação estadual.
	Desocupação urbano-municipal.
Desocupação pessoal.	Desocupação empresarial.	Desocupação na economia, na administração, nas empresas.
	Desocupação grupal.
	Desocupação familiar.
	Desocupação individual.

OS GRAUS DE DESOCUPAÇÃO

2,5 % de extremamente desocupados, e aderentes.	O povo que é chamado ao esquerdismo ou direitismo.				2,5 % de extremamente ocupados, e aderentes.
Miseráveis.	Pobres.	Médios.		Médio-altos.	Ricos.
Os que são conduzidos.			Os que conduzem.
5,0 %	90,0 %.				5,0 %

A LISTA DO DESOCUPADOS (seria preciso alguém fazer livro pensado e cuidadoso)

1.       Corruptos e corruptores (o Brasil está dando exemplo universal revelando-os);

2.      Fraudadores gerais (de peso, de qualidade);

3.      Ladrões;

4.     Os encostados do INSS;

5.      Os especuladores (que ficam à toa e jogam com a psicologia de ações);

6.     Os herdeiros (que herdam toda a construção e valorização humana, todo o empuxo coletivo para cima que eleva os preços de imóveis, de produtos, de fábricas, de tudo);

7.      Sonegadores (todas as pessoas);

8.     Todos os aproveitadores.

Isso é recorrente porque o mundo é 50/50 e 50 % (de vagões) estão sempre tentando viver às custas dos demais, que constituem a locomotiva levando a todos; a cada geração, os que nascem são socioeconomicamente treinados e admitidos na turma do aproveitamento, sujeitando os que trabalham a dupla carga de serviço. Devemos apertar os desocupados. O 1/40 ou 2,5 % persistentes do desenho do mundo continuarão firmes em sua adesão às mordomias, 47,5 % no total menos um pouco. Forçar duramente os inativos, para a carga ficar menos pesada para quem luta.

Vitória, sábado, 29 de abril de 2017.

GAVA.

Os Bandidos que Não Querem Trabalhar

 

O Brasil é tão esquisito que há bandidos que querem trabalhar (os que furtam e roubam) e há outros que não, os sindicalistas.

QUANTIDADE DE SINDICATOS NO MUNDO (no sindicato de que fiz parte, o Sindifiscal/ES, a contribuição é espontânea; e, ALÉM DISSO, a CUT cobra um dia de salário por ano, obrigatoriamente – agora vai cessar)

O Globo Cássia Almeida / Lucianne Carneiro 29/04/2013 © 1996 - 2017. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Com mais de 250 novos sindicatos por ano, Brasil já tem mais de 15 mil entidades. Valor movimentado atinge R$ 2,4 bilhões por ano.

Brasil 15,0 mil.

Por isso os chamo de SINDIGATOS.

Não que o Temer não esteja sendo sacana, não que os empresários não o sejam de longa data, não que os trabalhadores não sejam pobres num país em que as elites esbanjam e roubam à vontade (10 trilhões de reais estimados para a corrupção não é troco, é dinheiro respeitável em qualquer parte do mundo), é que temos de acabar com todos os privilégios.

Deveria haver estudo detalhado de sindicato/PEA, sindicato/área, sindicato/PIB, para mostrar a rentabilidade deles: são úteis? São significativos? São necessários? Por exemplo, no Brasil a PEA (população economicamente ativa) é de:

Mundo Educação No caso específico do Brasil, a população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países, o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor produtivo.

Agora a população está em torno de 210 milhões, de que metade (digamos) seria 105 milhões, dos quais já estamos com 14 % de desempregados ou mais de 14 milhões (que estão procurando trabalho, existem outros 11 milhões que já desistiram).

Esses querem trabalhar, mesmo nas condições adversas.

Já os sindicalistas não querem, vivem de mordomias (conheci por dentro, introduzi modificações, como contei repetidamente), são 15 mil sindigatos com dezenas de milhares de funcionários burocráticos seguindo o regime estatal burocrático: agora que o imposto foi (final e felizmente) banido, uns 80 % ou mais deles serão demitidos, pois fingem que trabalham (existem as exceções, sempre).

Foram contra, não queriam perder a boquinha. Nada menos que 15 mil sindigatos sindigatunos, enquanto nos outros países são 100.

Claro, com o fim do IS, pelos menos uns 80 % ou mais vão desaparecer logo de cara, enquanto os outros vão lutar para sobreviver em meio agora hostil. Mesmo assim, três mil restantes ainda serão muitos, nos próximos anos veremos seu sumiço acelerado. Só essa providência de dar fim à excrescência dos sindigatos já levará a uma revolução da representatividade, benza Deus.

A bandidagem está diminuindo, seja em virtude da Lava Jato, seja em razão do fim do IS, seja por outras razões, por exemplo, o despertar tardio do povo e das elites.

Vitória, sábado, 29 de abril de 2017.

GAVA.