quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017


Apresentação Visual de Programáquinas

 

                            Pelo artigo deste Livro 27, Mente Caçadora e Conexividade, pudemos ver que as duas mentes se separam em prospectoras de OBJETOS e de AMBIENTES, quer dizer, as mentes das mulheres visam os cenários, os ambientes, o coletivo, sendo seu modo preferido o plano e o espaço, daí a geometria, ao passo que a dos homens visam os entes, as pessoas, o individual, sendo seu modo preferido o ponto e a linha, daí a álgebra.

                            Poderia parecer que as mulheres se dirigem ao objeto, DIRETAMENTE, digamos, mirando o liquidificador e indo até ele, para pegá-lo e levá-lo, mas não deve ser assim. Devemos compreender que elas terão visão imediata, imagem impressionada, da posição de todos os objetos NO AMBIENTE, de que podem pegá-los sem sequer se darem conta de que o estão fazendo. Irão zanzando, pegando várias coisas no caminho, até chegarem “por acaso” ao liquidificador, ao passo que os homens irão sem distração alguma até ele, imediatamente o pegarão e irão embora. Se o modelo da caverna é correto, as mulheres NÃO VÊEM as coisas individualmente, racionalmente, separadamente – elas vêem borrões, com a visão lateral, mas têm compreensão instantânea de todos eles, isto é, VISÃO AMBIENTAL da disposição suficiente de todos os objetos, em conformidade. Isso não quer dizer negar a extrema dependência delas em relação aos objetos. Uma coisa é a visão e outra muito diferente é o que acontece DEPOIS de terem atingido as coisas que desejam.

Por outro lado os homens não se importarão muito com a PRECISA DISPOSIÇÃO dos objetos. Podemos pensar que se uma mulher entrar num ambiente e um objeto for mudado ela sentirá a falta, mas não saberá dizer qual era ele, exceto se recorrer à memória. Os homens, por outro lado, se olharem um ambiente jamais saberão mesmo onde estavam todas e cada uma das coisas, EXCETO aquelas a que tiverem atribuído importância, ou seja, que tiverem focalizado, tornado ponto ou trânsito, especialmente os objetos de matar, como os cortantes e outros, que poderiam ser usados agressivamente.

                            Testes poderão ser feitos.

                            Resulta daí que as páginas de rosto, as áreas de trabalho (e aí os ícones ou figuras-resumo e as wall-papers, papéis-de-parede, e as proteções-de-tela) não devem ser as mesmas para umas e outros. Se forem gerarão desconforto e até dissonância cognitiva, cansaço, frustração (deve-se ter em conta que são quatro sexos: machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas). Os sítios ou sites não devem ser planejados da mesma forma.

                            As páginas-de-homem devem ter poucos objetos, exatamente definidos, ao passo que as páginas-de-mulher podem ter muitos, sem significado preciso, sem delineação fina. Podemos pensar que a caça programou os olhos masculinos para tremenda acuidade de fundo, a longa distância, focáveis sobre um objeto determinado, ao passo que as mulheres necessitam de olhos com espalhamento lateral maior.

                            Se as pesquisas forem feitas e comprovarem o modelo da caverna teremos desdobramentos notáveis, com sítios-de-mulher, com sítios-de-homem, com portais distintos, toda uma feminilidade uma masculinidade novas, e um novo encontro homulher MUITO MAIS frutuoso e carinhoso, exatamente devido à separação, PORQUE agora teremos dois seres que precisam se respeitar, cada um sendo responsável por 50 % da continuidade, e não aquela loucura do feminismo (todo “ismo” é doença do info-controle ou comunicação mais apto, agoraqui a humanidade) de querer dar fim aos homens. Nem na mais extremada loucura masculina (e foram tantas) algum idiota pretendeu dar fim às mulheres.

                            Uns sabem fazer melhor tais e tais coisas, outras quais e quais. Juntos podem ir mais longe – e estando juntos estarão muito melhor.

                            Assim sendo, a programação das máquinas e as máquinas que servirão à programação deverão se aproximar do centro, ponto mais feliz de encontro do homulher (organismo duplo separado em duas porções, homem e mulher).

                            Em resumo, a visão das mulheres é ambiental, a dos homens pessoal. As mulheres verão conjuntos, os homens não; os homens se dirigirão às suas presas, diretamente até as mulheres, atravessando o salão rapidamente e praticamente voando sobre elas, ao passo que as mulheres irão zazeando, circulando, batendo em dúzias de pessoas, até atingir sua presa, que, neste caso, não tem a mínima chance de fugir, pois não sentirá a aproximação da predadora. As mulheres miradas pelos homens, sob o susto do ataque, podem fugir e se refugiar próximas de outros homens, círculo de proteção. Isso modificará a COORTE sexual por ambos os lados. Em todo caso será engraçado filmar e ver as pessoambientes das festas.

                            Vitória, domingo, 23 de março de 2003.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017


Mensagens Sub-Quarks

 

Quando tinha uns 20 anos, 1974, isso dos quarks não tinha aparecido, nem eu tinha pensado nos campartículas, os cê-bólas, os ©. Porém, raciocinava que o encurtamento da régua e a dilatação do tempo se deviam a uma “pressão” de fundo do universo, do conjunto da massa (que retarda a viagem das informações) – não sabia explicar melhor, não avancei pela seara das equações, me senti impotente para dizer (de qualquer forma ninguém queria ouvir).

COPIADO DE ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

ENTRE OS QUARKS E OS CAMPARTÍCULAS

Subcampartículas (10-18 m)
QUARKS.
SUB-QUARKS: Podemos pensar em enviar mensagens sub-quarks, a serem recompostas lá adiante: aquelas mensagens “sub-luminares” da FC. Nestes 17 degraus ainda haveria massa, não haveria muita retenção, muita dificuldade de avançar; porém, a velocidade não seria tão alta quanto perto dos cê-bólas ou bem próximas deles.
Cê-bóla © (10-35 m)
Sem quaisquer limites de velocidade no trânsito.

Talvez pudesse ser criado um BND (não é BNDES, é buraco negro domesticado, como os chamei – embora seja parecido, porque lá no banco também some tudo), que na realidade não são buracos, são esferas negras cada vez mais contraídas para o ponto.

FUIOS NEGOS SÃO BUAICOS PETÕES (obviamente não é fácil criar um, muito menos numa nave espacial)

Imagem relacionada
Na Via Láctea a relação é de 30 milhões de massas estelares para 400 bilhões de estrelas da galáxia.
Resultado de imagem para BURACO NEGRO
Resultado de imagem para BURACO NEGRO
Previ que o Sol deveria ter um dentro e parece que tem mesmo.
Imagem relacionada
Isso é mentira, invencionice.

Pelo menos estaria supostamente resolvida a questão do envio de mensagens, falta a questão das viagens, que coloquei de passagens em Alfa Ômega. 1º DVD.

Vitória, terça-feira, 7 de fevereiro de 2017.

GAVA.

GH Brasileira Real

 

GH é geo-história, geografia-história.

GH brasileira mais próxima da realidade.

REALIDADE TOTAL (de dentro para fora, de fora para dentro)

REALIDADE AMBIENTAL (ladefora)
GH do mundo (não abrange tudo).
GH das nações (só daquelas “centrais”).
GH dos estados (só dos julgados “importantes”).
GH das cidades-municípios (não é específico).
REALIDADE PESSOAL (ladedentro).
GH das empresas (pouquíssimas aparecem).
Bairro.
GH dos grupos (quase não se vê).
Quadra.
GH real das famílias (só aparecem as “principais”).
Casa e quintal.
GH real dos indivíduos (só aparecem os figurões).
Quarto.
http://images.livrariasaraiva.com.br/imagemnet/imagem.aspx/?pro_id=2644389&qld=90&l=430&a=-1
Serra Do Luar
Walter Franco
 
Amor, vim te buscar
Em pensamento,
Cheguei agora no vento
Amor, não chora de sofrimento
Cheguei agora no vento
Eu só voltei prá te contar
Viajei...Fui prá Serra do Luar
Eu mergulhei...Ah!!! Eu quis voar
Agora vem, vem prá terra descansar
Viver é afinar o instrumento,
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
Amor, vim te buscar
Em pensamento,
Cheguei agora no vento
Amor, não chora de sofrimento
Cheguei agora no vento
Eu só voltei prá te contar
Viajei...Fui prá Serra do Luar
Eu mergulhei...Ah!!! Eu quis voar
Agora vem, vem prá terra descansar
Viver é afinar o instrumento (de dentro),
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo,
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro

Naturalmente não é só a brasileira, tudo é distorcido, tudo é apequenado (até porque, antes, não se tinha tanto papel e tinta, eram raros, sem falar nas impressoras caríssimas, era preciso comprimir, o que não se justifica com computadores e Internet), só contam o que está por cima, a nata da nata, a merda da merda, não reconstituem a inteireza do conjunto e não tratam do lado de baixo, o pessoal, só falam daqueles indivíduos e famílias destacadas, nem contar o que se passa nas casas, nas vizinhanças de quadra e de bairro.

Uns livros de história repetem os outros, quase não há geografia, fora plantas de cidades: não dizem por onde caminhavam as pessoas, onde viviam (como no livro de Bill Bryson, Em Casa), como rezavam, como iam à feita, havendo tanto para mostrar no Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), nas 26 tecnartes, nos sete tipos de meios, nos 12 modos da tecnociência, sobre os 8,0 mil bancos, as 6,0 mil universidades, as 6,5 mil profissões: AFINAL DE CONTAS, do que falam?

Jogar fora o que existe não dá, foi muito esforço, e há informações significativas no meio da repetição.

O jeito é reinventar a GH.

Vitória, terça-feira, 7 de fevereiro de 2017.

GAVA.

As Antenas das Mulheres

 

Comprei na banca, em casa na pilha onde estava era a de topo, abri numa qualquer página, era a 55ª do livro de Carla Brunelli, Onde Estão os Homens? Vitória, Gráfica e Editora Sodré, 2016. Certo Walter respondia que a mulher que lhe interessasse deveria ser “antenada”, daí o título, que leva ao MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens: ele poderia responder que tipo de informação as mulheres mais gostariam de receber?

Sim.

Visualizemos o modelo: montanha com caverna, saída preferencialmente pequena (que pudesse ser obstruída) para evitar a entrada de predadores, duto interno para a fumaça do fogo feminino (aceso dia e noite), córrego interno (é a água de pia e de tanque), lugar de defecar (de preferência na água corrente que levasse para longe os produtos – as mulheres não suportam cheiros), adiante terreirão bem amplo de coleta, também com alimentação de água, tudo aquilo visando organizar os 80 a 90 % de todos. Ficavam ali, raramente saíam, não iam atrás dos homens caçadores como coletoras, isso é besteira. Não tinham notícias de nada de fora, do que dependiam avidamente dos homens.

Estes iam ao universo com 20 a 10 % de todos.

Só eles sabiam o que se passava externamente.

Quando eles chegavam as mulheres estavam alucinadas por receber notícias da grandeza do mundo. Isso nos diria que elas receberiam tudo ou quase tudo, e é aqui que precisamos de cuidado e prudência, pois O FILTRO ERA O DA ORDEM E DA ORGANIZAÇÃO/SOCIOLOGIA, enquanto o dos homens era o da produção/economia e do progresso: trazer de tudo e despejar sobre as mulheres, somando sempre, sem cuidar de poupar.

Porisso, podemos dizer que devem ser oferecidos DOIS JORNAIS, o jornal masculino produtivo e o jornal feminino organizativo, que foque o mundo, sim, mas sob a ótica da ordem, da organização, do arranjo com as cinco memórias que elas têm e que, PRIMORDIALMENTE, leve em conta os garotinhos. Então, não são as mesmas mídias para os dois gêneros (TV/2, Rádio/2, Revista/2, Livro-Editoria/2, Cinema/2, Internet/2, Jornal/2).

OS DOIS JORNAIS

JORNAL MASCULINO.
Notícias da caverna-casa, COM FILTRO ECONÔMICO-PRODUTIVO: o que é preciso produzir? Qual é a ordem interna, o que as mulheres querem?
JORNAL FEMININO.
Notícias do universo, COM FILTRO SOCIOLÓGICO-ORGANIZATIVO: o que é preciso organizar, para onde está indo o mundo? Qual é a ordem externa, o que os homens precisam?

Ora, bolotas, isso é MUITO mais interessante que antes.

Vitória, terça-feira, 7 de fevereiro de 2017.

GAVA.