quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


Revolução SIM’S II

 

Continuando, lembrei-me dessas coisas:

·        SIM’S Biblioteca

·        Mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet) SIM’S

·        Tecnartes SIM’S

·        SIM’S Cooperativas

·        Escola SIM’S

·        Cine SIM’S

·        Geo-História SIM’S

·        Universidade SIM’S: mostrando a entrada, os estacionamentos, os laboratórios, a alimentação, os departamentos, os professores, o vestibular, a grade curricular e um milhar de coisas.

·        Governempresas SIM’S

·        Chaves SIM’S

·        Prosa SIM’S: imagine o que seria ensinar a leigos e profissionais as técnicas sobre construção de livros, falar de máquinas, de computadores, de editores, dos endereços virtuais e reais de editoras, de sítios ou sites, da impressão, de tudo que diga respeito.

Não é revoluçãozinha, é das grandes mesmo, porquanto poucos indivíduos reunidos podem causar explosões formidáveis, contaminando grande quantidade de pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações, mundo). Pode ser tornar uma tecnociência psicológica de grande vulto auxiliando os governempresas ou políticadministrações.

Pode servir para treinar médicos nas mais importantes técnicas cirúrgicas e de diagnóstico, pode ajudar em oficinas mecânicas de carros, pode servir para treinar pilotos (como os jogos eletrônicos tipo Flight já fazem), cineastas, todos os tecnartistas (da visão: poetas, prosadores, dançarinos, pintores, desenhistas, fotógrafos, modistas, etc.; do paladar: preparadores de comidas, de bebidas, de pastas, de temperos, etc.; do olfato: perfumistas, etc.; da audição: músicos, discursadores, etc.; do tato: urbanistas, paisagistas/jardineiros, escultores, tapeceiros, decoradores, cineastas, teatrólogos, arquiengenheiros, etc.).

Enfim, quanto mais penso mais me deparo com incomum oportunidade, o que é muito gratificante.

Vitória, sábado, 11 de janeiro de 2003.

Revolução na Internet

 

                            Em termos de Internet estamos antes do Gênesis, antes da Criação, no caos precedente, antes dos seis dias em que Deus começou separando as águas das terras e criando as várias espécies de objetos e seres. É preciso que o modelo vá organizando os patamares todos, conforme os postulados, segundo as várias chaves (do Conhecimento, da Proteção, da Economia, da Psicologia, das classes, Bandeira elementar, etc.).

                            Além disso, é mais do que claro que computação não é a mesma coisa que viagens na rede, a navegação tão falada.

                            Precisamos de instrumentos especiais.

                            INTERNETELA: uma tela especial, subdividida em várias, cada uma sendo 1/8 do total, uma central de observação, e uma por baixo de controle ou administração, podendo se fundir numa só, bem grande. Só os ricos e médios-altos poderão bancar isoladamente, ou os governos para os pobres e miseráveis, especialmente nas escolas.

                            PENDURETELA: uma tela pendurada na parede, diante da qual, desde o teto, esteja posto numa sacola o usuário. Esse saco com duas pernas substituiria a cadeira. Os pés também seriam úteis em determinadas funções, como as de carro. Metade do teclado estaria à esquerda e metade à direita, separadas as metades, e inclinadas, fazendo um ângulo, o mesmo que o braço faz com o corpo, de uns 45º. Para não atrapalhar, os fios vindos do teto pegariam a pessoa pelas costas, com um espaldar empurrando o torso para diante. Uns óculos reguláveis impediriam o excesso de radiação luminosa.

                            Formestruturas na Internet: as formas ou figuras e as estruturas ou conceitos seriam associadas em PAL/I (palavrimagens), como no texto Trilhas Lingüísticas, deste Livro 20. As pirâmides do modelo graduariam as aproximações, e os instrumentos típicos da Internet (navegadores, portais, sítios) seriam disciplinados, mormente separando-se sexo de outras atividades, idades restringidas, negócios de divertimento e as várias legalizações necessárias em coisa tão nova e já tão abusiva.

                            MIC na Internet: memória, inteligência e controle, Chave do Ser, associadas com matéria, energia e informação, Chave do Ter. Só que agora estando na frente ou sendo dominantes em relação a todos os demais tópicos, quer dizer, se as pessoas forem abordadas e os ambientes, primeiro viriam as definições MIC e MEI – das chaves para as pessoambientes (como as chaves sustentam a civilização, a cultura, a sociedade, o povelite/nação).

                            Universinternet: a Universidade Aberta ou Livre posta como uma respeitável instituição universal de acesso gratuito a partir de quiosques eletrônicos da ONU em todos e em cada país, especialmente nos pobres e miseráveis de terceiro e quarto mundos, financiados pelos governempresas. Com milhares de professores, diretores, desenhistas de páginas, tomadores de exames reais nos estados e cidades principais, para formar centenas de milhões de indivíduos ao longo dos anos em tudo que o novo modo de ser/ter pede. Salas de aulas virtuais, programas sob demanda, documentários reais ou em computação gráfica, avanços sem trégua, para forçar as pessoas a lerem e a pesquisarem.

                            Só isso já é uma revolução nunca vista, mas quando essa Novinternet se combinar com as demais potências será de fato assombroso.

                            Vitória, sábado, 11 de janeiro de 2003.

Revista do Tecnocientista Brasileiro


 

                            Não exatamente nos moldes do Scientific American mas no mesmo espírito de divulgação em alto nível ao público, com seriedade e constância, porém agora seguindo o modelo, com espaço para a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) e a pontescada técnica (Engenharia/X1, medicina/X2, Psiquiatria/X3, Cibernética/X4, Astronomia/X5 e Discursiva/X6) em páginas amarelas e verdes, ou vermelhas e azuis, ou pretas e brancas, como for, algum contraste que permita ir diretamente às páginas.

                            Abordando as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), a aproximação com os restantes conhecimentos (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia e Matemática). Explicitando as posições dos quatro mundos, os governempresas, as políticaministrações, as bandeiras, as chaves, as pirâmides do modelo. Examinando os transferidores pedagógicos de info-controle, desde as escolas do pré-primário até o pós-doutorado nas universidades. Investigando a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), expondo a Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias). Fazendo extratos das revistas mais importantes do mundo. Apresentando os resultados dos laboratórios. Mostrando como as empresas e os governos podem se beneficiar do crescimento das tecnociências. Mostrando como funcionam os governos nos três níveis (nacional, estadual, municipal/urbano) e nos três poderes. Há um milhão de assunto, o difícil é saber por onde começar.

                            Instruir governos e empresas sobre como e onde realizar as pesquisas. Ser o instrumento preferencial do crescimento das tecnociências feitas por brasileiros, dentro e fora do país. Ser um canal de integração de ambos os grupos. Principalmente juntar técnicos e cientistas na mesma busca de independência e respeitabilidade para a T/C brasileira. Há muitas metas para a RdTCB.

                            Vitória, segunda-feira, 13 de janeiro de 2003.

Redução Diagramática

 

                            Quando eu era mais jovem veio parar em minhas mãos (creio que através de Alvacy Perim, irmão de minha mãe) um livro que possuo até hoje e onde ensinavam contrações diagramáticas, representação gráfica por meio de figuras, conforme nos conta o Houaiss eletrônico. Durantes anos a fio desejei aprender a fazer aquilo, mas nunca tentei a fundo, sou muito relaxado, relativamente.

                            Muito mais tarde, passados 25 a 30 anos, comecei a descrever as patentes, dentre as quais uma que fala de certo programáquina capaz de tirar fotos e reduzir os pixels ou pontos em qualquer proporção, fornecendo contrações de objetos, de quadros ou do que for para serviço das (até agoraqui descritas) 22 tecnartes, por exemplo, dos pintores, dos desenhistas, e também para vários propósitos, entre os quais a construção de diagramas. Como representar melhor um telefone? Alguém no passado usou empiricamente sua visão para obter esse desenho que vemos hoje. Como representar para fácil compreensão banheiros de homens e de mulheres? Ou estações ferroviárias ou um milhão de itens? Obviamente podemos seguir como antes, olhando e retirando o que for ou julgarmos desnecessário. Como nossa mente comporta predileções, com segurança faremos projeções inconsistentes, sem conseguir transferir realmente numa rápida olhada ou mirada a impressão total que deve ser passada. Por outro lado, se tivermos o programáquina podemos fazer contrações completamente aceitáveis, em degraus, ou seja, com retração a 75, a 50, a 25 % da imagem, ou qualquer percentual desejado, para as várias aplicações. Podemos criar uma Escola Diagramática com uma tecnociência associada e uma pedagogia ou método de transferência de info-controle ou comunicação (em geral, sendo o mundo contraditório como é, a pedagogia transfere informações, exceto nos ministérios das relações exteriores e poucos outros lugares onde ensinam A POUCOS as prateorias da dominância). Isso servirá, entre outras aplicações, para obter maior rendimento nessa transferência, ao crescimento ou dilatação das taxas de transferência, inclusive entre as copistas de tribunais. Servirá nas escolas de tecnartistas. Servirá nas empresas e nos governos ou para a constituição de uma linguagem tecnocientífica ideográfica, como venho pedindo há décadas, ou para o que for.
                            Vitória, domingo, 12 de janeiro de 2003.     

Reavivamento dos Casamentos


 

                            Já falei da necessidade disso.

                            Agoraqui precisamos enquadrar, de modo a começarmos a caminhar (e a ganhar muito com isso, juntando o interesse humanitário ao monetário).

                            Bom, a partir do modelo podemos ver pela mesopirâmide as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) se casando em AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo). Empresas se juntam, grupos também, famílias e indivíduos igualmente, e uns com outros. Como é o casamento de um indivíduo com uma empresa? Claro, poucos pensaram nisso, porque o modelo não era visível em suas exigências e sugestões.

                            Evidentemente o casamento, como tudo, é uma onda, campartícula em que é preciso identificar o que seja campo e o que seja partícula. É uma circulinha, círculo-linha, reta-curva, uma senóide com altos e baixos, com períodos de alegria e de tristeza, de saúde e de doença, mas é sobretudo a suprema instituição nunca sintanalisada profundamente, ao esgotamento. Não sabemos bem de sua relação com a Bandeira de Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transporte), com a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida pelo centro e Vida –racional no centro do centro), nem com quase nada.

                            Não pensamos detidamente em suas ligações com a educação (do indivíduo, da família, do grupo, da empresa) e o lazer, nem com a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos). Não investigamos a Psicologia (figura ou psicanálise, objetivo ou psico-síntese, produção ou economia, organização ou sociologia, espaçotempo ou geo-história) do casamento. No modelo fiz bastante isso, mas o modelo não foi publicado ainda.

                            Como, seguindo os altos e baixos, podemos programar os períodos de injeção de novidades? Precisamos definir o que seja ciclo, pois temos anos compostos de 365,25 dias, dias com 24 horas, horas com 60 minutos, minutos com 60 segundo, tudo não decimal e não-ordenado. Em qual unidade de tempo os problemas se apresentarão?

                            Que tipo de novidades injetadas?

                            Desconsiderando os governos (Executivo, Legislativo e Judiciário) em seus três patamares (nacional, estadual, municipal/urbano), pensando somente pelo lado empresarial, o que podemos fazer? Em primeiro lugar podemos lançar um programáquina cativo Casamento 1.0 que vá sendo aprimorado a cada três anos, como o Windows, da Microsoft, como se fosse mesmo uma JANELA PARA O CASAMENTO, visando renová-lo de mil modos diferentes, com todos os recursos das (até agora identificadas) 22 tecnartes. Com flores. Com o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática, até onde for possível a esta) participando para, primeiro, contemporanizar o Casamento (em maiúsculas conjunto ou família ou grupo de casamentos), trazendo-o à Idade Contemporânea e a seus notáveis recursos, depois injetando as promessas de futuro ou mudança.

                            Por exemplo, podemos perguntar QUANTOS SÃO OS TIPOS DE CASAMENTO? Você pode ver quão atrasados estamos pelo choque que temos ao deparar com a pergunta. Os casamentos não são iguais; quantos tipos existem? Sendo quatro os sexos (fêmeas, machos, pseudo-fêmeas e pseudo-machos: F, M, f e m), serão 16 tipos diferentes só aí, contando a dominância também, de uns e outros. Contudo, os casamentos homossexuais estão terminantemente proibidos, visando proteger a família. Podem conviver mas não casar, nem na Igreja nem no Estado.

                            Depois, temos quatro classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis: A, B, C e D), com mais 16 tipos. Onde vivem? Primeiro a quarto mundos. A que altitude? Em qual ambiente? Acessando que tipo de mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet). E assim por diante, demoraria muito esgotar o assunto.

                            Como todos os ciclos há essas cristas e essas fossas. Acontece que a família é importante demais para passarmos ao largo, mesmo com pouco tempo. Além disso, pense, são cerca de 1,5 bilhão de matrimônios, mais ou menos, no mundo de seis bilhões de pessoas, salvo o erro estatístico. Isso em cerca de 220 nações, umas oito mil línguas e dialetos, um problemão. E daí uma quantidade inavaliável de dinheiro. Veja que ninguém na mídia trata disso. Nem do namoro, nem do noivado, nem do matrimônio, nem do casamento, nem da família, nem dos filhos suficientemente, nem do enriquecimento conjunto, de nada mesmo. Trilhões.

                            Vitória, segunda-feira, 13 de janeiro de 2003.

Processobjetos Protéicos

 

                            Na decifração do Genoma humano está sendo mirada a condição de saúde perfeita que os seres humanos poderíamos ter, sem as quatro ou cinco mil doenças de que somos conjuntamente depositários e herdeiros. A mesopirâmide (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo) que constitui o nível Psicológico/p.3, acima do Biológico/p.2 e do Físico/Químico é feita de milhares, de milhões, de bilhões de processos e objetos, processobjetos, como os chamei, de máquinas e programas, de programáquinas, que nos permitem fazer uma inumerável quantidade de coisas. As pessoas, estando angustiadas por seus sofrimentos, paralisadas milenarmente por suas dependências, naturalmente só miram a cura das doenças.

                            Muito acima disto está a utilização dos P/O ou dos P/M naturais nas condições artificiais, psicológicas, racionais, humanas, ou seja, não interessa apenas descobrir quantas e quais são as proteínas, quais as suas dobraduras, seus ângulos, suas seqüências, suas dimensões moleculares, seus pesos, suas correlações, etc., e sim usá-las enquanto linhas de programas nas máquinas novas que teremos.

                            Interessa MUITO MAIS subir um nível e vê-las como programáquinas da Informática/p.4 e da Cibernética/X4, quer dizer, COMO LINHAS DE PROGRAMAS que podem ser vertidas, com a devida adaptação dos transientes, ao ofício humano, isto é, às tarefas dentro da comunidade de produtos e serviços caracteristicamente humanos. Falando assim: as proteínas encaixam-se para produzir isto e aquilo, o que vem das quatro bases do ADRN, A, G, T e C (adenina, guanina, timina e citosina, mais a uracila do ARN); são subprogramas de um programa mais vasto que constrói olhos, pernas, estômagos – mais largamente sistemas externinternos da visão e dos outros sentidos, de transportes, de aproveitamento de alimentos. ELAS OPERAM, no fim das contas. São programáquinas ou processobjetos operativos, que obram, que cumprem tarefas, assim como enceradeiras, fritadeiras, torradeiras, máquinas de lavar, etc. Abstraindo o que é tipicamente Biológico/p.2, podemos vertê-las ao funcionamento psicológico, podemos fazê-las TRANSITAR ao Psicológico/p.3 e ao Informacional/p.4.

                            ISSO é muito mais interessante que o seu valor de construtores do corpo, PORQUE pode ser generalizado – em vez de construir corpomentes biológicos/p.2, construir C/M psicológicos/p.3 e informacionais/p.4.

                            Vitória, sexta-feira, 10 de janeiro de 2003.

Praças Privadas


 

                            Fica até estranho falar assim, porque só conhecemos praças públicas. Nunca ouvi falar de uma só praça privada ou parque privado, empresarial, que não seja um quintal interno, cercado, destinado aos funcionários.

                            Hoje, subitamente, pensei nelas quando meu filho se sentiu entediado. Poderiam ser destinadas às idades (bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos); aos sexos (mulheres e homens); às raças, desenhados para negros africanos, para brancos europeus, para amarelos asiáticos, para índios americanos, para mestiços, para todos juntos. Poderiam ser muitos variados. Somente cercados, com flores, árvores de frutos e de sombra, grama, arranjos. Com bares e restaurantes. Com lojas, como centros de compras abertos. Com estacionamento em volta. Com recantos, com lagos, com observatórios, uma infinidade de soluções.

O que fazem os jovens que precisam conversar sobre os rumos de suas vidas e o futuro, sobre sua inserção no mercado de trabalho e as parcerias sexuais? Onde iriam se distrair? No tédio procuram drogas, gangues, diversões perigosas, quando poderiam perfeitamente estar freqüentando tais lugares amenos. Com psicólogos, com professores de ginástica, com avôs e avós que queiram dar conselhos, com filmes, com documentários, com exposições.

Grandes feiras, grandes acontecimentos.

E igualmente para jovens mulheres solteiras ou casadas, para escritores e artistas de um modo geral, para celebrações da Vida, para religiosos, o mercado é praticamente ilimitado, além de virgem.

Infinito planejamento no futuro.

Vitória, terça-feira, 14 de janeiro de 2003.