quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


Policial Bom...

 

                            Nisso de “policial bom, policial ruim”, aquilo de um bater e outro que pedir calma, podemos formar algumas duplas curiosas. Por exemplo, um “armário” (os caras altos, largos e profundos, pesadões) que seja o policial bom, enquanto o franzino, miudinho, é o ruim. Ou vendo-se que o grande é que o bom na realidade, seja-lhe solicitado que se passe por ruim. Depois o grandão diz ao pequenino que gostaria de ter a força e audácia dele, etc. Isso pode ser mudado para vários contrastes: homem e mulher, negro e branco, ocidental e oriental, todos os arquétipos.

                            Por outro lado, o próprio filme policial, sempre com muitos tiroteios e perseguições, já virou chavão, precisamos investir na desmistificação policial geral, quer dizer, do mundo inteiro, tanto usando a zombaria para recolocar a brutalidade em seu lugar (com o velho uso aristotélico do riso para controlar e desarmar a sociedade) quando investigando mais a fundo os desmandos das corporações, o corporativismo, o paralelismo entre policiais e bandidos, a cooperação deles, o comensalismo.

                            O modelo diz que 2,5 % das pessoas, independentemente de qualquer necessidade, vão cometer crimes, razão pela qual precisamos da Polícia geral, que vai se contaminar. Se elegermos uma corregedoria, ela será comprada em metade (50 %) pelos policiais sujos, diz o modelo. E assim por diante. Seria o caso, então, de usar os instrumentos da dialética, do TAO e do modelo, e o riso, como formas externas de controle. Começando com um filme piloto desse tipo, pode-se ir introduzindo lentamente o assunto (para evitar perseguição aos produtores, diretor, atores e demais envolvidos).

                            Vitória, sexta-feira, 10 de janeiro de 2003.

Patentes nas Escolas


 

                            Como já contei várias vezes, elaborei o anteprojeto de lei que foi transformado em lei pelo então deputado estreante José Carlos Gratz, lá por 1990. Então eu estava longe de imaginar que aprenderia mais sobre patentes, que eram para mim uma coisa distante, embora menos que para o brasileiro médio, o que se situa acima do total desconhecimento, o que pelo menos sabe um tiquinho. Creio no modelo que apenas 2,5 % ou 1/40 sabem realmente com profundidade. Puxei muita coisa na Internet depois de 1996, li livros, leis, conversei, estudei um pouco, mas estou longe de ter atingido proficiência, até por falta de devotamento que teria se isso estivesse rendendo, e não custando minhas poucas posses.

                            Assim como foi feito aquele anteprojeto de Tributo nas Escolas que prosperou do ES para o mundo com o nome de Consciência Tributária, creio que já é mais do que hora de criar um novo anteprojeto de Patentes nas Escolas, uma espécie de consciência do inventor. Já sugeri no modelo, nas posteridades e nas ulterioridades uma série de providências de enquadramento, para classificação das patentes e disseminação dos escritórios de registros, bem como a construção de programáquinas cativas e outras máquinas.

                            Precisaríamos envolver pesadamente a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) do ES e do Brasil nisso, começando por publicar nos jornais as leis, decretos e portarias dos governos, endereços real e virtual do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e várias outras coisas, como indicado.

                            De tudo o mais urgente é voltar as escolas públicas e privadas para a difusão irrestrita do sistema de patenteamento. Isso é urgentíssimo, é “para ontem”, como diz o povo.

                            Vitória, terça-feira, 14 de janeiro de 2003.

Página dos Pequenos


 

                            Sempre dão muita atenção aos grandes e quase nunca aos pequenos. Os anões dos EUA preferem ser chamados de Gente Pequena da América e como diz o povo “eles não estão muito errados, não” ao pedir respeito.

                            Se o mundo tem em torno de 220 nações, formam quatro grupos de perto de 55 países do primeiro ao quarto mundo - ricos, médios-altos, pobres e miseráveis. Já houve tempo em que a Conferência dos Não-Alinhados (ao primeiro mundo, capitaneado pelos Estados Unidos, e ao segundo mundo, liderado pela URSS) falava do Terceiro Mundo como autônomo, depois surgindo jocosamente o Quarto Mundo, no qual ninguém quer se reconhecer. Pelo contrário, creio que os pequenos devem se ajuntar para manifestar-se no mundo, do mesmo modo como em Nevada, creio, existe a maior pequena cidade do mundo.

                            Esses 55 devem se reunir numa representação mundial. Quais são os 50 menores municípios do mundo? E as 50 menores cidades? E os 50 menores estados ou províncias? Ou os mil ou cinco mil menos? Tudo que é pequeno assim tende a ser amado por todos, por sua fragilidade, e a exploração disso pode render muito dinheiro.

                            O Guinness coloca tudo que é recorde, inclusive de pequenez. Pois bem, deveria haver uma Mídia dos Pequenos (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet). Neste caso páginas ou sítios ou sites dos pequenos, dos que são julgados insignificantes e que pela sua própria diminuta presença podem em conjunto se projetar. Pequenos em área, em população, em renda percapita, em tudo que for imaginado, em inumeráveis grupos. Essa atração fatal pelos pequenos irá canalizar a eles bastante recursos e assim também eles serão grandes.

                            Vitória, terça-feira, 14 de janeiro de 2003.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017


Aumentos e Reajustes

 

Aumento é algo que cresce em alguma dimensão, até nas três marcas da dimensão espacial: altura, largura e profundidade, todo o paralelepípedo.

Reajuste pode ser até para baixo, pois se o salário é reajustado em 5 % e a inflação saltou (em média) 10 %, houve decrescimento de 5 %, e não ganho. Ajuste significaria ficar igual, subir (em média) o mesmo percentual que a inflação (pois esta é de isoquantas, como já vimos lá para trás – para resumir, o seu consumo tem várias variações de índices para alimentos, produtos de limpeza, escola, etc., que não sobem no mesmo percentual nem ao mesmo tempo).

Naturalmente, vimos também, a inflação é técnica de tomada do trabalho alheio, o que o governo tolera e estimula, inclusive quando tranca através de tabelas de congelamento de preços (denunciei em Linhares quando do Plano Sarney em 1985 – aconteceu com Diocleciano em Roma, com Nixon nos EUA e com Sarney no Brasil).

Porisso, se os governos quisessem mesmo ajudar, colocariam calculadores de índices para os operários:

1.       Por produtos;

2.       De serviços;

3.      Por área urbana;

4.      Por categoria profissional, etc.

Então os operários ficariam sabendo quanto estão perdendo mês a mês e ano a ano, década após década, inclusive frente aos subsidiados  serviços (para as empresas de) de telefonia, Internet, energia e outros, que os governos sustentam nababescamente (veja Temer, o grande sacana, dando às teles 105 bilhões suados).

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2017.

GAVA.

Crédito Popular

 

Há por aí essa quantidade de programas MUITO meritórios que aplaudo fervorosamente, parabéns a todos e cada um.

OS PROGRAMAS DE CRÉDITO POPULAR JÁ EXISTENTES

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O Muhammad Yanus, prêmio Nobel da paz, foi demitido do banco que criou, desavenças com a honestidade.
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Não um milhão/ano, mas 1.000 bilhões.

Imagine um círculo, as elites situadas em cima e o povo em baixo: conforme o dinheiro circule, desça das elites aos povos, este gasta desbragadamente, porque tem muitos sonhos acumulados: não retém, pouco coloca na poupança (e nem deveria fazer isso, os governos estão errados), pois é esse dinheiro circulante que impele os pensadores das elites a colocar novos negócios visando toma-lo, acelerando notavelmente a sócioeconomia. As elites vão atrás do dinheiro.

ASSIM

Elites ambiciosas vão buscar os recursos...
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...pois o povo gasta tudo e atrai os predadores.

Aquela ideia de Henry Ford de pagar a mais a seus funcionários se espalhou na economia americana, fez enorme diferença, reinventou o capitalismo e deveria ser retomada em toda parte, especialmente no Brasil.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2017.

GAVA.

Interlar

 

Internet-lar.

A CHAVE DA PROTEÇÃO (no centro, os transportes – portanto, existem cinco tipos gerais distintos)

1.       Armazenamento;

2.       Lar;

3.      Saúde;

4.      Segurança.

Deveria, então, haver cinco internets diferentes em termos de abordagem, com gente especializada nessas psicologias – psicólogos de Web.

Em particular, a Interlar deve considerar a entrada e a saída de dados.

ALIÁS, PARA AS PESSOAMBIENTES TAMBÉM (atualmente é tudo misturado, confusão terrível)

WEB-AMBIENTAL.
W-mundial.
W-nacional.
W-estadual.
W-urbano-municipal.
WEB-PESSOAL.
W-empresarial.
Bairro.
W-grupal.
Quadra.
W-familiar.
Casa-quintal.
W-individual.
Quarto.

Nada impede que um acesse os outros todos.

A INTERLAR

INTERNA.
EXTERNA.
Entre os membros da casa.
Com a coletividade, todos os demais.
Pai e mãe.
Filhos.
Imediata (quadra e bairro).
Mediata (cidade e além).

O caos tem lá seu charme, é um vínculo com a liberdade, mas a ordem poupa enormes esforços. Por exemplo, a relação da casa com a vizinhança é pequena ou nula – também, num mundo hostil como o que vivemos, quem quer se relacionar? É porisso mesmo que deve mudar, receber recursos dos governos, visando reafirmar a vizinhança e seus valores.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2017.

GAVA.

Santo Agostinho

 

Depois de tantos anos querendo assistir, finalmente peguei na Internet filme sobre ele, existem muitos dos católicos, é a estes que pretendo ver.

O FILME É ESTE

É de 1972.

QUERO COLOCAR ASSIM (a Igreja tem três fases)

PRIMEIRA IGREJA.
SEGUNDA IGREJA.
TERCEIRA IGREJA.
Do nascimento de Cristo até o nascimento de Santo Agostinho.
Do nascimento de Agostinho ao nascimento de São Tomás de Aquino.
Do nascimento de São Tomás a nossos dias, agora ano de 2017.
-11, Palestina, Oriente Médio.
13 de novembo de 354, Tagaste, África, morte em 430.
1225-1274, Itália.
Antiguidade.
Idade Média.
Idade atual.

Esses dois embasaram o restante da vida da Igreja, sem esquecer os grandes da patrística e de depois.

Precisa ainda ser apurado o conjunto de momentos em que houve definição de linha, aqueles instantes de maior disputa com seitas e heresias, e definição de caminhos. Nem de longe o filme acima mostra as tensões da vida de Santo Agostinho, todas as dimensões pulsantes, aquilo que chamei de CONTRASTES não-edulcorados, os grandes embates.

Porém, foi bom, pelo menos algo a gente vê.

Particularmente, creio que deveria ser reunido um grupo de teólogos, religiosos, diretores, atores e atrizes, cinegrafistas, gente dos cenários para fazer algo realmente grandioso sobre cada santo e santa.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2017.

GAVA.