terça-feira, 27 de dezembro de 2016


Duas Malícias Comprometedoras

 

O CORPO HUMANO

CABEÇA
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MEMBROS DE UM LADO.
TRONCO
MEMBROS DE OUTRO LADO.
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Chamamos “um lado” de esquerda (ou de direita, conforme se veja) e o “outro lado” de direita (ou de esquerda).

Na revolução francesa, como se sabe, surgiram os termos POLÍTICOS.

A POLÍTICA ILUMINISTA SEPARATISTA FRANCESA (levou à identificação daninha com a estrutura do corpomente)

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No MP, Modelo Pirâmide, não existem esquerda e direita, só esquerdireita, a separação é apenas didática, para efeitos de divulgação e raciocínio menor.

TUDO ISSO LEVA À EXTREMIZAÇÃO

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Classes do SER, do TER, do ESTAR.
E
D
C
B
E
Esquerdismo.
Esquerda
Médios.
Direita.
Direitismo.
2,5 % e aderentes.
90,0 % de médios.
2,5 % e aderentes.

A comparação indevida levou à malícia, à maldade separatista, à luta de classes (que Marx desejava como incitação ao domínio, através da falsamente induzida “ditadura do proletariado”, que logo é assumida pelos mandantes pequeno-burgueses intelectuais).

A mera projeção do corpomente levou aos extremismos, que procuram insistentemente puxar a esquerda natural para a doença mental doutrinária do esquerdismo; e vice-versa do outro lado. De repente a humanidade está se digladiando em nome dessa invenção malsã, doentia. E lá se vão mais de 200 anos de guerras em nome da loucura.

A invenção compromete a humanidade e deve ser descartada.

Vitória, terça-feira, 27 de dezembro de 2016.

GAVA.

Crescei e Multiplicai-vos

 

No livro do padre Léo, SCJ, Cure Seu Coração! 5ª edição, São Paulo, Loyola, 2001, ele diz na página 16: “Ao criar o ser humano, Deus mesmo ordenou: crescei e multiplicai-vos. Tenho absoluta convicção de que essa ordem não foi no sentido de procriação, pura e simplesmente, mas no da totalidade humana, especialmente no tocante à cura interior. Por isso a cura deve ser processual e vivenciada”. Negrito e itálico meus.

Vamos repor as coisas em seus lugares.

O AUTOR.
O LIVRO.
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Primeiro, Deus não é o criador das coisas em geral, é a Natureza (que em baixo replica imperfeitamente os moldes perfeitos do alto), Deus por vezes intervém aqui e ali para produzir resultados e correções nos erros da Natureza, como quando criou Adão “do barro da terra” = DA VIDA DA TERRA.

Em segundo lugar, há dois tipos de crescimento, de multiplicação, o quantitativo ou repetitivo e o qualitativo ou elevador.

OS CRESCIMENTOS

QUANTITATIVO.
QUALITATIVO.
Corporal, como quando a criança se torna adulta, aumentando em altura, largura e profundidade.
Mental, quando produz elementos novos, novidades, alterações das formas anteriores via inteligência.
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Isso a humanidade fez por todos esses 12 milênios desde Jericó.
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Isso ela fará logo a seguir, estabelecendo cidades espaciais em todo o sistema solar.

Foi no sentido de procriação no primeiro momento.

No segundo vem o crescimento mental exponencial, inclusive com os novos-seres - como venho falando há décadas -, com o abandono da infância. Na vida da coletividade também há fases: nascimento, crescimento, maduridade, definhamento e morte.

Vitória, terça-feira, 27 de dezembro de 2016.

GAVA.

Filmes da Formação

 

No livro de José Nêumanne Pinto, O que Sei de Lula, Rio de Janeiro, Topbooks, 2011, na página 14 ele diz:

“Eles trouxeram ao palco de nossa memória coletiva os episódios miúdos e as grandes batalhas de nossa formação, com seus diferentes protagonistas, fossem estes heróis anônimos ou demagogos trapaceiros, histriões perniciosos ou personagens exemplares que, ao lado de fundas decepções, também souberam legar gestos de beleza moral e política que, compensadoramente, nos gratificam e redimem”.

Em resumo, separar o joio do trigo, queimar o primeiro para do segundo fazer alimento bom.

O AUTOR.
O LIVRO.
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Paraíba, 1951.
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O povo precisa das informações.

Como ler é complicado, difícil e demorado, coisa das elites com tempo de ócio, é preciso compactar 1.000/1, fazendo filmes sobre a formação brasileira e a dos estados, também das cidades-municípios, verdadeiro festival de brasilidade tomando conta da nação, 10 mil filmes patrocinados pelos governos e pelas empresas de todo porte.

É preciso recuperar toda a nossa geo-história, para termos ideia mais ou menos precisa do que foi, de onde surgimos, como viemos vindo, como chegamos até agoraqui. É fundamental garantir maioridade aos nacionais, em razão das posições que o país irá ocupar.

Vitória, terça-feira, 27 de dezembro de 2016.

GAVA.

Elemento Primordial

 

AS PESSOAMBIENTES

AMBIENTES.
Mundo.
Estes se reproduzem e se elevam.
Nação.
Estado.
Cidade-município.
PESSOAS.
Empresa.
Grupo.
Família, homulher, homem-mulher, casamento macho-fêmea.
Indivíduo.
Sozinho, ele morre.

A FAMÍLIA E OS DIREITOS DE MÉDIA (só os do centro têm direitos, que cedem aos outros nos períodos ou fases de liberalismo – doutrina ou doença mental da superafirmação da liberdade –, quando são exageradamente entregues nos festins de prodigalidade, nas eras de feminilização, de excessos)

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Classes de compostura, decoro, decência, recato.
E
D
C
B
E
Miseráveis em autocontrole.
Pobres.
Médios.
Médio-altos.
Ricos em autocontrole.
2,5 % e aderentes.
90,0 % de médios.
2,5 % e aderentes.

Aqueles desprovidos de equilíbrio, de bom senso, de dignidade, de pudor, de reserva tendem a se impor ao mundo, como a fruta Maduro – desejam fazer suas vontades em público, manifestamente até aos olhos das crianças, impondo seu querer a todos, forçando os demais a presenciar, como esses que fazem sexo público (ou os naturalistas), sujeitos que devem ser às punições por violento atentado ao pudor.

O elemento primordial é a família, o homulher, o casamento macho-fêmea, pois tudo vem dele e é ele que definitivamente deve ser protegido contra todo possível e imaginável ataque. Só ele faz sentido, o resto é periferia, doença que se manifesta nas fases de extrema condescendência feminilizante.

Vitória, terça-feira, 27 de dezembro de 2016.

GAVA.

Diário do ES

 

                            Como podemos criar um jornal que seja amplamente vitorioso, em todos os sentidos? Não é fácil, porque, você sabe, poucos são os que lêem, talvez 5 %, no ES 0,05 x 3,1 milhões = 155 mil, se tanto, correspondendo aos ricos (isso NÃO COINCIDE com os ricos do TER – há outros ricos, por exemplo, os ricos em informação). Na realidade, creio que A Tribuna, A Notícia e A Gazeta devem ter, juntos, uns 40 mil leitores a cada dia.

                            Por quê os jornais falham?

                            Devo dizer que é por falta de amor.

                            Pode parecer uma declaração maluca, e certamente é inusitada, mas é verdadeira.

                            Como diz Gil, pela lente do amor a gente pode ver mais longe, mais fundo e mais largamente, ou seja, abarcar num volume maior uma quantidade muito maior de pessoas. O amor leva ao interesse, este a pesquisa & desenvolvimento teórico & prático, à criação de novos objetos e processos. O interesse leva a buscar para as pessoas O SEU desenvolvimento, e não unicamente a venda de exemplares, ou a caça de propagandas ou de classificados.

                            É preciso prestar serviços ao povo, às massas, como fez a Folha de São Paulo, crescendo desmesuradamente, o primeiro jornal brasileiro a tomar porte de alguns estrangeiros mais modestos. Só de uma Folha do Espírito Santo seguir seus passos já iria longe.

                            Depois, é preciso seguir o enquadramento do modelo, que é extenso, já coloquei em outro lugar e não repetirei aqui.

                            Terceiro, é preciso PENSAR GRANDE, o que é tremendamente difícil, pois não se trata de meramente multiplicar por dez, cem ou mil. É fundamental pensar no povo e nas elites, no povelite/nação ES como grande, e daí tratar sempre favoravelmente os assuntos, o que não quer dizer, de modo algum, otimismo, superafirmação do ótimo, nem muito menos pessimismo, hiperafirmação do péssimo. O que seria um GRANDE ESPÍRITO SANTO?

                            É preciso ter percepção-de-mundo grandiosa para ver grande, para agigantar todas as coisas, para ver um futuro amplo onde ainda nada existe. Daí para frente é fácil, todos querem se juntar ao vencedor. A simples presença do vencedor vende. Vende tudo, de classificados a propagandas e exemplares, para não dizer outras coisas.

                            Quem pode gerar muitas notícias de uma coisa pequena?

                            Ora, se o ES é territorialmente pequeno, se os recursos são poucos, a única riqueza que há é a população, e é nessa população que é preciso confiar. É ela que devemos engrandecer. Como o futuro não está lá, basta falar dele, não será mentira – pois não estamos falando de nada que existisse, para que a falsificação se desse. Podemos falar do futuro como nossas esperanças.

                            ENTÃO, pessoas que não têm visão terão aquela, se apegarão a ela, aos sonhos de liberdade e felicidade, e trabalharão por eles, acabando por construí-los. É claro que o anunciante precisa ser verdadeira, porque de outro modo cheirará a mentiras e o povo se desinteressará, ficando mais descrente ainda.

                            Daí que, para dar certo, um vitorioso Diário do ES deve falar do futuro do modo mais auspicioso possível. E, como eu disse, amar o povelite/nação, se interessar por ele. O resto é sucesso apaixonante.

                            Vitória, quinta-feira, 05 de setembro de 2002.

Confirmação Científica

 

                            Em seu livro, O Mundo Assombrado pelos Demônios (a ciência vista como uma vela no escuro), São Paulo, Cia. das Letras, 1996, Carl Sagan diz no artigo 1, A Coisa Mais Preciosa, p. 18:

                            “De certa maneira, ele era bem informado. Conhecia as várias nuanças especulativas sobre, digamos, os ‘continentes afundados’ de Atlântida e Lemúria. Sabia na ponta da língua as expedições submarinas que deviam estar partindo para descobrir as colunas derrubadas e os minaretes quebrados de uma outrora grande civilização, cujas ruínas só eram visitadas atualmente pelos peixes luminescentes do fundo do mar e por gigantescos monstros marinhos. Só que... embora o oceano contenha muitos segredos, eu sabia que não existe nem sinal de confirmação oceanográfica ou geofísica para Atlântida e Lemúria. Pelo que a ciência pode afirmar, esses continentes jamais existiram”.

                            Bom, se fôssemos depender do que a Ciência em geral podia CONFIRMAR no século XIX e mesmo no XX, muitas das coisas que usamos rotineiramente hoje não existiriam. Cientistas muito sérios e compenetrados afirmavam taxativamente que isto e aquilo jamais viria a existir e hoje usamos milhares de coisas “inexistíveis”. Que porção enorme do futuro os cientistas suprimiram! Aviões, clones, computadores, máquinas de calcular (até a década dos 1960 em toda pseudo-história de FC do futuro os cientistas e engenheiros ainda calculavam com réguas de cálculo).

                            Acaso nós dependemos mesmo de que os cientistas nos digam que é impossível existir isso e aquilo? As coisas só existem se eles confirmarem? E as porções inacreditavelmente vastas do passado que os cientistas também suprimiram?! Toda descoberta é de algo que os cientistas em algum ponto do passado disseram não ser possível existir.

                           Se Atlântida e Lemúria não existem é uma coisa. Agora, que elas não possam existir apenas porque os cientistas não foram capazes de descobri-las, que tipo de contraprova isso seria? Se um cientista de outro planeta que nunca tivesse visto o Japão afirmasse que as 3,4 mil ilhas não existem isso seria sustentação da verdade ou prova de ignorância dele? O que sabemos é que Atlântida e Lemúria PODEM OU NÃO existir. Não termos achado provas de sua existência e afirmarmos que elas nunca existiram é uma falácia, demarcação de território exclusivo, reserva de mercado racional – uma indignidade, enfim.

                            Os cientistas não se contentam em afirmar o positivo por suas belíssimas descobertas. Querem suprimir a consciência do povo, os direitos sagrados da liberdade de pensamento E DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO, que estão gravados nas constituições, tanto dos EUA quanto do Brasil e de tantos países. Os povos e as elites morreram por esses direitos sagrados. Como pôde Sagan, bom em tantas coisas, proceder assim, e como ele tantos? Os cientistas se tornaram supressores do pensamento alheio, opressores, repressores, ditadores da razão e da lucidez. Acreditam que só eles são lúcidos, inteligentes, brilhantes, claros, transparentes, agudos, perspicazes.

                            Não, de modo algum, os modos de conhecimento são quatro altos (Magia, Teologia, Filosofia e Ciência), quatro baixos (Arte, Religião, Ideologia e Técnica) e a Matemática. A Ciência é apenas uma parte em nove.

                            Nem Sagan nem ninguém tem direito de assim proceder.

                           Vitória, segunda-feira, 09 de setembro de 2002.