segunda-feira, 19 de dezembro de 2016


A Convergência das Culturas

 

                            Migramos dos municípios/cidades-estados da Grécia antiga, aos estados-estados, depois às nações-estados e agora estamos passando lentamente, com grande resistência, ao mundo-estado. Foi lento, demorou milênios, mas estamos em tumulto chegando lá, depois de todas as tentativas fracassadas de Alexandre, César, Maomé, Gêngis Kahn, Tamerlão, Napoleão e Hitler de unir à força o mundo.

                            A coisa foi lenta porque é preciso unir culturas ou nações muito díspares. Entretanto, algo já foi conseguido.

                            Veja que primeiro uniram-se gregos e hindus no helenismo, a pan-cultura grega-indiana. Pela mão dos romanos houve a brutal reunião deles com os fenícios (atuais libaneses), os cartagineses, que eles destruíram, e de vários povos italianos. Nisso uniram-se também gregos e romanos. Então vieram os bárbaros das estepes e se agruparam à civilização grego-romana, em fusão lenta. Depois foi a vez dos árabes e egípcios. A seguir os bizantinos uniram vários povos ao redor e por fim foram absorvidos pelos turcos. Nesse meio tempo o cristianismo juntou muita gente, especialmente fundindo a mente grega com os sentimentos judeus. No oriente os mongóis promoveram o rejuntamento final da China.

                            E assim, de coligação em coligação, as nações ou culturas foram se agregando progressivamente, dando esses formidáveis saltos, que tanto custaram em termos de vidas. O caos se interpõe, não deseja a união.

                            Por último, mas mais importante, o Oriente e o Ocidente estão formando a aliança derradeira. O Norte e o Sul, logo a seguir, espero. Isso rende inumeráveis teses de mestrado e doutorado. Como que as resistências foram sendo vencidas? Que oposições se dão agora, e em nome de que justificativas?

                            Não é fácil deixar de ver o outro como inimigo, como adversário, e passar a vê-lo como irmão; deixar o próximo comer de nossa mesa. Até irmãos carnais brigam, como temos visto através da geo-história, como podemos ler em toda parte, quando a questão envolve dinheiro, recursos de qualquer tipo.

                            Porém a tarefa é de grande rendimento, como podemos imaginar. Vimos que pela força o resultado foi pequeno e pouco duradouro. Contudo, todas as marchas contribuem para ir adiante, até a tensão do recuo.

                            Hoje em dia temos em mãos essa globalização, essa planetarização, essa mundialização. Como realizá-la? Os blocos já estão surgindo: Europa dos 15, coligação asiática, Mercosul e Nafta (talvez esses dois reunidos na ALCA). São passos importantes. O passo fundamental, entrementes, é a declaração do governempresa mundial, um órgão senatorial de presidentes primeiro (legislativo mundial), depois um governo judiciário (justiça mundial), finalmente a presidência (executivo mundial), nessa ordem.

                            Logo chegaremos lá.

                            Vitória, quinta-feira, 25 de julho de 2002.

A Capital do Município

 

                            Depois que vi na Rede Cognata que capital = CENTRO = GOVERNADORIA = GOVERNANTE (e todas as outras traduções), compreendi melhor as coisas. Ora, existem as capitais das nações e dos estados ou províncias, mas não ainda a do mundo, nem a do município é reconhecida como tal.

                            Qual é a vantagem de introduzir esse conceito no plano dos municípios? Como sabemos, Occan nos preveniu sobre os conceitos desnecessários. Acontece de ser útil: nos lembra que a Cidade geral governa ou representa todo o Município geral, e não apenas o centro, o núcleo – os distritos também têm direitos, que vem sendo desprezados, mormente no último século no Brasil (e no mundo inteiro). Ela não governa só para si, como se vem pensado, governa para todos. Entretanto, os distritos estão relativamente abandonados.

                            O prefeito sendo o governador do município, deve, como eu já disse, dividir seu governo em duas porções, a Prefeitura Municipal e a Prefeitura Urbana. Esta continuaria com suas funções, mas a outra colocaria representações nos distritos, Departamentos Distritais. Por exemplo, em Cachoeiro do Itapemirim teríamos o Departamento de Burarama, ou a Secretaria de Burarama, na PMCI, por oposição/complementação à PUCI, Prefeitura Urbana de CI.

                            Se isso tivesse sido feito antes não teriam sido criados tantos municípios novos, com sobrepeso administrativo/governamental para os cidadãos. Os governantes estariam mais próximos dos moradores.

                            Do secretário distrital ao subprefeito municipal que, junto com o subprefeito urbano, iria ao prefeito municipal/urbano, numa árvore de competências, com descentralização das execuções e das iniciativas, mas não do poder central (que deve permanecer como tal).

                            Essa simples providência colocaria os secretários distritais e os subprefeitos municiais em contato direto com o povo e as elites distritais, onde se dá a produção agropecuária/extrativista. Não seria tão complicado chegar até o prefeito, tão demorado, tão custoso – literalmente os dirigentes estariam ao alcance das mãos, para toda prontidão de atendimento. E sendo os dois subprefeitos secretários especiais ligados à prefeitura, o prefeito poderia falar constantemente com eles.

                            Tal aproximação geral nos proporcionaria ganhos de qualidade assombrosos, em termos de vivências, pois os vereadores e as demais representações da autoridade da Lei geral também teriam como alcançar os moradores da roça, até colocando aqueles coretos novos de que já falei.

                            Vitória, sexta-feira, 26 de julho de 2002.

24 Horas

 

                            Alguns autores dizem que a Terra gira em torno de seu eixo em 24 horas, não parecendo errado pronunciar-se assim. De fato, ficaria difícil, seria demorado dar a explicação completa de que não é exatamente assim, o dia não tem efetivamente 24 horas. Fica parecendo que a Natureza foi extremamente precisa.

Depende também de que dia estamos falando, pois existe mais de um. Existem vários, segundo Rogério Ronaldo de Freitas Mourão, em seu Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1987, p. 235 e ss.: dia sideral (“intervalo  de tempo entre duas passagens superiores sucessivas do equinócio vernal sobre um mesmo meridiano”), dia sideral médio, dia solar (“duração de uma rotação da Terra ao redor do seu eixo, em relação ao Sol”), dia solar verdadeiro, dia solar médio, dia civil (dia solar que começa à meia-noite), dia astronômico (a partir de 1925 passou a concordar com o dia civil), dia calendárico (entre meia-noite e meia-noite), dia de efemérides (86.400 segundos de efemérides), dia de maré (dia lunar), dia epagômeno, dia equinocial, dia Juliano, dia polar.

                            Bom, isso não serve para o cidadão, a pessoa mediana que tem tanto para fazer e não pode se preocupar com sutilezas.

                            No livro de Marcelo Duarte, O Guia dos Curiosos, São Paulo, Cia. das Letras, 1995 p. 398, ele diz que o ano solar ou tropical tem 365 dias, cinco horas, 48 minutos e 46 segundos, ou 31.556.926 segundos = 365,24220 dias, e o ano sideral tem 365 dias, seis horas, nove minutos e dez segundos, ou 31.558.150 segundos = 365,25637 dias, o que destoa de outro dado, que dá um deles (não me recordo qual, só do número) como sendo de 365,2427 dias (USEI ESTE VALOR NO MEU TEXTO). Em todo caso 365,25637/365,24220 = 1,0000388 – eles não são muito diferentes.

                            Tomando o ano solar, que conduz ao dia solar, uma rotação da Terra, dividindo-o por 365, teremos 1,0006636 dia solar, então com 86.457 segundos e não exatamente 86.400 segundos, passando 57 segundos. Um dia solar teria 24,015925 horas e não exatamente 24 horas, passando 0,015925 dia. É isso que vai fazer diferença e exigir a correção pelo acréscimo de dias bissextos a cada quatro anos, pois 0,24220 x 4 = 0,9688000, faltando 0,0312000 para um ano completo (o que leva à supressão de um dia bissexto a cada 400 anos, veja o calendário gregoriano – escrevi sobre isso no modelo, em Novo Relógio, vá ler).

                            Não é exatamente 24 horas.

                            Pois 24 horas tem uma definição precisa: 86.400 segundos, exatamente, e cada segundo é pela nova definição de 1967 do SI, Sistema Internacional de unidade, “... a duração de 9.192.631.770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do césio-133”.

                            Ninguém quer tal definição, de um dia como 86.400 x 9.192.631.770 períodos do césio-133. Só um pedante pediria algo assim.

                            Contudo, um dia de definição tem 24 x 60 x 60 segundos, ou 86.400 segundos, como já vimos. É uma coisa muito precisa, pois a precisão física diz que deve ter entre 86.399,5 e 86.400,5 segundos, enquanto medição, ou exatamente 86.400 enquanto definição. Nem mais nem menos.

                            Por aí se vê que quando dizemos um dia, paira uma dúvida: dia de definição ou dia civil? É claro que fora das ciências é dia civil e é isso que deveria estar sendo dito. Nisso é como na convenção de não anotarmos + 1, simplesmente 1, ao passo que escrevemos -1.

                            Não dizemos DIA CIVIL, simplesmente DIA, sendo os outros os dias científicos. Dizendo dia não há problema, mas dizer que o dia tem 86.400 segundos é errado. O dia que tem 86.400 segundos é o dia científico, o de definição, enquanto o dia de medição oscila entre aqueles valores.

                            É preciso ter cuidado ao afirmar as coisas.

                            Algum treinamento nas escolas é esperado.

                            Vitória, segunda-feira, 8 de julho de 2002.

Utilidade do Sonho

 

                            A utilidade do sono é direta: serve para recuperar as tensões, os contrastes, os choques musculares – o uso incorreto das arquiengenharia do esqueleto e dos músculos, no conjunto esculturação estática e dinâmica do corpo, esculturação mecânica que nos foi doada pelos bilhões de anos de evolução da Natureza (não são só os milhões de anos do ser humano, nós viemos lá de trás, desde a primeira alga cianofílica).

                            As utilidades do sonho podem ser várias.

                            Em primeiro lugar, como alguém disse, o sonho serve para harmonizar as várias questões, para limpar a memória. Deduzi daí que o sonho é uma espécie de skandisk e desfragmentador da mente, juntando as pontas soltas do dia anterior e preparando as pessoas para o dia seguinte. O sonho tem essa propriedade de juntar os fragmentos, as desconexões, restabelecendo a harmonia.

                            E durante o dia pensamos com palavras, enquanto durante a noite e o sonho pensamos com imagens, diminuindo o sobrepeso dos conceitos palavrosos, integrando tudo muito mais rapidamente por meio das imagens. Durante o dia falamos centenas de palavras, durante a noite “falamos” centenas de imagens, restaurando talvez a soma zero, 50/50.

                            Em terceiro lugar, pode ser que a telepatia exista (veja texto próprio, a escrever, havendo tempo), exatamente durante o sonho, quando todas as mentes seriam conectadas. O sonho seria como uma Internet, uma mundialização das vidas, uma planetarização das pessoas por meio das imagens, uma coletivização global através da inconsciência.

                            Tomando 1/3 de nossas vidas, o sono-sonho (são cognatos na Rede) não é exatamente um desperdício, pelo contrário. Penso que foram muito mal estudados até agoraqui. Espero que os pesquisadores dediquem muito mais tempo a investigar todas as suas dimensões, como queriam Freud e Jung.

                            Vitória, domingo, 14 de julho de 2002.

Técnicas de Picaretagem

 

                            Logo depois de um momento de grande satisfação nacional o governo federal, classicamente, passa um punhado de leis e decisões desfavoráveis ao povo. É fatal. E isso no mundo todo.

                            Do outro lado, o das empresas, a Enron (falida) deu o cano em US$ 100 bilhões nos EUA, seguida agora da Worldcom, que mascarou os balanços em quatro bilhões de dólares, fora Arthur Andersen, Global Crossing (falida), Lucent Technologies, Warnaco (falida), K-Mart (falida), Providian, Sunbeam (falida), Tyco, Xerox, AT&T, Polaroid (falida) e Qwest, todas também mascarando a contabilidade. As outras passam por dificuldades. Dados da Veja nº 1.758, ano 35, nº 26.

                            Tudo com a ajuda dos auditores independentes e altamente estimados, tudo capitalismo devidamente garantido pelo governo americano.

                            Que o governempresa seja uma conspiração todo mundo sabe, pois tenho dito que o governo é um escritório (privilegiado) do Capital, grande e pequeno. Entretanto, que o governempresa tenha escorregado para essas facilidades é coisa nova.

                            A questão é que não há ninguém preparando teses de mestrado e de doutorado mostrando as linhas de preparação dos golpes de ambos os supersetores. Como é que os governos e as empresas preparam essas tramóias? Como o fazem no mundo inteiro? Que há de comum e o que há de diferente? Em que se inspiraram os de agora? O quanto é novo e o quanto é repetição do passado, de todos os tempos?

                            É uma sucessão de picaretagens que os governempresas vem assestando no povelite/nação por milênios. Ardis, expedientes, trapaças que fecharam, “só no último ano”, diz a Veja, 257 companhias listadas em bolsa, ao custo de US$ 258 bilhões, média de um bilhão por companhia. Como não há para onde ir o dinheiro, ele simplesmente migrou das mãos das pessoas comuns, dos investidores, para os dos empresários sacanas, dos administradores pervertidos, dos advogados bandidos e dos auditores cúmplices.

                            Por enquanto não tenho nenhuma ação, mas é doloroso ver toda a rede de mentiras e intrigas que sustenta essa podridão imensa.

                            Por quê os acadêmicos não investigam? Por quê ficam fazendo teses inconseqüentes sobre tantas coisas inúteis, tantos bizantinismos? Por quê não tratam do que é essencial, a proteção principalmente do povo e depois das elites? Como é que não desvendam as técnicas e até as ciências da picaretagem?

                            Vitória, 01.julho.2002 (dia do aniversário do meu irmão, Ary José Gava, 59 anos).

Terra ou Oceano?

 

                            O livro de Anita Ganeri, Atlas dos Oceanos, São Paulo, Martins Fontes, 1994 (original britânico de 1994), ilustrado por Luciano Corbella, pergunta: “Terra ou Oceano? ”, quer dizer, Planeta Terra ou Planeta Água? - uma pergunta que fizeram uns 60 anos passados e eu, sem saber disso, pensei independentemente.

                            Isso é motivo para raciocinarmos.

                            De fato as águas recobrem 2/3 da superfície do planeta, de forma que o 1/3 restante teria a princípio menos direito de nomeação. Porém, como já mostrei, é o meio onde vive o dominante que dá nome ao mundo, até então inerte, que passou a planeta vivo. Se o ser humano é dominante e vive no solo, obviamente o planeta se chamará Terra ou Solo ou Barro ou Sólido, o que for. SE vivesse no ar seria Planeta Gasoso ou Planeta Ar. SE vivesse na água seria Planeta Água ou Planeta Oceano ou Planeta Mar ou Planeta Líquido, como fosse.

                            Agora veja que na realidade as águas têm no máximo uma altura média de uns três quilômetros, por baixo havendo um substrato, a crosta, que é sólida. Entretanto, para dentro há sucessivamente a litosfera, esfera de pedra, depois a astenosfera, esfera fraca de rocha mais quente e mais mole, a seguir o manto, que é sólido, mais abaixo ainda o núcleo externo quente derretido e circulante, e finalmente no centro o núcleo interno, que é sólido.

                            Então, parece que temos camadas alternantes de duro-mole-duro-mole, e assim por diante, exatamente como o modelo-porta diz que deveria ser. Se segue que a Terra é ao mesmo tempo sólida e líquida e gasosa e fogosa, de plasma. Bem curioso, não é?

                            Portanto a Terra não é exclusivamente nem água nem terra/solo nem ar nem fogo/energia, é tudo junto. Sem as explicações reais fica difícil raciocinar e muitas perguntas inúteis são feitas.

                            Vitória, segunda-feira, 8 de julho de 2002.

Telepatia

 

                            Como eu disse no artigo Utilidade do Sonho, é meu pensamento agora que quando dormimos entramos em contato com as demais pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) em quaisquer ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo), por mais longínquos que estejam              . Penso que isso se dá através do “poço infinito” (= PI PIRÂMIDE = SONO PLANETÁRIO = UM PLANETA = SONO PROFUNDO, na Rede Cognata – como algumas das traduções), um conceito indicando um conector geral.

                            Para atingir tal conectividade seria preciso mergulhar no sono profundo, em alfa, no estágio no qual a pessoa não se pertence mais. Ao mergulhar no inconsciente, no reino da memória ou das velhas inteligências, ela se desconecta dos conceitos ou inteligências, dos raciocínios, das dialéticas, das relações de objetos e transita livremente no coletivo de produção e de percepção, aquilo que Jung chamou de “inconsciente coletivo”.

                            Literalmente cada um de nós vive as vidas dos outros, suas lembranças, colocando como numa colagem nossa vida sobre as alheias, penetrando também nas memórias que, de alguma forma, estão no mundo. Como é que poderíamos do nada criar tantas imagens oníricas distintas, completamente alheias ao nosso modo de viver?

                            Não dá para acreditar.

                            Uma parte vem de nossas vidas, de nossas lembranças nos dias anteriores, de nossas inquietações, mas uma parte certamente deve vir das existências dos demais.

                            Naturalmente antes não seria possível estudar o fenômeno, de modo que ele permaneceu basicamente acientífico. Agora, porém, isso é imaginável e relativamente fácil, com a Internet sendo simples pedir às pessoas que vejam na descrição de milhares de sonhos similitudes com suas vidas, entrando em contado. Muita fraude advinda da vontade de aparecer e ser notado irá acontecer, porém com cuidado e continuidade, persistência e dedicação em excluir a desonestidade será provável extrair o fundo de verdade.

                            Após algumas décadas seria possível separar verdade de falsificação (honesta ou desonesta), chegando-se ao núcleo dialógico.

                            Evidentemente isso seria revolucionário, porque a Vida geral e a Vida racional em particular teriam uma rede de defesas muito mais vasta e imperecível do que podíamos imaginar antes. Explicaria muito, como o campo morfogenético de Rupert Sheldrake, que redenominei campo biológico, com um outro campo psicológico conexo.

                            A vida seria uma rede mesmo (como, aliás, é em cognato, vida = REDE), o chamado “tecido da vida”. Podemos induzir experiências controladas, criando sequências psicológicas para pessoas e vendo se elas refletem através do planeta.

                            O fato é que muitos vem falando da telepatia através dos milênios. Enquanto estamos acordados nada é passado, sob as mais variadas experiências. Talvez as cobaias que demonstram, dizem, alguma capacidade telepática, sejam também capazes de entrar em alfa acordadas. É preciso estudar o assunto, porque ele tem tremenda importância tanto civil quanto militar.

                            Vitória, domingo, 14 de julho de 2002.