domingo, 11 de dezembro de 2016


A Polêmica de Hart

 

                            Michael H. Hart escreveu o livro As 100 Maiores Personalidades da História, 5ª. Edição, Rio de Janeiro, Difel, 2002, sobre original de 1978, no qual coloca, pela ordem: 1º) Maomé, 2º) Isaac Newton, 3º) Jesus, etc.

                            É muita vontade de causar polêmica, para vender livros.

                            Para justificar Maomé estar à frente de Jesus, apesar de o cristianismo ter o dobro de seguidores do islamismo, ele diz que Maomé foi ao mesmo tempo líder religioso e político, enquanto Jesus só foi líder religioso, e assim mesmo apoiado em São Paulo.

                            Como já mostrei noutro texto, Jesus foi o responsável pela eliminação quase total do fosso instransponível que existia entre os “superiores” e os “inferiores”, e é o verdadeiro criador da dominância ocidental e da civilização mundial, ao passo que Maomé lançou um Jihad de conquista forçada dos “infiéis”, uma guerra total, ilimitada no tempo, até a conversão de todos os “não-crentes” ao Corão e seu monolitismo.

                            Evidentemente podemos esperar que, em todo corpo social, existam 97,5 % de gente tranqüila ou relativamente tranqüila, e 2,5 % de extremistas, facilmente conversíveis em terroristas sob certos comandos hipnóticos.

                            Do outro lado Jesus implantou as bases da tolerância, da sociedade aberta, da liberdade, da democracia e de tudo mais que o Ocidente fez de bom nos últimos dois mil anos. Se isso não é (também) ser bom político, o que seria? E o que seria de São Paulo sem uma base de onde tirar sua organização cristã? E o “ide por todo o mundo”, de Jesus?

                            E assim por diante.

                            Hart faz um corte, como qualquer um pode fazer com base em suas preferências individuais, familiares, grupais, empresariais, municipais/urbanas, estaduais, nacionais ou mundiais. Qualquer um pode fazer. Agora, os critérios é que são umas doideiras. Ou a falta deles.

                            Ele coloca Antoine Laurent Lavoisier em 20, à frente de Karl Marx, em 27. Por outro lado, Leonhard Euler (1707-1783), provavelmente o matemático mais importante de todos os tempos, na minha concepção, aparece em 77. Ele escreveu 45 mil páginas de densa matemática durante 56 anos, e elas vem sendo publicadas há 200 anos, e ainda se levará todo o século XXI completando a publicação. Ainda agora, na teoria das supercordas e da supersimetria (que nasceu na década de 1960), mas teve um desenvolvimento repentino de 1984 para cá, usaram uma de suas equações para encontrar importantes resultados.

                            Tivesse pelo menos colocado numa ordem alfabética, deixando o leitor escolher, teria sido melhor, enquanto do jeito que está só provoca embrulhos nos estômagos de todos.

                            A gente tem de ler o livro desconsiderando qualquer numeração, que, então, por ser supérflua, desde o início não deveria ter sido posta. Provavelmente esse Hart é americano, com a arrogância clássica deles, e essa falta de perspectiva geo-história que dói em todos os outros povos.

                            Vitória, sexta-feira, 5 de abril de 2002.

A Pedagogia do Oprimido

 

                            É claro que eu, como todo brasileiro da minha geração e das esquerdas em geral, e até das direitas e do centro, tenho uma admiração profunda por Paulo Freire e sua revolucionária Pedagogia do Oprimido, que causou furor durante um certo tempo.

                            Dentro do Brasil a ditadura estremeceu e expulsou-o, no que ele foi bem recebido em toda parte.

                            Fica em mim uma insatisfação com a PO, para além do simples fato de ela não ter sido efetivamente implantada no Brasil, face ao medo das elites do que a conscientização poderia levar o povo a fazer. É o próprio nome, pedagogia DO OPRIMIDO, assim como se Deus e Diabo fossem um par oposto/complementar e, no pensamento de algumas diabólicas criaturas Deus precisasse sempre da presença do Diabo para continuar Sua Obra, digamos assim.

                            Pedagogia DO OPRIMIDO faz pensar que precisamos sempre de opressão e de oprimidos para termos onde aplicar a pedagogia.

                            Portanto, considero que seria preferível falar em PEDAGOGIA DA LIBERTAÇÃO, assim como existe uma Teologia da Libertação, pois de libertação sempre estaremos necessitados, agora ou daqui a mil anos.

                            Como preparar a pedagogia para que ela fale de libertação?

                            E como fazê-lo, principalmente, sem assustar e armar as elites?

                            Libertação em relação a quê, em primeiro lugar?

                            Do opressor sexual, do opressor racial, do opressor de crianças e velhos, de índios. Da opressão de pais e mães em relação aos filhos, e vice-versa, dos empresários perversos em relação aos empregados, dos governos e governantes com os governados. Da opressão ecológica dos humanos em relação aos bichos e plantas. Da opressão cultural de uns pelos outros. E assim por diante.

                            Enfim, devemos mirar O OPRESSOR, e não o oprimido.

                            A partir daí a libertação será em relação ao opressor, que podemos ser inclusive nós mesmos. Teremos de analisar-nos, o quanto somos opressores. O opressor não será só O OUTRO, mas até nós mesmos – e não se tratará mais de JULGAR OS OUTROS, mas de acabar com a opressão.

                            Então a política de libertação, implícita e explícita, deve fazer-se segundo o interesse próprio do oprimido, e não pela visão do pedagogo. Uma PEDAGOGIA INTERESSADA, digamos assim. Quais são os termos geo-históricos de vida de cada um? Quem são as pessoas? Quais os seus objetivos? O que produzem? Como se organizam? Que linhas os conduziram do passado ao presente? Então, neste particular, alguma coisa diferencia os que vieram da África dos que vieram da Europa, e a par da geo-história da Europa deveria ser ensinada a da África, a das Américas pré-colombianas, a da Ásia, a do Oriente Médio, etc.

                            Está bem claro que a Pedagogia do Oprimido ainda foi proposta nos moldes menos amplos da intelectualidade brasileira dos 1960, desejosa de implantar os valores latinos, a civilização de fundo greco-romano. E cristão, claro, sem espaço para os cultos animistas, para o espiritismo, para as religiões orientais, para o islamismo.

                            O Brasil não foi ainda estudado nesse nível mais amplo de uma brasilidade que exponencialmente vai se fazendo nas sombras, sem que as elites educacionais as estudem e exprimam nas academias do ensino dito “superior”. Superior em que sentido? Não no de dar consistência a essa brasil/idade, tempo de Brasil.

                            Não é dada vazão a esse amplo sentimento de base de que as coisas, tal como despontam na mídia, não são suficientes, nem são sequer interessantes, sendo no máximo suportáveis na falta de algo melhor e mais empolgante.

                            Como os filmes brasileiros do Cinema Novo, em que os cineastas ficavam discutindo uns com os outros e estranhavam depois não haver público, enquanto o povo estava lotando as salas de Mazzaropi e outros artistas populares.

                            Apesar de tudo de maravilhoso que tem, como primeiro alto vôo brasileiro em filosofia da educação, a Pedagogia do Oprimido deixa muito a desejar, e deve ser refeita nos novos moldes.

                            Vitória, quarta-feira, 10 de abril de 2002.

A Fábrica foi para a Bahia. É Ford!

 

                            Não sei que custos gerais a gente teria que pagar para ter essa fábrica da Ford no ES, mas em todo caso ela foi para a Bahia – US$ nada desprezíveis quatro bilhões. Claro que ACM, Antônio Carlos Magalhães, dito Toninho Malvadeza era então personalidade central no Congresso, enquanto senador, e os políticos baianos são de longe mais antigos, poderosos, representativos e operantes que os capixabas, mas mesmo assim foi um choque.

                            Desde 1985 eu vinha pedindo uma fábrica de automóveis, junto com uma Usina de Processamento de Petróleo, e outras coisas, a partir dos jornais de Linhares, onde eu estava à ocasião.

                            Os políticos linharenses cometeram uma asneira semelhante com a que seria hoje a Linhares Celulose, e se chama Aracruz Celulose, essa potência mundial, que praticamente sozinha arrecada mais ICMS que Linhares inteira. Acho que arrependimento mata mesmo, porque o ex-prefeito que (não) fez isso está prefeitamente morto, e literalmente enterrado.

                            Por quê o ES não é capaz de atuar em bloco, em defesa dos interesses do povo e das elites capixabas?

                            Há essa vergonha de ser brasileiro, e essa outra, maior ainda, de ser capixaba. Parece que bom é ser baiano, carioca, paulista, pernambucano, rio-grandense, brasiliense, etc., menos capixaba. Não acho, estou muito satisfeito em ser capixaba e brasileiro, apesar de todas as minhas críticas, que são acerbas. Falo em sair daqui, mas é só da boca para fora.

                            Mas como compatibilizar essa vontade de ficar com a antiga declaração de que o Brasil é o país do futuro, de Stephen Zweig, e de que Deus é brasileiro, de algum anônimo? O futuro nunca chega, é lógico, é sempre hoje, e se Deus é brasileiro deve ter ficado de saco cheio e mudado para algum país civilizado, onde as elites incompetentes e os governantes e políticos totalmente desnorteados daqui não estejam, nem possam chegar.

                            Qual a razão dessa gente toda, todas as lideranças não fazerem um Fórum Capixaba de Desenvolvimento, reunindo todos os poderes e forças vivas da sociedade numa única direção e sentido, promovendo esse esperadíssimo salto autônomo rumo à alta tecnociência e ao altíssimo conhecimento?

                            O quê dizer a esse povo e essas elites que esperaram até 1975 só para ter liberada a passagem norte-sul em Sooretama, ligando o Nordeste ao Sudeste? O quê falar a toda essa gente que, diferentemente dos 500 mil capixabas que migraram, nunca saiu daqui, continuando a acreditar durante os piores tempos, e mais ainda às pessoas que vieram e passaram a amar esta terra, apesar do morticínio, da falta geral de tratamento de esgoto e água servida, da falta de abatedouros, dos lixões, de toda a insegurança?

                            O governador vai a Vila Velha esperar o presidente da República FHC para inaugurar um reles terminalzinho portuário para petróleo, que deve estar em décimo quinto milésimo lugar no mundo.

                            É de irritar, viu!

                            Enquanto isso foram inauguradas fábricas de automóveis e caminhões na Bahia, no Paraná (duas), no Rio de Janeiro (duas) e saibam-se quantas mais.

                            Como em toda parte devem morrer muitos moradores do ES de problemas do coração, mas deve ser relativamente pouco, levando em conta as nossas contínuas decepções com os políticos e governantes daqui.

                            Vitória, quinta-feira, 11 de abril de 2002.

A Escalada das Mulheres

 

                            O livro de J. Bronowski, A Escalada do Homem, São Paulo, Martins Fontes/UnB, 1979 (original em inglês de 1973), é uma celebração maravilhosa da aventura humana no planeta, saindo da mais extrema miséria do conhecimento até as alturas vertiginosas do século passado, que são só o começo de algo que pode ficar muito melhor, se soubermos conduzir as coisas.

                            Altamente recomendável, portanto.

                            Resultou da reunião de uma série de palestras dele na BBC, a rede britânica de TV.

                             Jacob Bronowski (1908-1974) era matemático inglês nascido na Polônia, e segundo a Barsa depois da devastação das bombas atômicas no Japão passou a estudar a evolução cultural da humanidade. Como se pode ver, morreu logo depois de terminada a série.

                            Note que ele fala de “homem”, que para a geração dele e até mesmo agora significa “humanidade”, o que deixa de fora 50 % dela, as mulheres. Desde faz bastante tempo uso humanidade, ou seres humanos, e não homem, para falar do nosso conjunto racional. É claro que as mulheres foram durante muito tempo excluídas de quase tudo, porém agora estão, graças aos céus, muito mais participativas.

                            Então, se fosse feito um livro em 2003, 30 anos passados, ele deveria ter o título de A Escalada da Humanidade, que foi, evidentemente, excepcional, maravilhosa – restando muito ainda a conquistar.

                            Falando de crescimento humano, quero aproveitar para me reportar especialmente à escalada das mulheres, o tanto que elas já cresceram nos últimos 100 anos, desde a campanha sufragista (pelo voto feminino) do começo do século XX, até esse começo de século XXI, e as perspectivas que se abrem à nossa frente.

                            Só que, parece, ninguém se preocupou em fazer tal levantamento isento (pois não se trata do separatismo feminista, sendo todo “ismo” indicação de doença ou desequilíbrio humano), como duplo valor feminino-masculino.

                            Porque, vamos e venhamos, os homens éramos umas coisas lastimáveis há 80, 50, 20 anos atrás, e ainda somos. Na medida em que as mulheres crescem, somos obrigados a mudar, a crescer ainda mais, para ficar ao lado dela, como companheiros de valor e dignidade compatível com as novas exigências delas e nossas.

                            Tal levantamento exaustivo deve ser objetivo, sem fins propagandísticos, mas avaliando os pontos em que aconteceram saltos qualitativos significativos, e aqueles onde há muita luta pela frente. Um tal livro, A Escalada das Mulheres, não pode ser sexista, porque é justamente o fim da opressão que queremos, e o sexismo feminista só transforma uma ditadura em outra.

                            Mas há tanto a falar! Avaliar as figuras femininas (quem são), seus objetivos (para quê vivem e trabalham), sua produção/economia, sua organização/sociologia, seu espaço e seu tempo. Como vêem os indivíduos, as famílias, os grupos, as empresas, os municípios/cidades, os estados, as nações e o mundo. A mudança de sua visão de mundo, sua adesão firme e forte à proposta de construção ativa do planeta. Milhões de temas, de perguntas e de respostas.

                            Logo de saída seria um best-seller, um campeão universal de vendas, uma revolução total.

                            Vitória, sexta-feira, 19 de abril de 2002.

A Cura do Câncer

 

                            Desde uns 25 anos atrás venho pensando que o câncer é um estado de desordenação da informação, um descontrole qualquer no tecido que leva à extrema proliferação das células.

                            Sou leigo, nada tenho a ver com a medicina e a biologia.

                            Mas penso.

                            Muito mais tarde uma coisa que descobri no alfabeto - a chamada Grade Signalítica - levou à manifestação da Rede de Cognatos, que traduz as palavras. Por exemplo, câncer é cognato de CANCELAR. Porém, cancelar o quê? Eu não atinava e desde 1994 venho tentando matutar o quê. Uma amiga, médica, sugeriu que eu fosse atrás dos oncologistas do Hospital das Clínicas da UFES, mas a gente sente vergonha.

                            Há bastante tempo sei do ADN (ácido desoxirribonucléico) e do ARN (ácido ribonucléico), que a imprensa e os livros publicam por seus nomes estrangeiros dos termos em inglês DNA e RNA. O ADN é a famosíssima dupla-hélice que Watson e Crick descobriram lá por 1954, compondo-se de duas espirais que circulam uma à volta da outra, o conjunto estando superdobrado no núcleo de cada célula. Desenrolada daria dois metros de comprimento.

                            Ela é composta de pares de nucleotídeos ligados, a Adenina (A) à Timina (T) e a Guanina (G) à Citosina (C), sendo purinas A e G e pirimidinas T e C. Formam pares A-T e G-C, como os livros ensinam e pode-se ler nesse muito bom que tenho em mãos, Charbel Nino El-Hani e Antonio Augusto Passos Videira organizadores, O que é a Vida? (Para Entender a Biologia do Século XXI), Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2000. Antes de começar o Projeto Genoma Humano de mapeamento completo do ADN pensava-se que tinha 100 mil genes, mas agora parece que são menos de 70 mil, talvez apenas 30 mil, mas com três bilhões de pares formando códons, triplas ACC, GAC, grande variedade delas.

                            Pois bem, entre os polipeptídios de um lado e do outro, por exemplo, A e T ou C e G há pontes de hidrogênio e são essas que são rompidas ou canceladas, claro, abrindo a dupla-hélice em duas unidades, uma à esquerda e outra à direita para serem replicadas com dois pares completos e assim por diante.

                            Então, as pontes de hidrogênio são canceladas, abrindo a dupla-hélice à replicação descontrolada.

                            Pelo quê?

                            Entendi mais recentemente que pelos tais radicais livres, de que o OH-(oxigênio-hidrogênio) seria um dos responsáveis, pois ele tende a receber outro H, que é retirado das pontes, formando água. Então os radicais atacam o ADN em suas pontes, nas extremidades ou no meio, rebentando-as e produzindo novas duplas ou apenas abrindo-as parcialmente para produção de proteínas, cujo excesso pode estar associado ao câncer.

                            Nisso, estou lendo o capítulo 9, Radicais Livres, Antioxidantes e a Adaptabilidade Animal, de Gabriella Ramos-Vasconcelos, Ana Luísa H. Alves e Marcelo Hermes-Lima e as autoras e o autor falam disso em “estresse oxidativo” e em “câncer e radicais livres”, digamos à p. 219: “(...) o processo da carcinogênese pode iniciar-se por um dano a uma molécula de DNA. Esse dano, muitas vezes, é desencadeado por radicais livres”. A coisa começou a não soar tão disparatada assim naqueles meus pensamentos. E eles dão uma série de receitas na página 220, que vale a pena ler, sobre como combater tais radicais. Consulte seu médico.

                            Falam também em isquemia, onde ocorre uma interrupção ou redução no fornecimento de sangue, com falta de O2. E reperfusão é quando ele é readministrado, havendo reoxigenação. São dois limites muito sérios, que impedem qualquer abordagem pelo lado do oxigênio.

Daí voltei a pensar, o TAO chinês e muito antigo e a dialética grega e também muito antiga dizem que o que nos faz mal deve ser combatido com o próprio mal, neste caso com moléculas em que esteja sobrando um hidrogênio que possa ser liberado para se juntar aos radicais livres, no caso de OH- formando H2O, água. E que seriam administradas ao tumor, diretamente, via intervenção cirúrgica, ou por ingestão de remédios. Moléculas que liberam íons hidrogênio são os ácidos, definidos como as que têm pH acima de 7. Portanto quanto mais ácido mais eficaz.

Conseqüentemente não é o vinho ou qualquer alimento em particular, é tudo que for ácido, digamos, limão, laranja, e qualquer coisa que é azeda, creio. Os médicos e os biólogos vão poder dizer melhor. Por via de conseqüência, entrou em estresse tome coisas ácidas – deveria ser uma regra geral – como prevenção do câncer.

Quanto ao modo de cura efetiva não sei.

Se isto que eu pensei tem alguma utilidade ainda irá depender de como os profissionais de medicina e os pesquisadores em biologia vão administrar a solução.

Vitória, quinta-feira, 11 de abril de 2002.

Reolhando os Primeiros

 

TIRADO DE ‘PRIMEIRO-PRIMEIRO E OS OUTROS MUNDOS’

MISERÁVEIS
POBRES
MÉDIOS
MÉDIO-ALTOS
RICOS
E
D
C
B
A
193-161
160-121
120-81
80-41
40-1
Aqueles são os 40 condutores (5 vezes 8) dos outros 153 – eles são mirados para tudo.
AA, 1º a 8º.
AB
AC
AD
AE

São 193 países separados em cinco grupos de 40 e 25 subgrupos de 8 (totalizando 200, o último grupo fica vazio até que mais países surjam).

REORIENTANDO (o Brasil não deve somente chegar ao primeiro mundo, aos 40 primeiros, mas ao primeiro subgrupo, AA, o atual G-8, modificado)

GRUPO.
SUBGRUPO.
RICOS, SUPER-SÓCIOECONOMIAS.
A
1º (1 a 8 – G-8)
AA, Brasil aqui.
AB
AC
AD
AE
MÉDIO-ALTOS.
B
BA
BB
BC
BD
10º
BE
MÉDIOS.
C
11º
CA
12º
CB
13º
CC
14º
CD
15º
CE
POBRES.
D
16º
DA
17º
DB
18º
DC
19º
DD
20º
DE
MISERÁVEIS.
E
21º
EA
22º
EB
23º
EC
24º
ED
25º
EE

Não queremos de modo nenhum atrapalhar os EUA, tomar seu lugar – será acidental, é o destino -, ele fez boas coisas diretamente para nós e indiretamente também, da mesma forma para o mundo, há que respeitar.

Uma vez no primeiro mundo (dentre os 40) e no grupo AA (dentre os oito), é condição nossa migrar para o primeirão, 1º de todos, nisso já estando no G-8 (sem considerar a Europa uma só).

Vitória, domingo, 11 de dezembro de 2016.

GAVA.