segunda-feira, 14 de novembro de 2016


Caindo na Real

 

Como na revisão geológica da tectônica de placas no MP Modelo Pirâmide exposta em A América do Sul Foi se Fazendo aos Pouquinhos, aqui farei expansão sequenciada da Teoria das Flechas (meteoritos e cometas), tal como exposto em Material Sensível. Lá fui desenvolvendo visão por visão, aqui irei tentar sequenciá-las.

SEQUÊNCIA

VISÃO
A DESENVOLVER COMO MAPA MECÂNICO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA.
Curva do Sino das quedas.
http://www.galileu.esalq.usp.br/vefig.php?cod=180
Poucas quedas na vertical.
http://gbauer.pbworks.com/f/triangulo%20is%C3%B3celes%20retangulo.png
Poucas quedas na horizontal.

A maior parte das quedas fica no centro, não são panelões circulares nem linhas.
http://www.mundoeducacao.com/upload/conteudo/Untitled-11(8).jpg
Na Lua foram contadas 30 mil crateras, na Terra proporcionalmente seriam esperadas 400 mil (superfície de Marte/superfície da Terra = 144/510 = 0,2823 ...), em Marte devem estar em torno de 113 mil.
As janelas temporais de queda para os mesmos 4,5 bilhões de anos são uma por (em mil anos):
1/150
1/11
1/40
Lua
Terra
Marte
Leia Quando Olho Rio.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1YPC1xAaaLf3RFqYtprHqCr9HB7lyPJBVQ9i_qgS1R85gAfHqi76ptnXe6ATi41N0qlxc8Pu-EwdvTjaHWLAIG48k_sV0ORiNU-RWjLiYXwOFA9YDUrbkvLEw2PwL8DPLj3Sit4adTlk/s1600/mapaquat_1.gif
É – no meu modo de pensar – garantido que caiu uma flecha na Terra em algum horizonte entre 15 e 12 mil anos, precipitando o fim da Glaciação de Wisconsin, entregando tremenda quantidade de calor e degelando o planeta.
Circulares.
http://www.cprm.gov.br/geoecoturismo/geoparques/astroblema/img/capa.jpg
Quase vertical, astroblema de Araguainha – Ponte Branca, GO/MT. Vemos que não é vertical porque existe arco-da-frente, empurrão para diante (acima e à esquerda).
Lineares.
Caparaó, entre Minas Gerais e Espírito Santo, o meteorito passou quase raspando.
Nomenclatura da TF.
Arco-da-frente, arco-de-ré, ladrão-mais-alto (LMA) e ladrão-mais-baixo (LMB), por onde sai a água de chuva acumulada como lago interior. Um rio pode circular o panelão.
Leia Mares de Marte, e na Internet Os Panelões de Marte.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/38/Gusev_Local_do_pouso.jpg/300px-Gusev_Local_do_pouso.jpg
No planeta há permafrost, solo congelado com água, muita água, mais do que precisamos – mas será necessário gastar energia para tirar. Veja o páleo-rio que saiu do interior pelo LMB.
 

Com isso a geologia e a Tectônica de Placas tomam novas feições muito mais apuradas, sendo preciso repensar tudo e recalcular tudo.

A TF é particularmente importante, além de tudo, PORQUE define o que chamei de Placa de Diamantes ou Bacia de Vidro (ou podemos dizer Lente de Vidro), as grandes formações de diamantes.

A queda é boa para o planeta, especialmente a Terra, que está morrendo em termos de calor, mas é péssima para nós que moramos nela.

Como vimos, o tempo médio da Terra é de 11 mil anos, já que a janela desde a mais recente queda há mais que isso (15 a 12 mil anos), portanto a programação cósmica está atrasada; antes, qualquer lugar em que caísse era inabitado, agora há muita gente, para 45 milhões de quilômetros quadrados e 7.200 milhões de habitantes a densidade é de 160 hab./km2 EM QUALQUER QUILÔMETRO QUADRADO HABITÁVEL.

Uma queda, agora, causará danos incalculáveis.

QUEDA, QUEDA, QUEDA (superfície de 510: em milhões de km2)

Terras emersas.
OCEANOS
140
340
1/3
2/3
“Melhor”.
PIOR

Pode cair na interface mar/terra, como Chicxulub, Iucatã, México.

Imaginei 500 variáveis para 200 milhões de filminhos relativos às 400 mil quedas estimadas.

AS VARIÁVEIS (estas e muitas outras, não sou geólogo ou físico)

1.       A quantos graus queima a atmosfera;

2.      Ângulo de queda;

3.      Composição da flecha;

4.     Dureza das rochas (inclusive no fundo do mar);

5.      Quanta energia é entregue (quantidade de movimento da flecha);

6.     Quantas árvores há para pegar fogo;

7.      Quanto de atmosfera atravessa (agora é fixa, muda pouco, mas antes mudou muito);

8.     Quantos vulcões explodirão ao longo da superfície;

9.     Se é meteorito sem água ou cometa com água;

10.   Se cairá em cráton (60 km) ou em pequena espessura (dois km) no leito marinho;

11.    Se há ou não petróleo embaixo (nos crátons não há);

12.   Substrato sólido ou líquido;

13.   Velocidade da queda;

14.   Muitas outras.

Quando se vai modelar isso a partir da realidade e não das restrições nas cabeças (mesmo com muitas cabeças pensando com afinco, será falho, é preciso investigar no campo – felizmente os geólogos vem mapeando os solos há gerações). Com os superprogramáquinas programados gerando a alta velocidade, será rápido. O mesmo deverá ser feito para os lobatos, com outras variáveis.

E, de todo modo, será chocante (nos dois sentidos). As pessoas tenderão a entrar em pânico e se vazar os governos terão de lidar com o assombro e o medo, por isso são necessários contratos de ultra confiabilidade para todos os participantes. De fato, deve ser de preferência operação militar conjunta do planeta – senão, pelo menos do Brasil.

Ultra sigiloso.

Grupo seleto para o qual haverá recompensa monetária, porque mostrará as lentes de diamantes, de metais preciosos, de pedras preciosas outras e todo mineral trazido pelas flechas, das maiores trilhões de dólares.

Serra, sábado, 22 de agosto de 2015.

GAVA.

 

 

ANEXOS

A Aglomeração Estatística e a Potência da Queda da Flecha
 
Podemos ver apenas olhando, porém, sem ter certeza absoluta de onde se situam os dois pares (dois arcos e dois ladrões: veja neste Livro 146 Os Ladrões e os Arcos). Se houver na memória de máquina programa com as montanhas existentes, suas alturas e volumes, e aglomerarmos tudo isso com auxílio da matemática-estatística, teremos certeza, pois a estatística fará aparecer justamente os quatro elementos (e daí o centro, onde ficava a páleo-lagoa e fica ainda a lagoa, se subsistiu).
FAZENDO O TESTE NO GIGANTE AMERICANO – aqui deve estar o gigante das Rochosas e ele será achado sem forçamento, sem acomodação)
Descrição: Ficheiro:Basin New.png
SEQUÊNCIA
1.       Medir todas as alturas, larguras e profundidades, quer dizer, alturas e volumes;
2.      Colocar o programa para girar apenas fornecendo esses dados;
3.      Verificar se ele fornece os quatro elementos (segundo as proximidades dos montes, claro);
4.     Buscar o centro do panelão;
5.      Neste correlacionar suas alturas com a média das bordas do panelão, aplicando então um multiplicador nestas e um redutor no centro;
6.     Observar o resultado geral em computação gráfica.
Além disso, com os volumes levantados da crosta se poderá avaliar a potência da queda da flecha (cometa ou meteorito), tendo um metro qualquer que se estude com afinco e precisão. Mais ainda, se poderá calcular o ângulo de incidência a partir da posição relativa dos ladrões e dos arcos.
ARCOS E LADRÕES (o arco-de-frente em cima e o arco-de-ré embaixo)
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      
 Ladrões atravessados, na perpendicular dos arcos
                          
Conforme os ladrões se situem mais perto ou mais longe do centro a inclinação estará mais perto ou mais distante de 90º; nos casos em que se situe perto de 0º a queda terá sido rasante e um grande arco (do tipo do Caparaó, no Espírito Santo) se formará à frente – neste caso os dois ladrões estarão bem para trás ou até coincidirão com o arco-de-ré e aí se tiver havido lago pode acontecer de o rio se formar na retaguarda, saindo pelo que seria o arco-de-ré. É questão de testar no Caparaó.
Em resumo, tendo os dados, o programa matemático de aglomeração estatística e a máquina com que rodar, veremos surgir as crateras sem qualquer resquício de dúvida quanto a identificação. E teremos a potência de queda, a energia gerada que irá (se houver petróleo em baixo) gerar as placas de diamantes.
Vitória, sábado, 03 de dezembro de 2005.
O Programa Gerador dos Lobatos
 
                            Como foi colocado neste Livro 91 em Todos os Tipos de Formações de Placas, os Lobatos dependem delas para sua conformação inicial e final.
Se vier um cráton empurrando de trás, se na frente é criado o arco de montanhas, se intermediariamente aparece o Lobato, que aparência este tem?
É arqueado nas extremidades ou no centro?
É plano?
É ondulado?
Se sim, no sentido do movimento ou transversalmente?
Faz muito sentido perguntar, porque dessas condições de formação vai depender se haverá grande e duradouro lago central, se for arqueado nas extremidades; ou se o Lobato escorrerá para os dois lados, se for arqueado no centro [como aconteceu com o LAS, Lobato da América do Sul].
                            Se os modeladores computacionais ou gráficos forem criar as imagens ilustrativas que compactarão a compreensão, devem ser instruídos pelos conceituadores sobre como fazê-lo, quer dizer, pelos que têm capacidade de gerar as concepções verdadeiras.
Claro, podem-se gerar todos os tipos para outros propósitos, mas ainda que muito bonito ver tudo isso, os geólogos são contratados para produzir compreensão útil às pesquisas e não para entreter diretores cujo tempo é precioso com retratos bonitinhos que logo se tornarão repetitivos no conjunto e, portanto, aborrecidos, assim como os fractais, que por mais que sejam diferentes, belos e instrutivos, seguem sendo as mesmas chatices no todo. Pode ser gerado um milhão de mundos diferentes, mas quem vai querer vê-los?
Três filmes Matrix foram deliciosos de ver, mas 50 enfadariam tremendamente, por mais elaborados que fossem nos efeitos especiais e os enredos.
A previsibilidade chateia à beça.
                            Por conseguinte, os modeladores precisam de informações sobre AQUELE LOBATO em particular, digamos o LAS, Lobato da América do Sul, porque é a partir de sua conformação que poderão apontar precisamente onde se situam as páleo-fozes e as províncias para busca e mineração de petróleo.
                            Assim, teremos dois gêneros de programas geradores.
                            DUAS UTILIDADES DOS PGL (PG de Lobatos)
1.       para uso tecnocientífico (muito enxuto e compacto, sem enrolação e delongas);
2.       para a FC em particular, para a cinematografia em geral e para as magias/artes (servirão ao povo).
Vitória, sábado, 21 de agosto de 2004.

Quando Olho Rio

 

OS AFLUENTES DO RIO AMAZONAS (é um consórcio de 10 mil rios e sabemos que de idade tem menos que 15 a 12 mil anos, horizonte da subida das águas no fim da Glaciação de Wisconsin, esta data a da criação de Jericó, primeira das cidades)

O fim da GW, Jericó e o Amazonas são contemporâneos (são partes do mesmo fenômeno: imagino que um meteorito entregou grande quantidade de energia).
Uma flecha (cometa ou meteorito) deve ter caído pouco antes de 15 ou 12 mil anos. Deve ter chovido séculos seguidos, uns mil anos, estimei.
http://www.teciber.com/wp-content/uploads/2015/03/asteroid.jpg
Os descendentes tornam-se autônomos, criam família, esquecem papai e mamãe e mais ainda vovô e vovó.
http://starviewer.files.wordpress.com/2012/02/variaciones-en-el-nivel-del-mar.jpg
Aqui diz 130, mas já li 160 metros.

Wikipédia

Extinções em massa e impactos

Nos últimos 540 milhões de anos, aceita-se que houve cinco grandes extinções em massa que na média eliminam metade de todas as espécies. A maior extinção em massa a afetar a vida na Terra foi no Permiano-Triássico, que terminou com o período Permiano a 250 milhões de anos atrás e matou 90% de todas as espécies.[26] A última extinção em massa levou ao fim dos dinossauros e coincidou com um enorme impacto de meteorito; é a extinção do Cretáceo-Terciário (também conhecido como a extinção K-T).

https://piccolaeraglaciale.files.wordpress.com/2014/01/grafico-temperatura.gif?w=941&h=680

Isso fez frio, senhor, o troço pegou mesmo.

http://novotempo.com/evidencias/files/2013/03/WEBslide-22-a.jpg
Jericó desde 12 mil anos (várias camadas de ocupação).
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_LPD7DS00fF-b9gHcAxqsqK0mmL0P9zu-p2ZVdT9XIEqU4Z6EDfgUDuxQOvwB5n4mg4C7qKn9ewR7TY2Fnq-FFJVLzDLRhlO7K96OOzsK-Ya1V5Jmfp9itxxTbIrrkOODmhkmef8vXxA_/s1600/05.jpg
Jericó se espalha e as filhas se multiplicam.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000002596/md.0000029894.jpg
Depois que cresceram, ninguém mais lembrou de mamãe.
http://static.todamateria.com.br/upload/54/00/5400534818678-rio-amazonas-large.jpg
Rio grande, mas jovenzinho, geologicamente falando recém-nascido, 12 a 15 mil anos.
http://www.editoranacional.com.br/eaprender/BibliotecaIbep/1/sociais/imagens/f_soc27_1.gif
Nem o Prata nem o Amazonas existiam, são somas, são bancos de rios, tudo converge para eles.
http://vandalsbucket.s3-sa-east-1.amazonaws.com/spree/products/36506/product/amazonas.jpg?1427331100

O RIO-CONSÓRCIO AMAZONAS (existem muitos na Terra, todos os grandes; alguns terão formação antiga, mas todos os de baixio são recentes)

Ambiente Amazônia
Principais afluentes do Rio Amazonas
O Mapa da hidrografia é possível notar a existência de inúmeros rios tributários do Amazonas. Em toda a extensão da bacia chegam aproximadamente 1.100 rios formando um imenso labirinto que deslumbra os visitantes em suas viagens.
Parte superior do formulário
O Mapa da hidrografia é possível notar a existência de inúmeros rios tributários do Amazonas. Em toda a extensão da bacia chegam aproximadamente 1.100 rios formando um imenso labirinto que deslumbra os visitantes em suas viagens. Alguns dos principais afluentes do rio Amazonas são:

Margem direita   
Rio Javari:
Esse rio nasce na Serra da Contamana (400 metros de altitude), com o nome de Jaquirana, servindo seus 1.180 quilômetros de extensão de limites entre o Brasil e Peru, banhando o município de Benjamim Constant. É muito sinuoso em sua foz possui as ilhas de Islândia e Petrópolis. Mesmo atravessando uma região inóspita com população escassa, é navegável por embarcações de pequeno e médio porte. Inicialmente segue na direção Nordeste até a confluência com Bará a partir de onde denomina-se Javari. Daí até proximidades de Envira assume a direção Norte e depois corre novamente pelo Nordeste desaguando no Solimões junto a cidade de Atalaia do Norte.   

Rio Jutaí:
Com sua nascente próximo a região banhada pelo Ipixuna, afluente do Juruá possui passagens estreitas e águas barrentas.

Rio Juruá: Nascendo no serro das mercês ( Serra da Contanama) a 453 metros de altitude, é um dos mais importantes afluentes da Amazônia, por ser bastante caudaloso e o mais sinuoso da região. Possui 3.283 quilômetros de extensão e a largura na foz, em frente a Ilha Consciência, próximo da Vila de Tamaniquá (511 milhas de Manaus), varia de 350-400m. Banha as cidades de Carauari, Juruá, Eirunepé, Itamarati, Ipixuna e Canamari. De sua foz até o rio Tarauacá a largura média é de 140 metros, caindo para 100-120 metros nos estirões e 80-120 metros nas curvas. Seu leito pode sofrer variações entre 8-16 metros no nível das águas entre a vazante e a enchente, respectivamente. Mais de 1000 quilômetros de seu curso são navegáveis durante a cheia (janeiro e fevereiro). No período da seca (maio a setembro) a navegação se restringe a 136 milhas de sua foz. Seus inúmeros tributários são intensamente navegáveis durante boa parte do ano, pois no verão surgem em alguns baixios que impedem o tráfego.   

Rio Madeira:
Com 3.240 Km, é o mais notável afluente do Amazonas, nascido da junção dos rios Mamoré e Guaporé, em frente a Cachoeira "Madeira", formada  por grandes rochedos e ilhas, como também por entulhos trazidos durante as enchentes. Pode ser navegável de sua foz até a cabeceira de Santo Antônio na divisa com os estados do Amazonas e Mato Grosso. O principal braço do Madeira desagua no Amazonas com cerca de 50 km a montante da cidade de Itacoatiara. Em suas águas barrentas carrega restos de árvores, terras caídas, balsedos e matupás, principalmente na enchente, o que inspira muito cuidado, pois por ele trafegam centenas de embarcações. Durante as estiagens emergem bancos de areia que mudam de direção nas cheias e baixos que obrigam os práticos a reduzir a velocidade das embarcações.   

Rio Purus: Com águas barrentas iguais a do Solimões e variando de cor conforme a época da enchente ou vazante, esse rio nasce com o nome de Pucani a uma altitude de 500 m, na serra de Contamana que o separa da bacia do rio Ucayalli. Seus principais formadores são os riachos Curiuja e Cujar. É um rio bem extenso considerando que possui cerca de 3.325 km de extensão.    
Rio Tefé: Surgindo das terras altas entre os rios Tapauá e Juruá, corre em direção Nordeste, recebendo águas dos lagos e de inúmeros igarapés.    

Rio Coari:
Durante a maior parte do ano a navegação é intensa, embora em alguns momentos só trafeguem pequenas embarcações.    

Margem Esquerda   
Rio Napo:
É um rio de aproximadamente 1.130 km de extensão que nasce no Equador, atravessa o Peru e desagua na margem esquerda do rio Solimões ou rio Amazonas. Sua fonte está localizada nos Andes, Monte Cotopaxi, a 4.270 metros de altura, mais exatamente a 0º 40' Sul, 78º 25' Oeste.

Rio Içá ou Putumayo: Afluente do Amazonas, com a maior parte de seu percurso no estado brasileiro do Amazonas. É paralelo ao rio Japurá. O Içá possui 1.645 quilômetros de extensão, nasce nos contrafortes andinos do Equador com o nome de Putumayo, corre em direção sudeste, faz a divisa entre a Colômbia e o Peru, percorre terras colombianas e, com 310 km aproximadamente, adentra o território brasileiro, no estado do Amazonas, quando passa a se chamar Içá. Desagua no rio Amazonas próximo a cidade de Santo Antônio do Içá, com uma desembocadura de 700 metros de largura aproximadamente e uma altitude, neste ponto, de 55 metros. É navegável quase na totalidade.

Rio Negro: É o maior afluente da margem esquerda do rio Amazonas, o mais extenso rio de água negra do mundo, e o segundo maior em volume de água — atrás somente do Amazonas, o qual ajuda a formar. Tem sua origem entre as bacias do rio Orinoco e Amazônica, e também se conecta com o Orinoco através do canal de Casiquiare. Na Colômbia, onde tem a sua nascente, é chamado de rio Guainia. Seus principais afluentes são o Rio Branco e o rio Vaupés que disputa ser o começo do rio Orinoco junto com o rio Guaviare, drena a região leste dos Andes na Colômbia. Após passar por Manaus, une-se ao rio Solimões e a partir dessa união este último passa a chamar-se rio Amazonas.
O rio Negro é navegável por 720 km acima de sua foz e pode chegar a ter um mínimo de 1 m de água em tempo de seca, mas há muitos bancos de areia e outras dificuldades menores. Na estação das chuvas, transborda, inundando as regiões ribeirinhas em distâncias que vão de 32 km até 640 km.

Rio Jari: É um rio que banha os estados brasileiros do Pará e Amapá desaguando no Rio Amazonas. Rio deveras importante na colonização da Calha Norte do Rio Amazonas servido de via de transporte da castanha e de outros produtos extraídos das florestas da região. Possui grande potencial hidroelétrico na região de Santo Antônio da Cachoeira e Itapeuara.   

Rio Paru:
É um dos rios que banha o estado do Pará, no Brasil. Nasce na serra de Tumucumaque, na fronteira com o Suriname, cruzando em toda a sua extensão o município de Almeirim no Pará, até desaguar na margem esquerda do rio Amazonas. Em seu curso superior e médio cruza as nações dos povos Apalaí e Wayana. Possui ainda em seu curso a Cachoeira Acutumã. Não confundir este rio com o rio Paru do Oeste, que nasce próximo ao Paru, mas deságua no rio Trombetas, afluente do Amazonas, e que serve de divisa entre os municípios de Óbidos e Oriximiná, também no Pará. Este último, em seu curso, atravessa as nações dos Tiriós e dos Zoé.

Ambientebrasil

PEGUEMOS DOIS DOS QUE SE JUNTARAM PARA FORMAR

O Juruá (não sei a topografia), da margem direita, provavelmente nem existia, parece ter surgido DENTRO da Planície Amazônica.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/13/Juruarivermap.png
http://webnacionalistaecuador.s5.com/gral-carlomagno/mapa/map-ec-napo.jpg
O rio Napo realmente já existia, tem 1.130 km de comprimento agora, devia ser bem menor e desaguava como páleo-Napo diretamente no mar, depois na imensa lagoa e por último participou da formação.
http://blogs.cornell.edu/cuapgs72/files/2014/05/Map_napo-vjor08.jpg
Apenas a parte dos contrafortes nos altos das montanhas era rio, mas só depois que os Andes se formaram (lembre-se que nada existia a oeste antes de 273 milhões de anos: portanto, SABEMOS que o Napo não existia antes desta data e só adquiriu sua extensão recente há 15 ou 12 mil anos – isso deve poder ser provado).
 
Ele desaguava por aqui, se for.
Quais são os afluentes do rio Amazonas e sua importância para a região Norte do Brasil?
O rio Amazonas conta com mais de 7 mil afluentes e é o maior (com 6.868 km), mais largo e mais volumoso rio do mundo. Seus principais afluentes na margem esquerda são os rios Iça, Japurá, Negro e Trombetas; na margem direita, os rios Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu. Com uma área, em terras brasileiras, de 3.904.394 km², a bacia Amazônica – a maior bacia fluvial do mundo – estende-se ainda pela Colômbia, Bolívia, Peru, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. As áreas alagadas influenciadas pela rede hídrica do Amazonas formam uma bacia de inundação muito maior que muitos países da Europa juntos. Os rios, além de importante fonte de alimentação para a população ribeirinha, servem como meio de transporte da floresta, com cerca de 23 mil quilômetros de cursos d´água navegáveis.


Em resumo:

1)      Como os rios eram antes de 273 milhões de anos? Poucos existiam, assim como lagoas, pântanos, praias e tudo isso;

2)     Como eram antes de 15 ou 12 mil anos? O rio Amazonas não existia, os 10 mil rios não tinham se juntado para criar o Grande Irmão;

3)     Como se moveram desde então? Como já mostrei, os rios oscilam muito na vertical e para a esquerda e a direita.

É porisso que rio.

Há o páleo-rio, o rio-de-trânsito, o rio-de-agoraqui, o rio do futuro.

O Rio geral é formidável, as pessoas nem atinaram ainda.

Serra, sexta-feira, 21 de agosto de 2015.

GAVA.

A América do Sul Foi se Fazendo aos Pouquinhos

 

Nos vários textos pertinentes de Material Sensível desenvolvi toda uma visão a respeito da formação dos continentes que pouco tem a ver com atual suposto conhecimento geológico, a que faltam principalmente as flechas (cometas e meteoritos), cuja abstração desenvolvi amplamente na Teoria das Flechas, em Todo Petróleo e todo Gás e nos demais.

Lembrei que não pormenorizei.

PORMENORIZANDO

Mapa Mundi.
http://www.coladaweb.com/files/mapa-mundi3.jpg
Logo depois da descoberta inicial das Américas e da África, Francis Bacon (inglês, 1561-1626) já tinha visto que a costa do Brasil e a da África se encaixavam; muito depois é que Alfred Wegener (alemão, 1880-1930) foi falar da Deriva Continental – zombaram dele até instituírem a Tectônica de Placas a partir do Ano Geofísico Internacional em 1957. A América do Sul é vista assim, em conjunto.
Tectônica de Placas.
http://www.sobiologia.com.br/figuras/Solo/placastectonicas2.jpg
Dizem que a Placa de Nazca está se enfiando por baixo da Placa da América do Sul e afundando, enquanto digo que entra por baixo e sustenta a outra (razão do levantamento dos Andes).
Nazca sustenta.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/ae/South_American_plates.png/250px-South_American_plates.png
Os Andes não surgiram já prontos, foram emergindo centímetro a centímetro, elevando-se aos poucos. Antes era mar, depois ilhotas que se juntaram, formando linha contínua que foi levantando, até ser inultrapassável (os restos de Vida devem ter 273 milhões de anos ou menos).
Planalto brasileiro e planalto das Guianas.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ9wetJIgmrPd6ctajGHtPhd9OhVMlNoCQRL3lwOn1FDafglK1Crt65_bDh7-p-8ScY6mlAT7-7u4V2jBGwSMCrm23PvE2XtA4G0mWLgoNgi5ttwfSS_m8FvopDLiuLahkUi-vr4YgurU/s400/Arldo+de+Azevedo+relevo.gif
Inicialmente só haviam os dois planaltos, nada de Andes ou Planície Amazônica ou Planície do Pantanal ou os Pampas, eram duas ilhas vindas da África. A Vida era separada por distâncias consideráveis, toda a largura menor da Planície Amazônica, parte verde de cima.
O que empurrou para cá?
Imaginei que o grande de 273 milhões de anos, dentro do mecanismo de 26 milhões de anos, caiu e formou imenso panelão onde agora fica Governador Valadares, no estado brasileiro de Mina Gerais: 600 a 800 km de diâmetro, diâmetro da flecha de 60 a 30 ou de 80 a 40 km, a queda empurrou a páleo-África para nordeste e a páleo-AS para sudoeste.
Afastamento.
http://www.infopedia.pt/apoio/recursos/jbs00226.jpg
Afastaram-se África e AS em movimento rotativo, rotacional, a parte de cima 3,0 mil e a de baixo 6,3 mil km de separação. Pegue a metade, divida por 273 milhões de anos e terá três ritmos (maior ao sul, médio e menor ao norte).
A Cordilheira apareceu devagarinho.
http://www.ecured.cu/images/thumb/2/2b/Mapa_de_los_Andes.jpg/260px-Mapa_de_los_Andes.jpg
Não se sobe 6.000 metros da noite para o dia, foi lento, muito lento, quase não se notava: as criaturas que estavam nas duas ilhas (como os dinossauros foram formados DEPOIS da queda, ou eles passaram nadando ou são espécies diferentes, surgidas na África e nas ilhas-planaltos, que são dentões, crátons enterrados 60 km no subsolo). De início apareceram ilhas rasas que foram alteando a oeste.
A Planície Amazônica era parte do Lobato da América do Sul.
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O Rio Amazonas é um consórcio de 10 mil rios, afluentes e subafluentes aos montes, que se juntaram para formá-lo; sabemos quando: foi quando as águas subiram na faixa de 15 a 12 mil anos no fim da Glaciação de Wisconsin, com o mecanismo da mecânica de ondas criando as novas costas que formaram o grande lago anterior, dentro da sequência.
Dos baixios do Sul da AS os pampas são apenas parte.
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De fato, há imensa hinterland que se juntava ao norte com a Planície Amazônica, formando um lobato contínuo, o LAS, Lobato da América do Sul, um grande lago contínuo. Enquanto isso os Andes estavam subindo e com o fechamento dos gargalos norte e sul o interior virou lagoa formidável que abrigava infinita vida.
O rio da Prata também é um rio-consórcio recente, tem menos de 10 mil anos. Onde houve lado haverá aquífero.
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Os rios-afluentes desaguavam no mar antes de 273 milhões de anos e eram MUITO menores, bem pequenos quando comparados com agora, algumas centenas de quilômetros – onde existirem rios compridos, eles indicam lobatos e lagos imensos, toda a sequência. A queda de 65 milhões de anos dos Álvarez no Iucatã, Chicxulub, foi relativamente insignificante, só acrescentou movimento rotacional.
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Serra, sexta-feira, 21 de agosto de 2015.

GAVA.