Caindo na Real
Como na revisão
geológica da tectônica de placas no MP Modelo Pirâmide exposta em A América do Sul Foi se Fazendo aos
Pouquinhos, aqui farei expansão sequenciada da Teoria das Flechas
(meteoritos e cometas), tal como exposto em Material Sensível. Lá fui desenvolvendo visão por visão, aqui irei
tentar sequenciá-las.
SEQUÊNCIA
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VISÃO
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A DESENVOLVER COMO
MAPA MECÂNICO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA.
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Curva do Sino das quedas.
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A maior parte das quedas fica no centro,
não são panelões circulares nem linhas.
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Na Lua foram contadas 30 mil crateras, na
Terra proporcionalmente seriam esperadas 400 mil (superfície de
Marte/superfície da Terra = 144/510 = 0,2823 ...), em Marte devem estar em
torno de 113 mil.
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As janelas temporais de queda para os
mesmos 4,5 bilhões de anos são uma por (em mil anos):
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1/150
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1/11
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1/40
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Lua
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Terra
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Marte
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Leia Quando
Olho Rio.
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É – no meu modo de pensar – garantido que
caiu uma flecha na Terra em algum horizonte entre 15 e 12 mil anos,
precipitando o fim da Glaciação de Wisconsin, entregando tremenda quantidade
de calor e degelando o planeta.
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Circulares.
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Quase vertical, astroblema de Araguainha –
Ponte Branca, GO/MT. Vemos que não é vertical porque existe arco-da-frente,
empurrão para diante (acima e à esquerda).
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Lineares.
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Caparaó, entre Minas Gerais e Espírito
Santo, o meteorito passou quase raspando.
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Nomenclatura da TF.
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Arco-da-frente, arco-de-ré,
ladrão-mais-alto (LMA) e ladrão-mais-baixo (LMB), por onde sai a água de
chuva acumulada como lago interior. Um rio pode circular o panelão.
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Leia Mares
de Marte, e na Internet Os
Panelões de Marte.
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No planeta há permafrost, solo congelado
com água, muita água, mais do que precisamos – mas será necessário gastar
energia para tirar. Veja o páleo-rio que saiu do interior pelo LMB.
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Com isso a geologia e a Tectônica de Placas
tomam novas feições muito mais apuradas, sendo preciso repensar tudo e
recalcular tudo.
A TF é particularmente importante, além de
tudo, PORQUE define o que chamei de Placa de Diamantes ou Bacia de Vidro (ou
podemos dizer Lente de Vidro), as grandes formações de diamantes.
A queda é boa para o planeta, especialmente a
Terra, que está morrendo em termos de calor, mas é péssima para nós que moramos
nela.
Como vimos, o tempo médio da Terra é de 11
mil anos, já que a janela desde a mais recente queda há mais que isso (15 a 12
mil anos), portanto a programação cósmica está atrasada; antes, qualquer lugar em
que caísse era inabitado, agora há muita gente, para 45 milhões de quilômetros
quadrados e 7.200 milhões de habitantes a densidade é de 160 hab./km2 EM
QUALQUER QUILÔMETRO QUADRADO HABITÁVEL.
Uma queda, agora, causará danos
incalculáveis.
QUEDA,
QUEDA, QUEDA
(superfície de 510: em milhões de km2)
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Terras emersas.
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OCEANOS
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140
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340
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1/3
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2/3
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“Melhor”.
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PIOR
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Pode cair na interface mar/terra, como
Chicxulub, Iucatã, México.
Imaginei 500 variáveis para 200 milhões de
filminhos relativos às 400 mil quedas estimadas.
AS
VARIÁVEIS
(estas e muitas outras, não sou geólogo ou físico)
1. A quantos graus
queima a atmosfera;
2. Ângulo de queda;
3. Composição da flecha;
4. Dureza das rochas
(inclusive no fundo do mar);
5. Quanta energia é
entregue (quantidade de movimento da flecha);
6. Quantas árvores há
para pegar fogo;
7. Quanto de atmosfera
atravessa (agora é fixa, muda pouco, mas antes mudou muito);
8. Quantos vulcões
explodirão ao longo da superfície;
9. Se é meteorito sem
água ou cometa com água;
10. Se cairá em cráton
(60 km) ou em pequena espessura (dois km) no leito marinho;
11. Se há ou não petróleo
embaixo (nos crátons não há);
12. Substrato sólido ou
líquido;
13. Velocidade da queda;
14. Muitas outras.
Quando se vai modelar isso a partir da realidade
e não das restrições nas cabeças (mesmo com muitas cabeças pensando com afinco,
será falho, é preciso investigar no campo – felizmente os geólogos vem mapeando
os solos há gerações). Com os superprogramáquinas programados gerando a alta
velocidade, será rápido. O mesmo deverá ser feito para os lobatos, com outras
variáveis.
E, de todo modo, será chocante (nos dois
sentidos). As pessoas tenderão a entrar em pânico e se vazar os governos terão
de lidar com o assombro e o medo, por isso são necessários contratos de ultra
confiabilidade para todos os participantes. De fato, deve ser de preferência operação
militar conjunta do planeta – senão, pelo menos do Brasil.
Ultra sigiloso.
Grupo seleto para o qual haverá recompensa
monetária, porque mostrará as lentes de diamantes, de metais preciosos, de
pedras preciosas outras e todo mineral trazido pelas flechas, das maiores
trilhões de dólares.
Serra, sábado, 22 de agosto de 2015.
GAVA.
ANEXOS
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A Aglomeração
Estatística e a Potência da Queda da Flecha
Podemos ver apenas olhando, porém, sem ter
certeza absoluta de onde se situam os dois pares (dois arcos e dois ladrões:
veja neste Livro 146 Os Ladrões e os
Arcos). Se houver na memória de máquina programa com as montanhas
existentes, suas alturas e volumes, e aglomerarmos tudo isso com auxílio da
matemática-estatística, teremos certeza, pois a estatística fará aparecer
justamente os quatro elementos (e daí o centro, onde ficava a páleo-lagoa e
fica ainda a lagoa, se subsistiu).
FAZENDO O TESTE NO
GIGANTE AMERICANO – aqui deve estar o gigante das Rochosas e ele será
achado sem forçamento, sem acomodação)
SEQUÊNCIA
1. Medir todas as
alturas, larguras e profundidades, quer dizer, alturas e volumes;
2. Colocar o programa
para girar apenas fornecendo esses dados;
3. Verificar se ele
fornece os quatro elementos (segundo as proximidades dos montes, claro);
4. Buscar o centro do
panelão;
5. Neste correlacionar
suas alturas com a média das bordas do panelão, aplicando então um
multiplicador nestas e um redutor no centro;
6. Observar o
resultado geral em computação gráfica.
Além disso, com os volumes levantados da
crosta se poderá avaliar a potência da queda da flecha (cometa ou meteorito),
tendo um metro qualquer que se estude com afinco e precisão. Mais ainda, se
poderá calcular o ângulo de incidência a partir da posição relativa dos
ladrões e dos arcos.
![]() ![]()
Ladrões atravessados, na perpendicular dos
arcos
Conforme os ladrões se situem mais perto ou
mais longe do centro a inclinação estará mais perto ou mais distante de 90º;
nos casos em que se situe perto de 0º a queda terá sido rasante e um grande
arco (do tipo do Caparaó, no Espírito Santo) se formará à frente – neste caso
os dois ladrões estarão bem para trás ou até coincidirão com o arco-de-ré e
aí se tiver havido lago pode acontecer de o rio se formar na retaguarda,
saindo pelo que seria o arco-de-ré. É questão de testar no Caparaó.
Em resumo, tendo os dados, o programa
matemático de aglomeração estatística e a máquina com que rodar, veremos
surgir as crateras sem qualquer resquício de dúvida quanto a identificação. E
teremos a potência de queda, a energia gerada que irá (se houver petróleo em
baixo) gerar as placas de diamantes.
Vitória, sábado, 03 de dezembro de 2005.
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O Programa Gerador dos Lobatos
Como foi colocado
neste Livro 91 em Todos os Tipos de
Formações de Placas, os Lobatos dependem delas para sua conformação
inicial e final.
Se vier um cráton empurrando de trás, se na
frente é criado o arco de montanhas, se intermediariamente aparece o Lobato,
que aparência este tem?
É arqueado nas extremidades ou no centro?
É plano?
É ondulado?
Se sim, no sentido do movimento ou
transversalmente?
Faz muito sentido perguntar, porque dessas
condições de formação vai depender se haverá grande e duradouro lago central,
se for arqueado nas extremidades; ou se o Lobato escorrerá para os dois
lados, se for arqueado no centro [como aconteceu com o LAS, Lobato da América
do Sul].
Se os modeladores
computacionais ou gráficos forem criar as imagens ilustrativas que
compactarão a compreensão, devem ser instruídos pelos conceituadores sobre
como fazê-lo, quer dizer, pelos que têm capacidade de gerar as concepções
verdadeiras.
Claro, podem-se gerar todos os tipos para outros
propósitos, mas ainda que muito bonito ver tudo isso, os geólogos são
contratados para produzir compreensão útil às pesquisas e não para entreter
diretores cujo tempo é precioso com retratos bonitinhos que logo se tornarão
repetitivos no conjunto e, portanto, aborrecidos, assim como os fractais, que
por mais que sejam diferentes, belos e instrutivos, seguem sendo as mesmas
chatices no todo. Pode ser gerado um milhão de mundos diferentes, mas quem
vai querer vê-los?
Três filmes Matrix
foram deliciosos de ver, mas 50 enfadariam tremendamente, por mais elaborados
que fossem nos efeitos especiais e os enredos.
A previsibilidade chateia à beça.
Por conseguinte,
os modeladores precisam de informações sobre AQUELE LOBATO em particular,
digamos o LAS, Lobato da América do Sul, porque é a partir de sua conformação
que poderão apontar precisamente onde se situam as páleo-fozes e as
províncias para busca e mineração de petróleo.
Assim, teremos
dois gêneros de programas geradores.
DUAS UTILIDADES DOS PGL (PG de
Lobatos)
1. para
uso tecnocientífico (muito enxuto e compacto, sem enrolação e delongas);
2. para
a FC em particular, para a cinematografia em geral e para as magias/artes
(servirão ao povo).
Vitória, sábado, 21 de agosto de 2004.
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