segunda-feira, 14 de novembro de 2016


Caindo na Real

 

Como na revisão geológica da tectônica de placas no MP Modelo Pirâmide exposta em A América do Sul Foi se Fazendo aos Pouquinhos, aqui farei expansão sequenciada da Teoria das Flechas (meteoritos e cometas), tal como exposto em Material Sensível. Lá fui desenvolvendo visão por visão, aqui irei tentar sequenciá-las.

SEQUÊNCIA

VISÃO
A DESENVOLVER COMO MAPA MECÂNICO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA.
Curva do Sino das quedas.
http://www.galileu.esalq.usp.br/vefig.php?cod=180
Poucas quedas na vertical.
http://gbauer.pbworks.com/f/triangulo%20is%C3%B3celes%20retangulo.png
Poucas quedas na horizontal.

A maior parte das quedas fica no centro, não são panelões circulares nem linhas.
http://www.mundoeducacao.com/upload/conteudo/Untitled-11(8).jpg
Na Lua foram contadas 30 mil crateras, na Terra proporcionalmente seriam esperadas 400 mil (superfície de Marte/superfície da Terra = 144/510 = 0,2823 ...), em Marte devem estar em torno de 113 mil.
As janelas temporais de queda para os mesmos 4,5 bilhões de anos são uma por (em mil anos):
1/150
1/11
1/40
Lua
Terra
Marte
Leia Quando Olho Rio.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1YPC1xAaaLf3RFqYtprHqCr9HB7lyPJBVQ9i_qgS1R85gAfHqi76ptnXe6ATi41N0qlxc8Pu-EwdvTjaHWLAIG48k_sV0ORiNU-RWjLiYXwOFA9YDUrbkvLEw2PwL8DPLj3Sit4adTlk/s1600/mapaquat_1.gif
É – no meu modo de pensar – garantido que caiu uma flecha na Terra em algum horizonte entre 15 e 12 mil anos, precipitando o fim da Glaciação de Wisconsin, entregando tremenda quantidade de calor e degelando o planeta.
Circulares.
http://www.cprm.gov.br/geoecoturismo/geoparques/astroblema/img/capa.jpg
Quase vertical, astroblema de Araguainha – Ponte Branca, GO/MT. Vemos que não é vertical porque existe arco-da-frente, empurrão para diante (acima e à esquerda).
Lineares.
Caparaó, entre Minas Gerais e Espírito Santo, o meteorito passou quase raspando.
Nomenclatura da TF.
Arco-da-frente, arco-de-ré, ladrão-mais-alto (LMA) e ladrão-mais-baixo (LMB), por onde sai a água de chuva acumulada como lago interior. Um rio pode circular o panelão.
Leia Mares de Marte, e na Internet Os Panelões de Marte.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/38/Gusev_Local_do_pouso.jpg/300px-Gusev_Local_do_pouso.jpg
No planeta há permafrost, solo congelado com água, muita água, mais do que precisamos – mas será necessário gastar energia para tirar. Veja o páleo-rio que saiu do interior pelo LMB.
 

Com isso a geologia e a Tectônica de Placas tomam novas feições muito mais apuradas, sendo preciso repensar tudo e recalcular tudo.

A TF é particularmente importante, além de tudo, PORQUE define o que chamei de Placa de Diamantes ou Bacia de Vidro (ou podemos dizer Lente de Vidro), as grandes formações de diamantes.

A queda é boa para o planeta, especialmente a Terra, que está morrendo em termos de calor, mas é péssima para nós que moramos nela.

Como vimos, o tempo médio da Terra é de 11 mil anos, já que a janela desde a mais recente queda há mais que isso (15 a 12 mil anos), portanto a programação cósmica está atrasada; antes, qualquer lugar em que caísse era inabitado, agora há muita gente, para 45 milhões de quilômetros quadrados e 7.200 milhões de habitantes a densidade é de 160 hab./km2 EM QUALQUER QUILÔMETRO QUADRADO HABITÁVEL.

Uma queda, agora, causará danos incalculáveis.

QUEDA, QUEDA, QUEDA (superfície de 510: em milhões de km2)

Terras emersas.
OCEANOS
140
340
1/3
2/3
“Melhor”.
PIOR

Pode cair na interface mar/terra, como Chicxulub, Iucatã, México.

Imaginei 500 variáveis para 200 milhões de filminhos relativos às 400 mil quedas estimadas.

AS VARIÁVEIS (estas e muitas outras, não sou geólogo ou físico)

1.       A quantos graus queima a atmosfera;

2.      Ângulo de queda;

3.      Composição da flecha;

4.     Dureza das rochas (inclusive no fundo do mar);

5.      Quanta energia é entregue (quantidade de movimento da flecha);

6.     Quantas árvores há para pegar fogo;

7.      Quanto de atmosfera atravessa (agora é fixa, muda pouco, mas antes mudou muito);

8.     Quantos vulcões explodirão ao longo da superfície;

9.     Se é meteorito sem água ou cometa com água;

10.   Se cairá em cráton (60 km) ou em pequena espessura (dois km) no leito marinho;

11.    Se há ou não petróleo embaixo (nos crátons não há);

12.   Substrato sólido ou líquido;

13.   Velocidade da queda;

14.   Muitas outras.

Quando se vai modelar isso a partir da realidade e não das restrições nas cabeças (mesmo com muitas cabeças pensando com afinco, será falho, é preciso investigar no campo – felizmente os geólogos vem mapeando os solos há gerações). Com os superprogramáquinas programados gerando a alta velocidade, será rápido. O mesmo deverá ser feito para os lobatos, com outras variáveis.

E, de todo modo, será chocante (nos dois sentidos). As pessoas tenderão a entrar em pânico e se vazar os governos terão de lidar com o assombro e o medo, por isso são necessários contratos de ultra confiabilidade para todos os participantes. De fato, deve ser de preferência operação militar conjunta do planeta – senão, pelo menos do Brasil.

Ultra sigiloso.

Grupo seleto para o qual haverá recompensa monetária, porque mostrará as lentes de diamantes, de metais preciosos, de pedras preciosas outras e todo mineral trazido pelas flechas, das maiores trilhões de dólares.

Serra, sábado, 22 de agosto de 2015.

GAVA.

 

 

ANEXOS

A Aglomeração Estatística e a Potência da Queda da Flecha
 
Podemos ver apenas olhando, porém, sem ter certeza absoluta de onde se situam os dois pares (dois arcos e dois ladrões: veja neste Livro 146 Os Ladrões e os Arcos). Se houver na memória de máquina programa com as montanhas existentes, suas alturas e volumes, e aglomerarmos tudo isso com auxílio da matemática-estatística, teremos certeza, pois a estatística fará aparecer justamente os quatro elementos (e daí o centro, onde ficava a páleo-lagoa e fica ainda a lagoa, se subsistiu).
FAZENDO O TESTE NO GIGANTE AMERICANO – aqui deve estar o gigante das Rochosas e ele será achado sem forçamento, sem acomodação)
Descrição: Ficheiro:Basin New.png
SEQUÊNCIA
1.       Medir todas as alturas, larguras e profundidades, quer dizer, alturas e volumes;
2.      Colocar o programa para girar apenas fornecendo esses dados;
3.      Verificar se ele fornece os quatro elementos (segundo as proximidades dos montes, claro);
4.     Buscar o centro do panelão;
5.      Neste correlacionar suas alturas com a média das bordas do panelão, aplicando então um multiplicador nestas e um redutor no centro;
6.     Observar o resultado geral em computação gráfica.
Além disso, com os volumes levantados da crosta se poderá avaliar a potência da queda da flecha (cometa ou meteorito), tendo um metro qualquer que se estude com afinco e precisão. Mais ainda, se poderá calcular o ângulo de incidência a partir da posição relativa dos ladrões e dos arcos.
ARCOS E LADRÕES (o arco-de-frente em cima e o arco-de-ré embaixo)
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      
 Ladrões atravessados, na perpendicular dos arcos
                          
Conforme os ladrões se situem mais perto ou mais longe do centro a inclinação estará mais perto ou mais distante de 90º; nos casos em que se situe perto de 0º a queda terá sido rasante e um grande arco (do tipo do Caparaó, no Espírito Santo) se formará à frente – neste caso os dois ladrões estarão bem para trás ou até coincidirão com o arco-de-ré e aí se tiver havido lago pode acontecer de o rio se formar na retaguarda, saindo pelo que seria o arco-de-ré. É questão de testar no Caparaó.
Em resumo, tendo os dados, o programa matemático de aglomeração estatística e a máquina com que rodar, veremos surgir as crateras sem qualquer resquício de dúvida quanto a identificação. E teremos a potência de queda, a energia gerada que irá (se houver petróleo em baixo) gerar as placas de diamantes.
Vitória, sábado, 03 de dezembro de 2005.
O Programa Gerador dos Lobatos
 
                            Como foi colocado neste Livro 91 em Todos os Tipos de Formações de Placas, os Lobatos dependem delas para sua conformação inicial e final.
Se vier um cráton empurrando de trás, se na frente é criado o arco de montanhas, se intermediariamente aparece o Lobato, que aparência este tem?
É arqueado nas extremidades ou no centro?
É plano?
É ondulado?
Se sim, no sentido do movimento ou transversalmente?
Faz muito sentido perguntar, porque dessas condições de formação vai depender se haverá grande e duradouro lago central, se for arqueado nas extremidades; ou se o Lobato escorrerá para os dois lados, se for arqueado no centro [como aconteceu com o LAS, Lobato da América do Sul].
                            Se os modeladores computacionais ou gráficos forem criar as imagens ilustrativas que compactarão a compreensão, devem ser instruídos pelos conceituadores sobre como fazê-lo, quer dizer, pelos que têm capacidade de gerar as concepções verdadeiras.
Claro, podem-se gerar todos os tipos para outros propósitos, mas ainda que muito bonito ver tudo isso, os geólogos são contratados para produzir compreensão útil às pesquisas e não para entreter diretores cujo tempo é precioso com retratos bonitinhos que logo se tornarão repetitivos no conjunto e, portanto, aborrecidos, assim como os fractais, que por mais que sejam diferentes, belos e instrutivos, seguem sendo as mesmas chatices no todo. Pode ser gerado um milhão de mundos diferentes, mas quem vai querer vê-los?
Três filmes Matrix foram deliciosos de ver, mas 50 enfadariam tremendamente, por mais elaborados que fossem nos efeitos especiais e os enredos.
A previsibilidade chateia à beça.
                            Por conseguinte, os modeladores precisam de informações sobre AQUELE LOBATO em particular, digamos o LAS, Lobato da América do Sul, porque é a partir de sua conformação que poderão apontar precisamente onde se situam as páleo-fozes e as províncias para busca e mineração de petróleo.
                            Assim, teremos dois gêneros de programas geradores.
                            DUAS UTILIDADES DOS PGL (PG de Lobatos)
1.       para uso tecnocientífico (muito enxuto e compacto, sem enrolação e delongas);
2.       para a FC em particular, para a cinematografia em geral e para as magias/artes (servirão ao povo).
Vitória, sábado, 21 de agosto de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário