segunda-feira, 14 de novembro de 2016


Quando Olho Rio

 

OS AFLUENTES DO RIO AMAZONAS (é um consórcio de 10 mil rios e sabemos que de idade tem menos que 15 a 12 mil anos, horizonte da subida das águas no fim da Glaciação de Wisconsin, esta data a da criação de Jericó, primeira das cidades)

O fim da GW, Jericó e o Amazonas são contemporâneos (são partes do mesmo fenômeno: imagino que um meteorito entregou grande quantidade de energia).
Uma flecha (cometa ou meteorito) deve ter caído pouco antes de 15 ou 12 mil anos. Deve ter chovido séculos seguidos, uns mil anos, estimei.
http://www.teciber.com/wp-content/uploads/2015/03/asteroid.jpg
Os descendentes tornam-se autônomos, criam família, esquecem papai e mamãe e mais ainda vovô e vovó.
http://starviewer.files.wordpress.com/2012/02/variaciones-en-el-nivel-del-mar.jpg
Aqui diz 130, mas já li 160 metros.

Wikipédia

Extinções em massa e impactos

Nos últimos 540 milhões de anos, aceita-se que houve cinco grandes extinções em massa que na média eliminam metade de todas as espécies. A maior extinção em massa a afetar a vida na Terra foi no Permiano-Triássico, que terminou com o período Permiano a 250 milhões de anos atrás e matou 90% de todas as espécies.[26] A última extinção em massa levou ao fim dos dinossauros e coincidou com um enorme impacto de meteorito; é a extinção do Cretáceo-Terciário (também conhecido como a extinção K-T).

https://piccolaeraglaciale.files.wordpress.com/2014/01/grafico-temperatura.gif?w=941&h=680

Isso fez frio, senhor, o troço pegou mesmo.

http://novotempo.com/evidencias/files/2013/03/WEBslide-22-a.jpg
Jericó desde 12 mil anos (várias camadas de ocupação).
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_LPD7DS00fF-b9gHcAxqsqK0mmL0P9zu-p2ZVdT9XIEqU4Z6EDfgUDuxQOvwB5n4mg4C7qKn9ewR7TY2Fnq-FFJVLzDLRhlO7K96OOzsK-Ya1V5Jmfp9itxxTbIrrkOODmhkmef8vXxA_/s1600/05.jpg
Jericó se espalha e as filhas se multiplicam.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000002596/md.0000029894.jpg
Depois que cresceram, ninguém mais lembrou de mamãe.
http://static.todamateria.com.br/upload/54/00/5400534818678-rio-amazonas-large.jpg
Rio grande, mas jovenzinho, geologicamente falando recém-nascido, 12 a 15 mil anos.
http://www.editoranacional.com.br/eaprender/BibliotecaIbep/1/sociais/imagens/f_soc27_1.gif
Nem o Prata nem o Amazonas existiam, são somas, são bancos de rios, tudo converge para eles.
http://vandalsbucket.s3-sa-east-1.amazonaws.com/spree/products/36506/product/amazonas.jpg?1427331100

O RIO-CONSÓRCIO AMAZONAS (existem muitos na Terra, todos os grandes; alguns terão formação antiga, mas todos os de baixio são recentes)

Ambiente Amazônia
Principais afluentes do Rio Amazonas
O Mapa da hidrografia é possível notar a existência de inúmeros rios tributários do Amazonas. Em toda a extensão da bacia chegam aproximadamente 1.100 rios formando um imenso labirinto que deslumbra os visitantes em suas viagens.
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O Mapa da hidrografia é possível notar a existência de inúmeros rios tributários do Amazonas. Em toda a extensão da bacia chegam aproximadamente 1.100 rios formando um imenso labirinto que deslumbra os visitantes em suas viagens. Alguns dos principais afluentes do rio Amazonas são:

Margem direita   
Rio Javari:
Esse rio nasce na Serra da Contamana (400 metros de altitude), com o nome de Jaquirana, servindo seus 1.180 quilômetros de extensão de limites entre o Brasil e Peru, banhando o município de Benjamim Constant. É muito sinuoso em sua foz possui as ilhas de Islândia e Petrópolis. Mesmo atravessando uma região inóspita com população escassa, é navegável por embarcações de pequeno e médio porte. Inicialmente segue na direção Nordeste até a confluência com Bará a partir de onde denomina-se Javari. Daí até proximidades de Envira assume a direção Norte e depois corre novamente pelo Nordeste desaguando no Solimões junto a cidade de Atalaia do Norte.   

Rio Jutaí:
Com sua nascente próximo a região banhada pelo Ipixuna, afluente do Juruá possui passagens estreitas e águas barrentas.

Rio Juruá: Nascendo no serro das mercês ( Serra da Contanama) a 453 metros de altitude, é um dos mais importantes afluentes da Amazônia, por ser bastante caudaloso e o mais sinuoso da região. Possui 3.283 quilômetros de extensão e a largura na foz, em frente a Ilha Consciência, próximo da Vila de Tamaniquá (511 milhas de Manaus), varia de 350-400m. Banha as cidades de Carauari, Juruá, Eirunepé, Itamarati, Ipixuna e Canamari. De sua foz até o rio Tarauacá a largura média é de 140 metros, caindo para 100-120 metros nos estirões e 80-120 metros nas curvas. Seu leito pode sofrer variações entre 8-16 metros no nível das águas entre a vazante e a enchente, respectivamente. Mais de 1000 quilômetros de seu curso são navegáveis durante a cheia (janeiro e fevereiro). No período da seca (maio a setembro) a navegação se restringe a 136 milhas de sua foz. Seus inúmeros tributários são intensamente navegáveis durante boa parte do ano, pois no verão surgem em alguns baixios que impedem o tráfego.   

Rio Madeira:
Com 3.240 Km, é o mais notável afluente do Amazonas, nascido da junção dos rios Mamoré e Guaporé, em frente a Cachoeira "Madeira", formada  por grandes rochedos e ilhas, como também por entulhos trazidos durante as enchentes. Pode ser navegável de sua foz até a cabeceira de Santo Antônio na divisa com os estados do Amazonas e Mato Grosso. O principal braço do Madeira desagua no Amazonas com cerca de 50 km a montante da cidade de Itacoatiara. Em suas águas barrentas carrega restos de árvores, terras caídas, balsedos e matupás, principalmente na enchente, o que inspira muito cuidado, pois por ele trafegam centenas de embarcações. Durante as estiagens emergem bancos de areia que mudam de direção nas cheias e baixos que obrigam os práticos a reduzir a velocidade das embarcações.   

Rio Purus: Com águas barrentas iguais a do Solimões e variando de cor conforme a época da enchente ou vazante, esse rio nasce com o nome de Pucani a uma altitude de 500 m, na serra de Contamana que o separa da bacia do rio Ucayalli. Seus principais formadores são os riachos Curiuja e Cujar. É um rio bem extenso considerando que possui cerca de 3.325 km de extensão.    
Rio Tefé: Surgindo das terras altas entre os rios Tapauá e Juruá, corre em direção Nordeste, recebendo águas dos lagos e de inúmeros igarapés.    

Rio Coari:
Durante a maior parte do ano a navegação é intensa, embora em alguns momentos só trafeguem pequenas embarcações.    

Margem Esquerda   
Rio Napo:
É um rio de aproximadamente 1.130 km de extensão que nasce no Equador, atravessa o Peru e desagua na margem esquerda do rio Solimões ou rio Amazonas. Sua fonte está localizada nos Andes, Monte Cotopaxi, a 4.270 metros de altura, mais exatamente a 0º 40' Sul, 78º 25' Oeste.

Rio Içá ou Putumayo: Afluente do Amazonas, com a maior parte de seu percurso no estado brasileiro do Amazonas. É paralelo ao rio Japurá. O Içá possui 1.645 quilômetros de extensão, nasce nos contrafortes andinos do Equador com o nome de Putumayo, corre em direção sudeste, faz a divisa entre a Colômbia e o Peru, percorre terras colombianas e, com 310 km aproximadamente, adentra o território brasileiro, no estado do Amazonas, quando passa a se chamar Içá. Desagua no rio Amazonas próximo a cidade de Santo Antônio do Içá, com uma desembocadura de 700 metros de largura aproximadamente e uma altitude, neste ponto, de 55 metros. É navegável quase na totalidade.

Rio Negro: É o maior afluente da margem esquerda do rio Amazonas, o mais extenso rio de água negra do mundo, e o segundo maior em volume de água — atrás somente do Amazonas, o qual ajuda a formar. Tem sua origem entre as bacias do rio Orinoco e Amazônica, e também se conecta com o Orinoco através do canal de Casiquiare. Na Colômbia, onde tem a sua nascente, é chamado de rio Guainia. Seus principais afluentes são o Rio Branco e o rio Vaupés que disputa ser o começo do rio Orinoco junto com o rio Guaviare, drena a região leste dos Andes na Colômbia. Após passar por Manaus, une-se ao rio Solimões e a partir dessa união este último passa a chamar-se rio Amazonas.
O rio Negro é navegável por 720 km acima de sua foz e pode chegar a ter um mínimo de 1 m de água em tempo de seca, mas há muitos bancos de areia e outras dificuldades menores. Na estação das chuvas, transborda, inundando as regiões ribeirinhas em distâncias que vão de 32 km até 640 km.

Rio Jari: É um rio que banha os estados brasileiros do Pará e Amapá desaguando no Rio Amazonas. Rio deveras importante na colonização da Calha Norte do Rio Amazonas servido de via de transporte da castanha e de outros produtos extraídos das florestas da região. Possui grande potencial hidroelétrico na região de Santo Antônio da Cachoeira e Itapeuara.   

Rio Paru:
É um dos rios que banha o estado do Pará, no Brasil. Nasce na serra de Tumucumaque, na fronteira com o Suriname, cruzando em toda a sua extensão o município de Almeirim no Pará, até desaguar na margem esquerda do rio Amazonas. Em seu curso superior e médio cruza as nações dos povos Apalaí e Wayana. Possui ainda em seu curso a Cachoeira Acutumã. Não confundir este rio com o rio Paru do Oeste, que nasce próximo ao Paru, mas deságua no rio Trombetas, afluente do Amazonas, e que serve de divisa entre os municípios de Óbidos e Oriximiná, também no Pará. Este último, em seu curso, atravessa as nações dos Tiriós e dos Zoé.

Ambientebrasil

PEGUEMOS DOIS DOS QUE SE JUNTARAM PARA FORMAR

O Juruá (não sei a topografia), da margem direita, provavelmente nem existia, parece ter surgido DENTRO da Planície Amazônica.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/13/Juruarivermap.png
http://webnacionalistaecuador.s5.com/gral-carlomagno/mapa/map-ec-napo.jpg
O rio Napo realmente já existia, tem 1.130 km de comprimento agora, devia ser bem menor e desaguava como páleo-Napo diretamente no mar, depois na imensa lagoa e por último participou da formação.
http://blogs.cornell.edu/cuapgs72/files/2014/05/Map_napo-vjor08.jpg
Apenas a parte dos contrafortes nos altos das montanhas era rio, mas só depois que os Andes se formaram (lembre-se que nada existia a oeste antes de 273 milhões de anos: portanto, SABEMOS que o Napo não existia antes desta data e só adquiriu sua extensão recente há 15 ou 12 mil anos – isso deve poder ser provado).
 
Ele desaguava por aqui, se for.
Quais são os afluentes do rio Amazonas e sua importância para a região Norte do Brasil?
O rio Amazonas conta com mais de 7 mil afluentes e é o maior (com 6.868 km), mais largo e mais volumoso rio do mundo. Seus principais afluentes na margem esquerda são os rios Iça, Japurá, Negro e Trombetas; na margem direita, os rios Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu. Com uma área, em terras brasileiras, de 3.904.394 km², a bacia Amazônica – a maior bacia fluvial do mundo – estende-se ainda pela Colômbia, Bolívia, Peru, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. As áreas alagadas influenciadas pela rede hídrica do Amazonas formam uma bacia de inundação muito maior que muitos países da Europa juntos. Os rios, além de importante fonte de alimentação para a população ribeirinha, servem como meio de transporte da floresta, com cerca de 23 mil quilômetros de cursos d´água navegáveis.


Em resumo:

1)      Como os rios eram antes de 273 milhões de anos? Poucos existiam, assim como lagoas, pântanos, praias e tudo isso;

2)     Como eram antes de 15 ou 12 mil anos? O rio Amazonas não existia, os 10 mil rios não tinham se juntado para criar o Grande Irmão;

3)     Como se moveram desde então? Como já mostrei, os rios oscilam muito na vertical e para a esquerda e a direita.

É porisso que rio.

Há o páleo-rio, o rio-de-trânsito, o rio-de-agoraqui, o rio do futuro.

O Rio geral é formidável, as pessoas nem atinaram ainda.

Serra, sexta-feira, 21 de agosto de 2015.

GAVA.

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