segunda-feira, 14 de novembro de 2016


Arenas Matemáticas

 

TIRADO DE O DARWIN DAS LACUNAS (e modificado)

1.         MAGIA-ARTE
2.        TEOLOGIA-RELIGIÃO
3.        FILOSOFIA-IDEOLOGIA
4.                TECNOCIÊNCIA
0.       MATEMÁTICA
CIÊNCIA
TÉCNICA
PATAMAR
PONTE
AVANÇA
SALTA
Dialógica.
p.6.
Discursiva.
X6.
Cosmologia.
p.5.
Astronomia.
X5.
Informática.
p.4.
Cibernética.
X4.

Figura 1 Big Bang, Barulhão, bem aqui.
 
Psicologia.
p.3.
Psiquiatria.
X3.
Biologia.
p.2.
Veterinária.
X2.
Física.
Química.
Engenharia.
X1.
0.     ARITMO-GEOALGÉBRICA.

Considero uma das maiores decepções da minha vida não ver o povelite entusiasmado com a Matemática. Conforme investiguei sequencialmente ponto a ponto, a Matemática aritmo-geoalgébrica apareceu no ápice mesmo da pirâmide com quadrado de base no restante Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica – em maiúsculas conjunto, por exemplo, de artes gerais).

O que está errado?

Em textos a seguir, podendo escrever, tentarei identificar o que deu errado e produziu a Má-Temática em lugar da Boa-Temática (dois dos primeiros livros do MP Modelo Pirâmide levaram esses nomes): em resumo, POR QUÊ O POVO NÃO GOSTA DA MATEMÁTICA? Isso beira o incompreensível. Tendo tempo, veremos que é plenamente compreensível. Ela está logo abaixo de Deus, o metamatemático. Então, se gostam de Deus, deveriam gostar de seu instrumento central.

Porisso tudo, fico estarrecido de ver que existem arenas artísticas e teatrais, futebolísticas, mas não matemáticas, aonde o povelite vá, até por recreação, discutir e debater sobre Matemática e com isso ser feliz. Um mundo sem matemáticas não pode ser feliz, é infeliz, instável, cruel, boçal e tudo que existe de ruim no Dicionário do Mal, Dicionário da Natura: não é apenas decadente, é decaível, pode decair, não está defendido dos desequilíbrios.

ARENAS MATEMÁTICAS (é preciso construí-las com todo conforto, com cobertura, luminosidade, aeração constante) – existem-nas maravilhosas para o futebol, mas não para o essencial.

http://brasilimperdivel.tur.br/wp-content/uploads/2011/09/arena-pernambuco.jpeg
http://www.mensagenscomamor.com/images/jpgs/img/c/copa_do_mundo_2014_arena_dunas_natal.jpg
http://img.ibxk.com.br/2013/4/materias/99250504819104453.jpg
http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTp28TrQpCanvi3TmocOFElFJub4YMwiCJx2ELLeeZppcrMxAm-

Tal mundo é despudorado e instável.

Fico passado. Por que a matemática criada na Terra afastou o povo, o que deu errado, o que destoou, o que desafinou?

Serra, quarta-feira, 19 de agosto de 2015.

GAVA.

As Crianças que Vemos por Aí

 

Não sei se foi nos extra-bíblicos que li que as pessoas são inocentes até os 13 anos (seria porisso que os judeus fazem o Bar Mitzvah dos meninos aos 13 anos, outorgando-lhe idade adulta?).

BAR MITZVAH

Uol Mulher
Bar-mitzvá (filho da lei ou do mandamento em hebraico) significa a transição mais importante na vida de um judeu e acontece quando o menino completa 13 anos e a menina 12. Segundo o judaísmo, a partir dessa idade, os adolescentes alcançam a maioridade na tradição da religião.13 de set de 2012
Bar-Mitzvah, do menino, aos 13.
Bat-Mitzvah, da menina, aos 12.
http://tucsontorah.org/wp-content/uploads/2013/05/930196486.jpg
http://wp.production.patheos.com/blogs/lovejoyfeminism/files/2013/04/Landerhaven-Bat-Mitzvah-102-of-25.jpg
Todos os ritos são ilusões de pertencimento, querem nos transmitir a ideia de que pertencemos ao grupo elaborador do cerimonial de admissão, instrumento de seleção de quem entra e exclusão de quem ficou de fora; é um ritual de submissão, de domesticação, como as escolas também fazem, diariamente nos submetendo a uma infinidade de gestos que nos cativam e aprisionam na comunidade (por quais lembranças emotivas os soldados vão morrer vários anos depois). Do mesmo modo, e sem pensar nisso, procedem as famílias.

Como disse Saint-Exupéry, “tu te tornas eternamente responsável por aquele que cativas”: neste caso deveríamos colocar escolas, instituições, governos, municipalidades, estadualidades, nacionalidades que nos encantam e aprisionam na condição de aprisionadores.

Até os sete anos, limite da “faixa de impressão”, como a chamei, ou até os 13 anos, que julgo ser o limite da inocência somos conduzidos (aqueles que têm sorte de não serem espancados e são bem tratados por famílias boas) dentro de margens, encurralados nas tabelas, preparadas para cativar: todo aquele prazer que sentimos nos faz querer voltar, nos faz querer reinventar o passado, do qual ficamos prisioneiros pelo resto da vida.

DICIONÁRIO ONLINE EM PORTUGUÊS

Significado de Cativar
v.t.d. v.bit. e v.pron. Ficar ou permanecer cativo (perder a liberdade); estar preso (fisicamente ou moralmente); sujeitar-se: alguns agricultores cativaram animais selvagens; mantinha cativo de suas necessidades; cativou-se à inteligência do orientador.
v.t.d. Figurado. Manter em sua posse; conservar: seus pensamentos cativavam o sorriso daquela senhora.
Figurado. Conseguir a atenção ou o afeto de; seduzir: tentava cativar sua chefe com presentes.
v.pron. Figurado. Ficar apaixonado por; enamorar-se: cativou-se do colega de classe.
(Etm. do latim: captivare)

Fomos enamorados da existência e queremos permanecer nela para usufruir mais prazeres. Assim é feito quando somos mais frágeis e mais dependentes, mais influenciáveis e capturáveis, quando mais acreditamos, quando somos crédulos. É bom para muitos, ótimo para um tanto menos e excelente para poucos (como foi para mim, nasci de pai e mãe ótimos).

Em todo caso, é cativeiro.

MARX NADA (sentido como esse, tão legal, você não iria querer que fosse imposto no final – precisamos, para participar das ilusões da vida, que ele seja entregue logo no começo, isso nos faz acreditar pelo resto da vida, uns mais e outros menos: pagamento inicial antes do trabalho, forçando-nos a crer que novos estipêndios serão pagos após as tarefas seguintes)

A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa.... Frase de Karl Marx.
HISTÓRIA
Acontecimento.
PRIMEIRA REPETIÇÃO
Tragédia.
SEGUNDA REPETIÇÃO
Farsa.

Pelo resto de nossa existência vamos acreditando - o que pode ser crença até excelente - e vamos tentando recuperar os “amigos de infância” e até os primos e primas que compartilharam: sentimos saudade.

SAUDADE, PALAVRA TRISTE (saudade, a lembrança triste de que já tivemos e não temos mais: é comparação de estados emocionais; não é racional, se fosse seria livramento)

Meu Primeiro Amor
Hermínio Gimenez - Versão: José Fortuna E Pinheirinho Jr
 
Saudade, palavra triste quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra de ouvir a voz deste sofredor
Que implora por teus carinhos, só um pouquinho do seu amor

Meu primeiro amor tão cedo acabou
Só a dor deixou neste peito meu
Meu primeiro amor foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu

Nesta solidão sem ter alegria
O que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sei quem eu tanto amei não verei jamais

Saudade, palavra triste quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra de ouvir a voz deste sofredor
Que implora por teus carinhos, só um pouquinho do seu amor

Meu primeiro amor tão cedo acabou
Só a dor deixou neste peito meu
Meu primeiro amor foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu

Nesta solidão sem ter alegria
O que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sei quem eu tanto amei não verei jamais

A infância é, nesta medida que estou apresentando, o aprisionamento dos fracos. Ficamos o resto da vida tentando recuperar o que “tanto amei não verei jamais”, never more.

As crianças que vemos por aí – inclusive no espelho – são todas prisioneiras das várias instâncias em que foram capturadas: mãe e pai, lar, escola, emprego, nação, mulher/marido, filhos, amizades, colegas, conhecidos, bares, bibliotecas, livrarias, livros, mídia, tudo mesmo.

E continuamos crianças, porque nos lembramos dos “tempos bons”.

Quer dizer, velhos já, continuamos encarcerados.

Serra, quinta-feira, 20 de agosto de 2015.

GAVA.

 

 

 

 

 

QUANDO FAZ BOM TEMPO (nem todos tem essa sorte)

A MAIS ANTIGA
A MAIS RECENTE

Meus Tempos de Criança

Ataulfo Alves
 
Eu daria tudo que eu tivesse
Pra voltar aos dias de criança
Eu não sei pra que que a gente cresce
Se não sai da gente essa lembrança
 
Aos domingos, missa na matriz
Da cidadezinha onde eu nasci
Ai, meu Deus, eu era tão feliz
No meu pequenino Miraí
 
Que saudade da professorinha
Que me ensinou o beabá
Onde andará Mariazinha
Meu primeiro amor, onde andará?
Eu igual a toda meninada
Quanta travessura que eu fazia
Jogo de botões sobre a calçada
Eu era feliz e não sabia

Tempo Bom

Moisés/João Paulo
 
Daquele tempo de menino
Ainda tenho no meu peito muita saudade
Rodar pião,
Estilingue no pescoço e papagaio pra soltar
Mamãe me acordava cedo
Menininho toma banho,
Vai se aprontar
Vou ficar lhe vigiando
E no caminho da escola você vê se dá um jeito de não se sujar
E sempre com os meus amigos
Uma chegada na lagoa não fazia mal
E não faltava um bate bola no campinho
Improvisado no quintal
E tudo que chegou primeiro
Minha primeira namorada se perdeu de mim
E só ficou minha viola, meu cavaco,
Meu pandeiro e tamborim
Que tempo bom
Que tempo bom que não volta nunca mais
Que tempo bom que não volta nunca mais

O Falso Papel que Nos Deram

 

Antes desta era “eletrônica” as pessoas escreviam com lápis impermanente, apagável com borracha, ou com tinta indelével de canetas-tinteiro de vários tipos, algumas muito caras, de ouro e outros metais preciosos, ou mais recentemente as esferográficas. Escreviam em pedra ou metal, barro, papiro, cascas de árvore, velino ou qualquer couro, em restos recompostos de tecidos ou em papel, a geo-história é muito bacana e interessante.

BICANETA-ESFEROGRÁFICA (esfera-gráfica: húngaro-argentino que faz, francês que leva a fama; as canetas esferográficas são confundidas com a BIC)

Caneta esferográfica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b2/Ballpoint_of_common_ballpoint_pen.jpg
Ponta de uma caneta esferográfica
Canetas esferográficas são um tipo de caneta cuja tinta humedece uma esfera rolante que desliza sobre a superfície, disponível em varias cores.
Na evolução da caneta, o uso de uma esfera na ponta possibilitou a distribuição constante e uniforme de tinta, e popularizou o uso deste instrumento de escrita ao mesmo tempo em que substituía com vantagem a caneta-tinteiro.
Com a invenção da caneta as pessoas passaram e escrever cartas, postais e livros. Hoje em dia a caneta esferográfica é usada universalmente para escrever apontamentos e fazer testes.
História
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/af/Bol%C3%ADgrafo_marca_birome_I.jpg/330px-Bol%C3%ADgrafo_marca_birome_I.jpg
Propaganda comercial numa revista argentina de 1945, promovendo a primeira Birome.
O conceito de uma caneta esferográfica remonta à patente registada por John J. Loud em 30 de Outubro de 1888. Tratava-se de um produto destinado a marcar couros e não foi explorado comercialmente.
Posteriormente, o jornalista húngaro e naturalizado argentino László Bíró inventou a primeira caneta esferográfica, na década de 1930. Ele havia percebido que o tipo de tinta utilizada na impressão de jornais secava rapidamente, deixando o papel seco e livre de borrões. Imaginou então criar uma caneta utilizando o mesmo tipo de tinta. Entretanto, a tinta, espessa, não fluía de maneira regular. A inovação era prática: enquanto a caneta corria pelo documento, a esfera girava no interior do bico, recolhendo a tinta do cartucho e depositando-a sobre o papel; complementarmente, vedava o reservatório, impedido que a tinta secasse (provocando entupimento da caneta) ou vazasse. László Biró e seu irmão Georg (um químico), entraram com um pedido de patente da sua caneta esferográfica em seu país natal, a Hungria, na França e na Suíça[1] em 1938.
Bic
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4d/04-BICcristal2008-03-26.jpg/300px-04-BICcristal2008-03-26.jpg
Modelo Cristal, clássico da Bic.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/67/Caneta_Bic_Preta.jpg/330px-Caneta_Bic_Preta.jpg
Caneta Bic Cristal Fine,disponível na América Latina de cor preta
Bic é uma empresa francesa com sede em Clichy. Fundada em 1945, é conhecida por fabricar produtos à base de plásticos, incluindo isqueiros, canetas, aparelhos de barbear mas também caiaques. Compete contra Faber-Castell, Gillette (marca), 3M, Newell Rubbermaid e Stabilo.

Depois dos precursores Charles Babbage (inglês, 1791-1871) e Ada Augusta Byron King, Condessa de Lovelace, apenas Ada Lovelace (inglesa, 1815-1852, morreu prematuramente de câncer no útero), o primeiro computador ficou pronto em 1946, o ENIAC, estamos para completar 70 anos apenas em 2016.

Agora bitescrevemos, escrevemos em BIT’s nas memórias permanentes ou impermanentes das máquinas, quer dizer, dos programáquinas. Escrevemos em mapas de zeros e uns. Não é, senão em aparência, como nesta página que aparece branca na tela do TV - de modo nenhum, é uma configuração. Para mim aparece como uma tela branca (nem sei se pode aparecer em outra cor ou formato – além deste, que é “cenário” horizontal, há o “retrato” vertical que acredito preferível para escritores: neste caso seria preciso colocar o monitor na vertical).

É verdadeiro, claro, mas é também ilusão.

Gravei muito do que escrevi (e denominei MP Modelo Pirâmide) em papel, gastando muita tinta e milhares de páginas de papel A4 (não aproveitei o outro lado, o verso, o que considerei perda, não sabia fazer), tentando proteger em “meio material” (o programáquina também é, daí as aspas) o esforço; gastei tinta preta e colorida aos montes. Depois de um tempo, tendo dinheiro, paguei e pedi para imprimirem em CD-DVD, fizeram isso seis anos passados para três (Alfa Ômega, 175 + 3 Cartilhas e Material Sensível) e recentemente para outros três DVD (dois no Prova DiN e um no Testamento), total de seis: estão lá menos de 55 mil páginas, o esforço de toda uma vida, 95 % do que fiz – é plástico impresso, não são livros, não seria viável, 275 livros de 200 páginas, 100 folhas, custo enorme.

LIVROS QUE ERAM E DVD QUE SÃO (aquelas belas coisas estão reduzidas a estas também belas, mas não tão dignificadas pela geo-história)

http://mlb-s2-p.mlstatic.com/ressurreico-leon-tolstoi-1944-raro-14581-MLB194832204_8281-F.jpg
Eram assim, belos e raros ...
http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2012/12/dvd.png
Dizem que são imperecíveis, mas só Deus não some.
http://www.sobrelivros.com.br/sobrelivros/wp-content/uploads/2014/12/Livros.jpg
... agora são “livros-minuto”.
Wikipédia
DVD (abreviatura de Digital Versatile Disc , em português, Disco Digital Versátil) é um formato digital para arquivar ou guardar dados, som e voz, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados, sendo criado no ano de 1995 ...

Neste sentido de que há alguma impermanência no DVD, para o qual precisamos de delicadíssimo programáquina conversor, em relação ao livro, para o qual já levamos em nós o tradutor, nos deram falso papel.

Também desejo reclamar que a Vida-racional toda é Papel geral falso, no sentido de nos atribuírem tarefas compensativas idiotas.

SOMOS COMPENSADOS PELA ESTRANHA TAREFA DE MERGULHAR NO JOGO GERAL QUE É A TERRA-TELA (no Houaiss digital)

COMPENSAR
Verbo
Transitivo direto
1.        equilibrar, contrabalançar
Ex.: c. dois pesos
Transitivo direto, bitransitivo, intransitivo e pronominal
2.       corrigir ou anular (um mal, um dano, um incômodo) [com uma ação oposta]
Exs.: a qualidade do recital compensou a longa espera
Compensava o tédio com viagens ao exterior
A Índia ficava distante, mas seu comércio compensava na vida, o bem e o mal se compensam
Intransitivo
3.       acarretar lucro, benefício ou vantagem; valer a pena
Ex.: sempre compensa guardar alguns momentos para leituras

Somos consolados pelo empenho com o sentido da falsa permanência. Antes, na Europa de 300 ou 200 anos passados, faziam edições muito caras de mil exemplares, o que era uma festa, repetida na década dos 1970 no Brasil em números parecidos, enquanto nos EUA e na Rússia soviética faziam edições de milhões de exemplares, supostamente milhões liam, pelo menos compravam ou iam a bibliotecas. Agora, em toda parte, todo mundo escreve livros de papel, enquanto escrevo em bytes e plástico.

ESTAR A SERVIÇO, para mim, ou QUERER FICAR, permanecer, para outros, dá no mesmo, trata-se da grande ilusão que é o universo.

Serra, quinta-feira, 20 de agosto de 2015.

GAVA.