quarta-feira, 28 de setembro de 2016


Genial Babe e as Duas Mensagens

 

BABE, CHAMADO ATRAPALHADO (como interpretado pela RC, Rede Cognata)

BABE 1, 1995.
BABE 2, 1998.
Babe, O Porquinho Atrapalhado = CRISTO, O SOBERANO CRIADOR.
Babe, O Porquinho Atrapalhado na Cidade = CRISTO, O SOBERANO CRIADOR NA GUERRA.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Babe (no Brasil, Babe, o Porquinho Atrapalhado e em Portugal, Um Porquinho Chamado Babe) é um filme australiano de 1995 que ganhou um Oscar na categoria melhores efeitos visuais. A sequência do filme é Babe: Pig in the City. A história do filme foi inspirada no romance The Sheep-Pig do escritor inglês Dick King-Smith.[1]
1998 Drama/Fantasia 1h 37m
Babe: Pig in the City é um filme estadunidense e australiano de 1998, dirigido por George Miller. É sequência do filme Babe. Foi nomeado para o Óscar de melhor trilha sonora.
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No final o fazendeiro diz a Babe: “Arrasou, porco” (= SENHOR, FILHO) e, olhando diretamente a tela, “Arrasou” (= SENHOR).
No final o fazendeiro diz que ele juntou as duas partes (do mundo e de tudo), quer dizer, esquerda-e-direita, os pares polares oposto-complementares.

No primeiro filme, Babe coloca as seis ovelhas (O/VELHAS seriam as novas = MULHERES, mas ovelhas = GOVERNOS) no curral.

No segundo ele consegue conciliar os extremos.

DUPLO SERVIÇO (um porco = FILHO, que queria ser cachorro = CASEIRO, cão)

BABE 1, 1995.
BABE 2, 1998.
Consegue orientar os governos, colocando-os no cercado = CURRAL.
Une as duas partes antagônicas, fazendo-as conviver.

DIRETORES E ATORES MUITO COMPETENTES (parabéns)

DIRETOR.
ATOR, fazendeiro, representa Deus, o pai.
ATRIZ, fazendeira, representa a Natureza.
Babe e a turma toda.
George Miller.
James Cromwell.
Magda Szubanski.
São muitos.
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Já tinha interpretado antes, porque a Grade Signalítica é de 1994, já estava fazendo as traduções, mas não completamente, revi os dois filmes.

Vitória, quarta-feira, 28 de setembro de 2016.

GAVA.

As Trajetórias das Famílias

 

AS FAMÍLIAS NAS PESSOAMBIENTES

TRAJETÓRIAS DOS AMBIENTES
 
Rota mundial da globalização.
Itinerários nacionais.
Fluxos estaduais.
Cursos das cidades-municípios.
TRAJETÓRIAS DAS PESSOAS
Projetos das empresas e execuções.
Caminhos dos grupos.
Trajetórias das famílias.
Direções e sentidos dos indivíduos.

FAMÍLIAS NA CURVA DO SINO

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Começo.
Elevação.
Estabilização.
Declínio.
Fim.
Dificuldades de TER.
Trânsito.
Dificuldades do SER.

Como as famílias se constituem, que sociedades homem-mulher são criadas, como são referendadas socialmente pelas assinaturas e testemunhas, como se aglomeram em grupos/clãs/tribos, como trocam vantagens, como adquirem dominância, como negociam os índices de orgulho (beleza, fama/glória/prestígio, poder, riqueza), como adquirem Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia/partidária, Ciência-Técnica e Matemática) geral? Como se inserem no aparato (Legislativo, Judiciário, Executivo, empresários) do mando? Como as dificuldades iniciais as orientam? Que poupanças estabelecem? Como seus membros se mantém ou se distanciam? Como se comportam no declínio deprimente do final? Que dignidades vão adquirindo no trânsito? Que ofensas promovem, quão políticos e diplomatas são, como se relacionam entre si os indivíduos dela?

Nunca essas perguntas foram respondidas, exceto de passagem na abordagem dos indivíduos e mesmo assim muito mal. A psicologia, como sempre, adormeceu nesse ponto e o trem da geo-história passou, tudo uma pena muito grande.

Há enormidade de coisas a fazer.

Ponham-se em campo.

Vitória, quarta-feira, 28 de setembro de 2016.

GAVA.

Vastíssima Amplidão dos Problemas e a Redução do Sul

 

MUNICÍPIOS POR REGIÃO BRASILEIRA (Wikipédia, modificado)

Quantidade por Região
Região
Número de Estados
Número de Municípios
Brasil, 5.569 = 100
1 794
33
1 668
30
1 191
21
466
8
450
8


Por ocasião dessas confusões que a Lava Jato em boa hora está explicitando, dizem na Web que 670 municípios do Sul estão fazendo correr petições de separação, 56 % de lá, 12 % dos municípios do Brasil.

São estados (dentro do Brasil) com ótima condição geral de vida, mais desenvolvidos (embora não mais ricos que os da Rótula, agora 55 % do PIB brasileiro), mais moralizados à europeia, mais frios, mais rigorosos, mais organizados e tudo isso mais. No momento do perigo eles querem abandonar o barco e cuidar de si, esquecendo o lema “verás que um filho teu não foge à luta” – querem se desembaraçar dos problemas e ficar só com as soluções, coisa de rico mesmo.

Como já disse e repeti tantas vezes, não são as soluções que nos levam adiante, são os problemas, as soluções levam para trás.

REPETINDO DE OUTRO JEITO

SOLUÇÕES.
PROBLEMAS-SOLUÇÕES.
PROBLEMAS.
Parados ou indo para trás.
Para frente.
Vagões.
Locomotiva.
Maduros, prontos para apodrecer.
Ruins, melhorarão com luta amorosa.
Medrosos e indecisos.
Fortes e resolutos.

Não precisamos fazer aparecer problemas, eles surgem sozinhos; nem devemos agradecer que tenham surgido, só precisamos enfrenta-los com determinação e rigor. Curitiba mesmo - capital do Paraná, chamada “república de Curitiba” - está demonstrando isso, pois lá se situa a 13ª vara da Lava Jato que está fazendo desmoronar o império do crime do Foro de São Paulo, do PT, de Lularápio e Dilmaluca.

A QUEM DEVEMOS AGRADECER? (Não só a eles, claro que não, eles se tornaram símbolos)

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Sérgio Moro é o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba.
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Os outros são procuradores que trabalham junto com ele.

Isso não é algo de fenomenal?

Pergunta retórica. Claro que sim!

E se eles de fato conseguissem o intento?

Se desenvolveriam rapidamente, pois são mais homogêneos, e dariam saltos sucessivos, chegando ao primeiro mundo rapidamente.

Contudo, não tendo a enorme carga de problemas que teriam deixado para trás e de lado, não participariam das soluções muito mais largas, altas e profundas, soluções muito mais volumosas em termos de amplitude. O grupo constituiria um paísinho qualquer, como a Suécia, a Finlândia, a Noruega, a Dinamarca – claro, desenvolvidos, mas paísinhos. Top de linha, topo, mas diminutos.

Vitória, quarta-feira, 28 de setembro de 2016.

GAVA.

terça-feira, 27 de setembro de 2016


Sindigatos

 

Os anti-heróis, os bandidos, os congressistas, os que se opõem aos super-heróis, os sonegadores e todos que militam no lado ruim da criação começaram a debater a questão do negativismo moral daqueles que, do lado bom da criação, os que já nasceram privilegiados, acham que devem achincalhar com os não privilegiados.

Por quê essa perseguição?

Por quê só mostrar os super-heróis?

É propaganda do Batman, do Super-Homem, do Homem-Aranha, dos Vingadores, do Thor e de toda essa gente.

Por quê tanta CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre os congressistas? Por quê não investigar o que o Super-Homem faz nas horas vagas, o que ele faz quando ultrapassa as fronteiras dos países voando até sem plano de vôo? Droga! Por quê só os desfavorecidos?

Decidiram colocar um sindicato, o Sindigatos, onde só se aceitariam gatunos, inclusive os de Brasília, e ratos de toda parte, embora essa gente da ralé tenha de entrar pela porta dos fundos, sem provocar os superiores.

MILHÕES DE SINDIGATOS

Descrição: http://www.gismaps.com.br/popul/sindicalismo.gif
Descrição: http://pagina13.org.br/wp-content/uploads/2012/05/imposto-sindical.jpg

Os diretores do Sindigatos, claro, logo foram viajar de avião para lá e para cá, ficando sempre em hotéis quatro e cinco estrelas, tudo em nome da felicidade da categoria.

Contrataram marqueteiros para mudar a imagem deles, dos vilões e dos super-vilões. Os sindigalistas diziam: “ladrão que rouba ladrão tem mil anos de perdão”. E os ladrões-bandidos não podiam dizer nada, pois os sindigalistas “jogavam na cara”.

Evidentemente todos os super-vilões, como Zédir, Cachoeira, Lalau, Coringa, Super-Homem Bizarro, Georgina, Mauluf e outros se associaram rapidamente, em busca de proteção legal. Contrataram os melhores advogados e marqueteiros, sob o lema “desconsideração nunca mais”. Queriam evidência, queriam projeção, queriam os paraísos fiscais, queriam viver “do bom e do melhor”, mas sem perseguição dos legalistas. Financiaram porcarias em Hollyway e em vários lugares que prometiam perverter a juventude, no sentido de “trazer a média mais para perto”.

Vários emigraram para o Brasil, onde o governo protegia os criminosos e evitava a todo custo a deportação dos meliantes.

O outro lema deles era A União Faz a Farsa.

Fazer o quê?

O mundo é assim. Se você duvida é só pesquisar e colocar em livro todos os que abusaram da lei e depois viraram em vida ou na vida dos filhos heróis da pátria.

Serra, quinta-feira, 02 de agosto de 2012.