O Brasil Doutros Ângulos

 

POR ACIDENTE ENCONTREI NA INTERNET ESTA IMAGEM (aqui colocada em quatro posições)

1ª, natural do mapa múndi.	Veja em baixo o cráton do Planalto Brasileiro e o Planalto da Guiana à direita-acima.	A parte mais alta dos Andes está em vermelho, ela surgiu antes como ilha.	Na medida em que os planaltos iam subindo a Placa de Nazca, surgiram os Andes.

Como está em Tanto Petróleo Quanto Gás e nos demais textos do DVD 3, Material Sensível (porque queria vender).

EQUIVALÊNCIA TECNOCIENTÍFICA	CONJUNTO		#
Antropológica	3	Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, MCES	421
Antropológica	13	Tribo do Cão-Cavalo, TCC	71
Energética	8	Tanto Petróleo Quanto Gás	188
Geográfico-Histórica	2	Instituto Geo-Histórico	85
Geológica	4	Modelo do Balde Cosmogônico	12
Geológica	11	Teoria dos Panelões	130
Geológica, Paleontológica, Arqueológica, Antropológica.	10	Teoria das Flechas	58
Linguística	7	Sinais de um Projeto (Dos cuneiformes aos ideogramas)	8
Paleontológica	5	O Lagoão	55
Paleontológica	9	Teoria da Forquilha	38
Político-Ideológica	1	Instituto da Cura	8
Político-Ideológica	6	Praças Psicológicas	200
Psicologia	12	Textos do Crescimento Humano	29
TOTAL			1303

Estudei lá a migração das duas ilhas-crátons-planaltos que caminhando para sudoeste encontraram a Placa de Nazca e sobrepuseram-se a ela, aparecendo então os Andes, no princípio timidamente como ilhas mal e mal vistas no horizonte, todo o azul forte da imagem sendo do páleo-oceano Pacífico muito mais vasto, que antes ainda era o Pan-Oceano Atlântico-Pacífico a oeste da África-Brasil de então, há 273 milhões de anos.

Quer dizer, de início só havia (antes da queda da flecha – meteorito ou cometa – há 273 milhões de anos) o Brasiláfrica (chamemos assim), depois partido em África e nos dois planaltos que começaram a migrar para sudoeste. Tantos milhões de anos depois as ilhas apareceram a oeste e, surgindo mais e mais, foram constituir a linha contínua que é hoje os Andes.

TUDO ISSO ESTAVA NO FUNDO DO PÁLEO-OCEANO ATLÂNTICO-PACÍFICO

Depois dos Andes foi a vez da planície amazônica atual ser levantada metro a metro, tornando-se o Lobato Sul-Americano, LAS, como passo a passo ficou extensamente posto, finalmente alteando-se a ponto de ser a planície de hoje, tudo aquilo que está em azul na imagem original, da Argentina a Belém.

Acidentalmente a imagem mostrou tudo.

Vitória, segunda-feira, 26 de setembro de 2016.

GAVA.

Arrasador Tiúrtil

 

Depois que os grãos-bretões se acovardaram perante a promessa de invasão por Hitler na Segunda Guerra Mundial (SGM), lá pela metade de 1940 ressurgiu Winston Churchill, que realmente tinha determinação e força de vontade.

O livro de John Lukacs, O Duelo Churchill x Hitler (80 dias cruciais para a Segunda Guerra Mundial), Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002 (sobre original de 1990), mostra isso. O autor era de origem húngara, mudou para os EUA em 1946 e naturalizou-se.

É um adulador dos anglos.

Já tinha lido que Churchill queria, depois da SGM, fuzilar ou enforcar todos os envolvidos pelo lado da Alemanha, sendo dissuadido disso pelos americanos, em particular Roosevelt, que os enviou para julgamento (democrático, com juízes, promotores, advogados, júri) em Nuremberg, aplausos.

WS não tinha nada de democrático, era imperial, lord.

 Diz Lukacs, tudo na página 199.

“Ele [WC] também verificou que o bombardeio de saturação das cidades alemães, era, na melhor das hipóteses, um meio secundário para vencer a guerra, não o meio decisivo. Ainda assim, continuou com essa destruição em massa até o fim, pela principal razão de poupar os exércitos britânico e americano perdas imensas em terra”, negrito e itálico meus [o povo alemão já estava batido, ele destruiu os imóveis até as raízes].

“Conseguiu adiar a invasão anglo-americana da Europa ocidental até julho de 1944, até um momento em que sua superioridade fosse esmagadora”, idem.

“No final de 1940, Churchill se dirigiu ao povo americano: Deem-nos os instrumentos e nós terminaremos o serviço”, eu também.

Ele era mau.

“Terminar o serviço”, como se fosse jogar fora lixo. Tratava-se do povo alemão. Do outro lado estava o extremamente perverso Hitler, inqualificável. Todos eles eram terríveis (Hitler, Churchill, Stálin), menos Roosevelt, que também era manipulador, conspirador, americano descendente de ingleses.

Arre! Que quadra da geo-história...

Foram tantos que nem podemos acreditar.

Ninguém ainda fez livro analisando os caráteres sutilmente.

Vitória, segunda-feira, 26 de setembro de 2016.

GAVA.

A Lista dos Maus Feitos

 

Não seriam os maus feitos, as coisas erradas.

Aqui são os maus, quando e como eles são feitos dentro do ato 50/50 da Natureza e sua expressão ao implementar os erros - fora de Deus e ao acaso -, construindo os maus, os perversos.

SALVE O (EXCESSO) DE PRAZER (é o que cantam aqueles do epicurismo e do carpe diem), a fábrica do Mal.

Maus.	Perversos.	Malvados.	Sinistros.	Bandidos.
Covardes.	Nefandos.	Espancadores.	Corruptos.	Quadrilheiros.
Pedófilos.	Traidores.	Devassos.	Falsos.	Estupradores.

E assim por diante, todo o lado ruim (não está nos outros, ESTÁ, EXISTE, é da Natureza, pode ser expresso por quase todos e quase cada um). Já vimos que Deus-i-Natureza é também 50/50; então, havendo Natureza vai haver expressão do Mal geral.

O que está sendo pedido aqui não é isso, seria mera estatística.

A pergunta é esta: com os maus são feitos?

Qual é a sua trajetória?

Fora aqueles que já nascem predestinados, os outros seguem opções, devem frequentar a escola do Mal, devem ser instruídos pelos que se tornaram professores e trazem às nossas vistas e ouvidos parte ou todo o Mal já inventado no mundo.

O novo mau deve ser construído.

Por exemplo, por Hellwood e outros que propagam, colocando uma pinta negra no lençol branco, depois outra e outra, até ficar pintado e depois preto. Já pedi para classificarem os filmes de HW em termos de tiroteios, mortes, drogas, bebidas, fumo, violência, corrupção de menores, indignidades, traições (inclusive nacionais) e vai.

Como os pepinos foram torcidos nas mais remotas infâncias para expressar e depois promover as infâmias?

Vitória, segunda-feira, 26 de setembro de 2016.

GAVA.

Depois da Naturalização da Humanidade

 

Veja em A Naturalização da Humanidade que ela, assim como a luta pela sobrevivência do mais apto, leva à extinção, do mesmo modo que o ódio e tudo do DdM, Dicionário do Mal, da Natura - todo modo de expressão da Natureza -, chegando à doutrina material, o materialismo, a doença mental da superafirmação da matéria (o idealismo também é).

Olhando para trás, quando começou essa tendência?

Claro, o disparo foi a Revolução Francesa em 1789, com sua antagônica expressão americana de pouco antes, a Revolução Americana, 1776.

E antes disso?

E BATEU-SE A CHAPA (de Assis Valente, música extraordinária, pode ser teatralizada – formidável). Desde o mais no fundo até agoraqui.

E bateu-se a chapa, meu bem, Nessa posição, Eu com a cabeça pendida no teu coração, E hoje quando passas por mim, Nem me dás valor, eu sei, Mas eu vou contar, A todo mundo que já fui teu amor. E bateu-se a chapa, meu bem... Acho muita graça, meu bem, Quando você passa, Com toda essa pose, Que até parece mais um rei, Olhe que eu te estranho, E mando a navalha, E corto esse chapeu de palha, E essa calça de flanela, Que fui eu quem deu. É por isso que bateu-se a chapa, meu bem. Não sei se te lembras, amor, Qual foi a razão, Que a minha cabeça, Ficou em cima do teu coração, A minha cabeleira, Ficou despenteada, Só pra esconder, Tua camisa de malandro, Toda esmolambada. É por isso que bateu-se a chapa, meu bem
Renascentistas (trouxeram os abismos gregos/cegos), doutrinadores da suposta idade de ouro antiga (a democracia só atingia 5 %).
Reformistas, pregadores da dissolução da Igreja.
Iluministas (Voltaire, Rousseau e todos aqueles), adeptos da doença mental do excesso de luz.
Revolução Francesa, explosão da bomba.
Consequências nos 202 anos seguintes, de 1789 a 1991, quando coloquei a queda da URSS, a nova Roma oriental.

Como é sabido, os seguidores deles promoveram massacres formidáveis nas nações, entre 150 e 200 milhões de mortos, tudo isso decorrência da independência humana propagandeada e tão alardeada.

Sem elemento absoluto exterior, as cabeças (emoção e razão) humanas naturalmente desequilibradas levaram à destruição, inclusive com toda essa soberania do eu superafirmativo de si das 50 mil seitas e todo indepedentismo acerbo, acre, acrimonioso, amargo desses intelectuais “de carreira” (aquela outra que Hellwood prega nos filmes).

Muitos danos, muita destruição.

Foi a isso que a naturalização ou materialização levou a humanidade, período que precisa ser investigado desde a colocação da venenosa semente na Terra.

Vitória, segunda-feira, 26 de setembro de 2016.

GAVA.

A Naturalização da Humanidade

 

No livro extremamente profundo de Alain Finkielkraut, A Derrota do Pensamento, Rio de Janeiro, Paz&Terra, 1988 (sobre original de 1987), ele coloca na página 78:

1. “Ao contato com os povos exóticos, o espírito de comparação se introduziu na cidadela religiosa e arruinou, aos poucos, a autoridade da revelação”;
2. “(...) o homem podia manter-se sozinho, agir, refletir, distinguir o bem do mal, sem a luz da fé. Livre de Deus, o sujeito pensante tornou-se o fundador do mundo e a fonte dos valores”.

TIRADO DE ‘O HUMANO NO GRANDE PROJETO’ (e modificado)

Macropirâmide.	22. Pluriverso.	p.6.	Dessas nada sabemos.
	21. Universos.
	20. Superaglomerados.	Dialógica.
	19. Aglomerados.
	18. Galáxias.	p.5.
	17. Constelações.
	16. Estrelas.	Cosmologia.
Mesopirâmide.	15. Planetas.
	15. Mundos (a humanidade está no máximo aqui, está ainda globalizando).	p.4.	Coisas informacionais-p.4 (incompletas) nos governam.
	14. Nações.
	13. Estados.	Informática.
	12. Cidades-municípios.
	11. Empresas.	p.3.	Coisas psicológicas-p.3 nos governam.
	10. Grupos.
	9. Famílias.	Psicologia.
	8. Indivíduos.
Micropirâmide.	8. Corpomentes.	Segunda ponte.	Coisas biológicas-p.2 nos governam.
	7. Órgãos.
	6. Células.	Biologia.
	5. Replicadores (ADRN).
	4. Moléculas.	Química.	Coisas físico-químicas nos governam.
	3. Átomos.
	2. Subcampartículas (abaixo dos de cima).	Física.
	1.                   Campartícula ou partícula fundamental ou cê-bóla.

Não pense que a Cosmologia-p.5 e a Dialógica-p.6 ou a Astronomia-X5 e a Discursiva-X6 são essas conhecidas dagora e daqui.

Se o ser humano é “fundador do mundo”, falta uma parte do mundo, que, no entanto, não estaria lá, porque o humano não chegou lá. Contudo, está, ENTÃO se deduz necessariamente que não somos os fundadores do mundo. E a Informática-p.4 e a Cibernética-X4 não são essas evidenciadas, são outras: os novos-seres com plena chave MIC (memória artificial, inteligência artificial, controle artificial criadas por nós, depois sintética re-criadas por eles) não estão transitando no sistema solar.

A FONTE DOS VALORES

FONTE DOS VALORES AMBIENTAIS.	Mundiais.	Iluminante.
	Nacionais.	Iluminados.
	Estaduais.	Santos-Sábios.
	Urbano-Municipais.	Estadistas.
FONTE DOS VALORES PESSOAIS.	Empresariais.	Pesquisadores.
	Grupais.	Profissionais.
	Familiares.	Lideranças.
	Individuais.	Populares.

Cristo-Deus é o iluminante e há os iluminados, os seres humanos mais altos – o iluminante ilumina o mundo e o constrói. Um indivíduo deve se destacar dentre os populares para instrui-los como liderança, levando ao nível seguinte de arrumação e aglomeração: é pai ou é mãe ou são ambos. Dentre as famílias uns vão se profissionalizar para conduzir os grupos e assim por diante, até que os nacionais permitam uma projeção, o iluminante que vai proporcionar a globalização.

Sempre o menor projeta o maior, até que lá no extremo superior alguém no limite do universo propõe a criação de universos: ESTE UNIVERSO deve ter sido proposto por outro, anterior, e assim sucessivamente, numa regressão infinita – QED, quod erat demonstradum, “como se queria demonstrar”. Propondo-se que o anterior e menos experto constrói o posterior e mais elevado, mais compreensivo, chega-se ao círculo com petição de princípio, cuja circularidade admitida fica por demonstrar – quer dizer, a demonstração sugerida leva a uma não-demonstração, erro de julgamento.

POR CONSEGUINTE, a premissa era errada, devendo-se admitir que do inferior e relativo ou da Natureza não sai a Natureza; e se é assim ela só pode sair de Deus.

Então, naturalizar a humanidade, torna-la natural, material (e, pior ainda, insistir na doença mental que é o materialismo) só pode levar a contradição e beco sem saída. Conclui-se que a fonte de valores não pode ser interna, tem de ser externa; se o interno é a Natureza, o externo é Deus, porisso a fonte de valores só pode ser Deus.

Em vista disso, se é revelação, algo mostrado sem fundamento nos conhecimentos pré-existentes e na busca do que não existe ainda, a revelação (desde que autêntica – disso não podemos saber, só sentir, outros podem e devem desconfiar, há muita gente doida) SÓ PODE VIR DE DEUS.

Repetindo:

1. A revelação só pode vir de Deus (é porisso que ela tem autoridade, é lei);
2. a) o ser humano não pode ser a fonte dos valores (ideia de bem e mal, etc.);
   b) em razão disso ele não pode ser a fonte de valores (nada que um ser humano diga, se não for firmado em lógica, qualquer coisa que venha somente da dialética relacional é insuficiente, é plenamente inadequado).

Vitória, domingo, 25 de setembro de 2016.

GAVA.