Arrasador Tiúrtil
Depois que os grãos-bretões se acovardaram
perante a promessa de invasão por Hitler na Segunda Guerra Mundial (SGM), lá
pela metade de 1940 ressurgiu Winston Churchill, que realmente tinha
determinação e força de vontade.
O livro de John Lukacs, O Duelo Churchill x Hitler
(80 dias cruciais para a Segunda Guerra Mundial), Rio de Janeiro, Jorge Zahar,
2002 (sobre original de 1990), mostra isso. O autor era de origem húngara, mudou
para os EUA em 1946 e naturalizou-se.
É um adulador dos anglos.
Já tinha lido que Churchill queria, depois da
SGM, fuzilar ou enforcar todos os envolvidos pelo lado da Alemanha, sendo
dissuadido disso pelos americanos, em particular Roosevelt, que os enviou para
julgamento (democrático, com juízes, promotores, advogados, júri) em Nuremberg,
aplausos.
WS não tinha nada de democrático, era
imperial, lord.
Diz
Lukacs, tudo na página 199.
“Ele [WC] também verificou que o bombardeio
de saturação das cidades alemães, era, na melhor das hipóteses, um meio
secundário para vencer a guerra, não o meio decisivo. Ainda assim, continuou com essa
destruição em massa até o fim, pela principal razão de poupar os
exércitos britânico e americano perdas imensas em terra”, negrito e itálico
meus [o povo alemão já estava batido, ele destruiu os imóveis até as raízes].
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“Conseguiu adiar a invasão anglo-americana
da Europa ocidental até julho de 1944, até um momento em que sua superioridade
fosse esmagadora”, idem.
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“No final de 1940, Churchill se dirigiu ao
povo americano: Deem-nos os instrumentos e nós terminaremos o serviço”,
eu também.
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Ele era mau.
“Terminar o serviço”, como se fosse jogar
fora lixo. Tratava-se do povo alemão. Do outro lado estava o extremamente
perverso Hitler, inqualificável. Todos eles eram terríveis (Hitler, Churchill,
Stálin), menos Roosevelt, que também era manipulador, conspirador, americano
descendente de ingleses.
Arre! Que quadra da geo-história...
Foram tantos que nem podemos acreditar.
Ninguém ainda fez livro analisando os
caráteres sutilmente.
Vitória, segunda-feira, 26 de setembro de
2016.
GAVA.
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