domingo, 4 de setembro de 2016


A Fonte da Juventude


 

Tanta gente procurou, eu encontrei.

Encontrei a fonte da juventude e você é o primeiro a ler isso.

Vou lhe contar os passos para você chegar lá.

Na realidade tudo começou bem antes, há 3,8 bilhões de anos e para não demorar demais vou falar apenas dos 100 milhões de anos dos primatas, dos 10 milhões de anos dos hominídeos, dos 300 mil anos dos NEMAY (neandertais de Eva Mitocondrial e Adão Y), dos 80 mil anos dos CROM (cro-magnons) que constituem nossa espécie que veio andando por todo esse tempo, montou a civilização.

AGORA VÁ BEM DE PASSO


1.       arranje mulher (se for homem) ou homem (se for mulher);

2.       transe;

3.      os espermatozoides serão soltos e pelo menos um alcançará o útero;

4.      haverá divisão celular e se tudo der certo cerca de nove meses depois nasce um garoto ou uma menina (50/50 das características de pai e de mãe);

5.      ele ou ela se tornará bebê;

6.      crescerá como criança;

7.      em algum momento virará um jovem ou uma jovem.

É isso.

A fonte da juventude é a Vida geral, que se multiplica e torna a se multiplicar. Você esperava uma revelação extraordinária e é, a mais extraordinária de quantas possa haver, porque remonta mais ainda.

RE-MONTANDO A FONTE


- 1. CROM;

- 2. NEMAY;

- 3. hominídeos;

- 4. primatas;

- 5. tudo até a Vida original há 3,8 bilhões de anos;

- 6. a formação da Terra;

- 7. a formação do sistema solar;

- 8. a formação da Galáxia;

- 9. a formação do aglomerado;

- 10. a formação do superaglomerado;

- 11. a formação do universo;

- 12. a pré-essênciaexistência do pluriverso (que é i Deus-Natureza; são idênticos).

Então, para resumir, a Fonte da Juventude vem de i Deus-Natureza pré-existente e pré-essencial. Assim sendo, você vem de i Deus-Natureza. E pode se manter na base de (1/2) n – em 10 misturas você estará reduzido a (1/2)10 = 1/(210) = 1/1.024, mas ainda haverá um resto de você na vida remoçada.

Já mostrei para você, veja lá o que vai fazer desse conhecimento!

Serra, domingo, 01 de abril de 2012.

A VERDADEIRA E A FALSA


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sábado, 3 de setembro de 2016


A Conta de Teletransporte

 

Como na época da expansão dos telefones celulares (quando nem se chamavam apenas celulares) no Brasil, começando em 1994 com quatro mil deles e chegando 18 anos depois a 240 milhões, multiplicação por 60 mil, uma das mais espantosas taxas de expansão de todos os tempos em todos os lugares, também as cabines grandes e pequenas de teletransporte, das simples às sofisticadas, prosperaram enormemente e lá pelo 50º ano do aparecimento das primeiras elas passaram a existir em todos os lugares, de residências da classe média e médio-baixa, pobre, a aeroportos, portos, rodoviárias e todo lugar mesmo.

Havia TT de passageiros e de cargas. A nova forma de transporte não liquidou as antigas, com as quais convivia com pouca ou muita tensão.

As pessoas abusavam, como abusaram dos carros (veja o filme Os Deuses Devem Estar Loucos, sul-africano, sobre a pessoa que pegava na garagem hermética automóvel para levar carta à caixa do correio 100 metros adiante), de todo meio de transporte, da mídia.

As contas de teletransporte vinham altas.

- Amor, você que autorizou as crianças a irem às casas dos vizinhos na PMTT (programáquina de teletransporte)?

- Foi, por quê?

- Elas foram 200 vezes só este mês.

- 200?

- É, 200, na realidade 215.

- 215?

- Você vai ficar repetindo?

- Estou pasmado! Quanto veio de conta?

- 60 % dos nossos salários somados, vamos ter de tirar da poupança, lá se foram nossas férias na Austrália, sem falar que eles foram visitar os avós 50 vezes mês passado, nem te contei.

- Caramba, 60 vezes! Ninguém me fala nada. Porisso papai e mamãe, seu pai e sua mãe me ligaram felizes da vida!

- 50. É, o motivo não contaram.

- Vou mandar retirar a máquina.

- Não faça isso, e nossas saídas?

- Ih, é mesmo. Podemos ir até a TT pública.

- Tá doido, aquilo não funciona, pedaços de nós irão parar em lugares diferentes.

- Ah, querida, aquilo foi uma vez só e erro do condutor, do programador.

- É, vai lá...

- Então usamos a da companhia, a CTT. Ficar em casa a máquina não fica, é abuso.

Serra, sexta-feira, 13 de abril de 2012.

A Cigana Leu o Meu Destino

 

Era uma cigana diferente, veio com uns gatget, uns aparelhinhos muito dos esquisitos, fiquei na minha. Perguntou se eu queria ver meu destino, eu disse que não. Ela disse que era experimental; de graça até injeção na testa, deixei. Ela se sentou à cadeira, espalhou tudo aquilo na mesa, pegou minha mão direita (por quê não a esquerda?), instalou toda aquela porcaria ligada a um notebook do lado, com vários programas de matemática, estatística e probabilidades e sei lá mais o quê, fiquei só assuntando.

Eu tinha 17 anos, quando a gente não sabe o que será da vida.

Ela fez perguntas, respondi, disse que era filho de operários, ela pegou a lista de presidentes do Brasil, só tinha o Lulambão vendido para os burgueses, a chance era pequena de eu ser presidente. E foi dizendo que se eu não chegasse pelo menos ao terceiro grau, universitário, as chances de eu conseguir cargo de chefia no Brasil eram quase nulas, havia uma reserva de mercado. E não tendo curso superior tinha tantos porcento de probabilidade de não conseguir ganhar mais que X reais. A chance de eu viajar sem ter um salário elevado na morcegagem estatal ou ter uma empresa era pequena. Se fosse empresário (sem curso superior eu poderia ser, inclusive político, pois muitos eram analfabetos de pai e mãe, inclusive Lulambão, que nasceu analfabeto) teria grandes probabilidades de sonegar “de montão” (foi ela que disse, assim mesmo, acho que ela não gostava de empresários).

Sem curso superior, ganhando pouco, o mais certo era eu ir para um bairro da periferia cheio de traficantes com muitas oportunidades de cair no tráfico, ser baleado, ser preso com ou sem julgamento.

As chances de pegar mulher bonita e gostosa eram mínimas (ela não falou assim, disse “mulher elegante”). Sem dinheiro, como visitar o estrangeiro? Se a algum lugar eu chegasse seria no máximo ao Paraguai. Como envelhecer além dos 80 ou 90 anos? Sem remédios, sem tratamento dentário, sem cuidar do corpo e da mente certamente encontraria o alemão, Alzheimer ou o outro da tremedeira, Parkinson, que acho que esse é inglês, americano, sei lá.

E falou e falou e falou.

Acreditei.

Não eram só as maquininhas, nem só a positividade e autoconfiança dela, era a confiança que a gente tem nas previsões. Não que aquilo fosse ser verdadeiro, tanto que não foi; foi mais que acreditei, tive medo de cair na linha do meu destino, porisso fiz o esforço sobre-humano de estar longe de todos aqueles lugares de diminuição, fiz tudo ao contrário das piores probabilidades, juntei-me aos “bons”, pelo menos eles se jactam de sua bondade. Fiquei longe do que seria a minha turma: fiz curso superior e até mais, como empresário roubei dos governos, financiei deputados ladrões e depois fui eu mesmo roubar ainda mais.

Hoje patrocino os estudos da filha da cigana, que agora tem programas Cigana 3.0.

Serra, sábado, 07 de abril de 2012.

A Beleza Não Põe Mesa

 

A Beleza era empregada na casa do doutor Mário.

Era tudo de bom.

Educadíssima, finíssima, limpíssima, de uma nobreza a toda prova.

Era negra.

Fazia todos os trabalhos da casa, ganhava super-bem frente a essas porcarias que se paga por aí e por ser quem era tinha várias regalias. Era mais do que da família, o povo todo a amava, tanto o doutor quando dona Selma, os filhos, os vizinhos, os entregadores, todos quanto a conheciam, até as crianças dos vizinhos quando as crianças as traziam, porque ela era puro desvelo.

Contudo, a Beleza não punha mesa.

Não tinha nada que a fizesse colocar os pratos e os alimentos na mesa, dona Selma é que tinha de fazê-lo, junto com as crianças ou os visitantes.

Não tinha como fazê-la pôr mesa.

O doutor Mário argumentava:

- Mas, Beleza, e se você fosse minha patroa, eu não teria de colocar a mesa? Ou se qualquer um fosse seu empregado?

Não adiantava.

Tinha havido (ainda há, em alguma medida) escravidão no Brasil, um dos últimos países a aboli-la (na Arábia Saudita houve servidão até a década dos 1960), parecia que ela estava se sujeitando, sei lá, ela não queria lembrar nem de longe do estado servil, de um ser humano submetendo-se a outro, é vergonhoso mesmo.

Nada a convencia.

Pessoa após pessoa achava que podia vencê-la com tal ou qual argumento, tudo baldado.

Que importava?

Se a Beleza não punha mesa, ela fazia muitas coisas boas, maravilhosas, de longe muito melhores que as de outros.

E todo mundo raciocinava: que importa se a Beleza não põe mesa? Ela tem inúmeras utilidades. Que seria de nós sem a Beleza? A Beleza nos alegra, nos traz felicidade, nos ilumina.

E cada qual procurava fazer o que a Beleza não fazia.
Serra, terça-feira, 10 de abril de 2012.

A Luz na Escuridão

 

O GENERAL MARSHALL (marechal) E O PLANO DE RECUPERAÇÃO

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Wikipédia
George Catlett Marshall, Jr. foi um general dos Estados Unidos, combatente na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, célebre por ser autor do Plano Marshall, de ajuda à reconstrução da Europa devastada após a guerra de 1939-1945. Wikipédia
Nascimento: 31 de dezembro de 1880, Uniontown, Pensilvânia, EUA
Falecimento: 16 de outubro de 1959, Washington, D.C., EUA
Cônjuge: Katherine Tupper (de 1929 a 1959), Elizabeth Carter Cole (de 1902 a 1927)
Plano Marshall
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/dc/Marshall_Plan.svg/332px-Marshall_Plan.svg.png
Mapa da Europa mostrando os países que receberam ajuda do Plano Marshall. As colunas azuis mostram a quantidade total relativa de ajuda por país.
O Plano Marshall, um aprofundamento da Doutrina Truman, conhecido oficialmente como Programa de Recuperação Europeia, foi o principal plano dos Estados Unidos para a reconstrução dos países aliados da Europa nos anos seguintes à Segunda Guerra Mundial. A iniciativa recebeu o nome do Secretário do Estado dos Estados Unidos, George Marshall.

No livro de David Bercuson e Holger Herwig, Um Natal em Washington (O encontro secreto de Roosevelt e Churchill que mudou o mundo), Rio de Janeiro, Ediouro, 2007 (sobre original de 2005), eles colocam nas páginas 157/8:

“Dwight D. Eisenhower apreciava a constância de Marshall: o chefe do Estado Maior, ele anunciava, ‘ficava firme como rochedo’. Dean Acheson louvava a ‘imensidade da integridade’ do general e a ‘elevação e beleza de seu caráter’’. E Pogue, depois de escrever uma biografia em quatro volumes, deixou um retrato de Marshall como um ‘líder de grande confiança pessoal, nascida da experiência e da autodisciplina, com capacidade de aprender, um sentido de dever, uma inclinação a aceitar responsabilidade, com simplicidade de espírito, com caráter em sua forma mais ampla, além de lealdade e compaixão”.

INVESTIGUE O MARECHAL

CARACTERÍSTICAS.
SUAS INVESTIGAÇÕES.
Autodisciplina.
 
Capacidade de aprender.
 
Caráter em sua forma mais ampla.
 
Compaixão.
 
Constância.
 
Elevação e beleza de caráter.
 
Experiência.
 
Firme como rochedo.
 
Inclinação a aceitar responsabilidade.
 
Integridade imensa.
 
Lealdade.
 
Líder de grande confiança pessoal.
 
Sentido de dever.
 
Simplicidade de espírito.
 

Quantos há assim em todo o mundo?

Sabemos que tudo é 50/50, de fato 50 – ε (vagões) e 50 + ε (locomotiva responsável por mover toda a composição, o motor da geo-história); e que neste lado estão os 2,5 % de verdadeiros lutadores – mesmo entre estes há aqueles maiores.

Uma luzinha que seja já derrota toda escuridão, é sinal de que há algo diferente, diverso da capitulação e da derrota. Veja, há os inflexivelmente firmes e corretos que iluminam toda a coletividade humana.

Firme, inabalável.

Vitória, sábado, 03 de setembro de 2016.

GAVA.

Vendendo uma Barbaridade

 

- E aí, vai querer uma barbaridade?

- Quais você tem?

- Tanto tenho das mais leves, quanto das mais pesadas.

- Quais?

- Bem, entre as invendáveis está aquela barbaridade que os filhinhos de papai dos políticos de Brasília fizeram com os índios, tocando fogo neles, terrível, grande barbaridade, não diminui com o tempo, não dá para esconder: por mais tempo que passe e por mais que a gente pinte para ver se melhora, continua impossível passar adiante. Já aquela barbaridade do gás em Bopal, na Índia, não foi tão difícil, já quase esqueceram. E o gás Sarin espalhado no metrô de Tóquio aqui ninguém ouviu falar, foi fácil vender essa barbaridade. Em compensação, se tivessem querido vender lá não teriam conseguido, de modo que às vezes a gente troca.

- Você vende mais para pessoas desinformadas, né?

- Ah, é. As pessoas cultas tem mais tempo e interesse em lembrar, difícil vender pra elas. Você sabe, os ignorantes, que não dão importância ao passado, por vezes aceitam as barbaridades numa boa, assim, sem mais aquela.

- Dá um exemplo.

- Sabe aquela barbaridade dos Gulags?

- Sei, URSS, Sibéria, milhões de mortos, a gente nem sabia.

- Pois então, como foi barbaridade que aconteceu “lá longe”, consegui mascarar e passei pra frente, já ficou menor, foi fácil empurrar pro Esquecimento, ele comprou numa boa. As pessoas acham que nunca vai acontecer perto da gente.

- Não diga! O Esquecimento?

- Foi. Se caiu para o Esquecimento pode cair para qualquer um. Agora mesmo estou tentando empurrar para ele aquela barbaridade do Holocausto. E a Lei Maria da Penha, trazendo tanto alívio às mulheres, vai acabar levando a barbaridade cometida contra as mulheres para o Esquecimento também. Ele absorve muita coisa.

- Perda de Memória também tá nessa, é primo-irmão do Esquecimento, eles trabalham junto do Caos.

- Ih, rapaz, já passei muita coisa pra ele. Infelizmente o Historiador fica patrulhando, mas poucos hoje em dia lêem os relatórios dele. Quem lê não aceita barbaridade de jeito nenhum, nem embrulhando bem, nem enrolando.

- Vá à periferia, lá eles acreditam em qualquer coisa, eles vêem televisão, ouvem rádio, não se lembram de quase nada, a consciência deles é a mais superficial possível, não lêem livros, não sabem nada de geo-história.

- É mesmo, falou tudo. Vou picar a mula pra lá.

Serra, terça-feira, 07 de fevereiro de 2012.

Viagens Virtuais

 

- Nico, olha o caminhão, caramba!

- Puta merda, tava distraído.

- Cara, cê tem que prestar mais atenção. Esse cara tá zureta, Tina.

- Falei pra passar o volante pra mim.

Geraldo meteu o bedelho.

- Jonas, você verificou se estava tudo bem?

- Claro, com o carro tudo bem, tudo azeitadinho.

- Tem certeza?

- Tenho.

- Então, como é que viemos parar em Punta Del Leste? Não estávamos indo para o Espírito Santo?

- Que é isso, Geraldo, como que seria Punta Del Leste?

- Olha pela janela.

Jonas olhou. Realmente.

- Rapaz, que erro de cálculo.

- Ô, Nico, você viu isso?

- Vi, estou bestificado.

Maria se jogou no papo.

- Fui eu, gente. Mexi nos controles.

Reginaldo ficou puto.

- Porra, Maria, você sempre faz isso. Tá no inverno, caramba, a gente não ia conhecer o Espírito Santo? Agora aqui só tem neve.

- Podemos mudar.

- Esse muda pra lá, muda pra cá acaba comigo: planejei A, quero ir para A, sou um homem de compromissos – disse Zeca.

- Ih, Zeca, não se chateia, pensei que ia agradar a vocês.

- Olha, Maria, por mais boa vontade que você tenha, Zeca tá certo, temos que ter um norte (e aqui, literalmente, seria PARA O NORTE, ES, Brasil, não Patagônia, Argentina) – reclamou João.

- João, não encomprida, não. Dá uma trégua, já estou ficando nervosa.

- Maria, toda vez é a mesma coisa, você mexe nos controles – arrematou Nico.

- Se é por isso, agora estamos no ES – interveio Janice (e lá fora começou a brilhar um sol incrível, mesmo no inverno, sem falar que com as chuvas a luminosidade era incrível).

Betão estava eufórico.

- Sei lá, Guarapari (imitando Djavan). É isso aí, Janice, cê é a maioral.

E com isso a viagem virtual continuou no carro virtual por estradas virtuais com pessoas virtuais até restaurantes virtuais, teatros virtuais, praias virtuais e tudo mais virtual, muito bom.

Serra, quarta-feira, 08 de fevereiro de 2012.