sábado, 26 de maio de 2018


O Excêntrico Centro do Mundo

 

QUALQUER PONTO COMO CENTRO E DE CADA LADO UMA SEMI-RETA INFINITA


 
 
 
 
 
 


Como já vimos nos raciocínios sobre o não-finito para qualquer lado-lugar e qualquer tempo antes-depois que caminhemos sempre encontraremos (ou não) porções do espaçotempo não-finito no qual haverão (ou não) universos-duplos modelados.

Assim, cada ponto escolhido é centro do pluriverso, porque de qualquer lado se pode estender semi-retas infinitas. E também não é, pois não há limites-esféricos, bordas co-mensuráveis. É e não-é ao mesmo tempo, como pede o modelo. Não há um centro absoluto no pluriverso.

Contudo, no universo há, aquele mesmo onde estourou o universo. Entrementes, se nem-um ponto é centro absoluto do universo, ele é centro relativo, dado que pode DE FATO traçar em volta de si uma esfera. Aqui também, é e não é ao mesmo tempo, como exige o modelo. Vai daí termos dois é e dois não-é, formando quatro modos.

COMPLETADO (cada ponto ou pessoa)

NO UNIVERSO
NO PLURIVERSO
Não-é
É
É
Não-é

Desse modo, cada centro do mundo é simultaneamente ex-cêntrico, está fora de centro: concomitantemente é e não-é AO MESMO TEMPO. As realidades pares-polares coabitam como possíveis-impossíveis.

Vitória, sábado, 11 de novembro de 2006.

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