segunda-feira, 28 de maio de 2018


i Indústrias

 

Seguindo de “n” Indústrias neste Livro 188, vejamos:

·       AMÊNDOAS JAPONESAS: como sou vidrado em amêndoas de todos os tipos, inclusive de amendoim (inventaram o “amendoim japonês” descascado, assado, com cobertura dura salgada), penso noutras amêndoas, como castanhas-do-Pará, avelãs, nozes e o resto, tudo do mesmo modo que os AJ:

CASTANHAS
Benefícios: Ricas em folato e vitaminas C e B / Boas fontes de ferro, fósforo, riboflavina e tiamina / apresentam menos gordura e calorias do que quase todas as outras nozes.
Saúde no dia-a-dia
leguminosas
Frutas oleaginosas incluem castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, entre outras. Apesar dessas frutas conterem muitas calorias, elas também são carregadas de nutrientes que trazem vários benefícios à saúde, como as gorduras monoinsaturada e poli-insaturada, vitaminas e minerais.

·       BARCO LIBÉLULA: do mesmo modo que o barcasa, barco-asa, só que em vez d ou autonomia muito maior, com as asas-braços apoiadas na água, um de cada lado, a bunda da libélula com o motor dentro d’água suspendendo um pouco quando fosse impulsionado adiante e o empuxo do ar dessa sustentação ao conjunto; para viagens longas, para patrulhas costeiras da Guarda Marinha, para missões, para divertimento:


·       BOMBA ATÔMICA: nesse sentido de “bomba” - como chamam aquelas coisas que os desejosos de aumentar desmesuradamente os músculos usam -, “bomba atômica”, “bomba H”, supermisturas superenergéticas do tipo de Red Bull (“te dá asas”, propaganda bem feliz) e outras, mas nada que contamine as pessoas a qualquer pretexto, inclusive lucro:


·       CASOCEÂNICA: como um disco voador, dois pratos emborcados; duplamente convexo, com uma haste comprida para servir de âncora. As pessoas morariam em cima, a parte de baixo geraria energia, guardaria os dejetos e a água servida para tratamento e reciclagem. Para expor a parte plana do convexo de cima como varanda os gomos seriam rebaixados num segundo cilindro central, puxados por cabos, abaixando ali para levantar nas pontas viradas para fora; ou o convexo de cima seria menor, deixando à mostra uma grande varanda em volta. No telhado células fotoelétricas gerariam eletricidade. Em volta da haste haveria uma grade separadora de tubarões, deixando entrar os peixes, e funcionaria como uma piscina onde os moradores poderiam pular em segurança. Vamos supor que o mundo tivesse ainda 6,0 bilhões, para fazer contas mais simples: os 5 % de ricos seriam 300 milhões, com 75 milhões de famílias – imaginando que só 10 % desejassem teríamos 7,5 milhões de famílias e se cada conjunto super-técnocientífico custasse um milhão de dólares a economia envolvida seria de US$ 7,5 trilhões, talvez 10 vezes isso, sem falar nos médio-altos que tendem a copiar, 15 % de todos ou três vezes os ricos, no total mais de US$ 200 trilhões para mais de 200 milhões de famílias que iriam coalhar os oceanos, especialmente o Golfo do México, próximo dos EUA, e o Mediterrâneo, próximo da Europa. Deveríamos ainda contar proteção, mantimentos, uma quantidade imensurável de serviços posteriores. Quando houvesse tempestade o conjunto inteiro afundaria no mar alguns metros. Com o tempo haveria centenas, depois milhares em verdadeiras cidades marinhas ligadas por barcos:

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


·       DUPLOPARABOLÓIDE DE AUDIÇÃO: como uma espécie de cabeçona de formiga (formiga cabeçuda). O objetivo é ouvir música com alta qualidade e pureza deitado numa poltrona macia e na escuridão, com o som (amortecido noutras direções) concentrando-se nos dois focos dos parabolóides respectivos:


·       PICOBOM: picolé-bombom, bombons dos vários tipos (de chocolate marrom e chocolate branco, com leite, com passas, com amêndoas, de todo tipo, só que na forma de picolés – não picolés com coberturas de chocolate e sim todo ele):


·       PNEUASA: aqui seria um pneu-motor, o motor potente dentro do pneu bem largo para grande estabilidade; a pessoa se sentaria numa cadeira acima. O conjunto teria asas para maior estabilidade e quase voaria. Esporte de alto risco para pessoas muito treinadas, com equivalente proteção. Todo o poder da moto, só que numa roda só:


·       RESTAURÔNIBUS: restaurante-ônibus. Os ônibus urbanos em geral podem ser usados por sete anos, depois são vendidos para a roça, onde são aproveitados indefinidamente – quando fossem aposentados em definitivo em vez de virarem sucatas teriam as cadeiras reorientadas para caber mesas entre elas como nos restaurantes. Claro, os americanos já fizeram isso fartamente com vagões de trens e talvez até com ônibus mesmo, não sei, mas em todo caso é o aproveitamento aqui. Poderiam até ser feitos com esse propósito, espalhando restaurantes nos terrenos baldios:


·       ROMETA OU JULIEU: a fusão dos nomes para mostrar o doce que junta goiabada e queijo, só que alternados numa coluna ou cilindro, podendo-se morder pedaços:


·       SUPERGRÃO EM PASTA: neste caso seria uma bisnaga como pasta de dente, só que com superpasta preta de café superenriquecido, café torrado e moído misturado com açúcar e pastoso para ser colocado em água quente e mexido com colher, dando então no café coado (sem coador, sem mais nada):


Vitória, domingo, 19 de novembro de 2006.

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