i Indústrias
Seguindo de “n” Indústrias neste Livro 188, vejamos:
·
AMÊNDOAS JAPONESAS: como sou vidrado em amêndoas de
todos os tipos, inclusive de amendoim (inventaram o “amendoim japonês”
descascado, assado, com cobertura dura salgada), penso noutras amêndoas, como
castanhas-do-Pará, avelãs, nozes e o resto, tudo do mesmo modo que os AJ:
CASTANHAS
Benefícios: Ricas em folato e
vitaminas C e B / Boas fontes de ferro, fósforo, riboflavina e tiamina /
apresentam menos gordura e calorias do que quase todas as outras nozes.
|
|
Frutas
oleaginosas incluem castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, entre outras. Apesar
dessas frutas conterem muitas calorias, elas também são carregadas de
nutrientes que trazem vários benefícios à saúde, como as gorduras monoinsaturada
e poli-insaturada, vitaminas e minerais.
|
·
BARCO LIBÉLULA: do mesmo modo que o barcasa,
barco-asa, só que em vez d ou autonomia muito maior, com as asas-braços apoiadas
na água, um de cada lado, a bunda da libélula com o motor dentro d’água
suspendendo um pouco quando fosse impulsionado adiante e o empuxo do ar dessa
sustentação ao conjunto; para viagens longas, para patrulhas costeiras da
Guarda Marinha, para missões, para divertimento:
|
|
·
BOMBA ATÔMICA: nesse sentido de “bomba” - como
chamam aquelas coisas que os desejosos de aumentar desmesuradamente os músculos
usam -, “bomba atômica”, “bomba H”, supermisturas superenergéticas do tipo de
Red Bull (“te dá asas”, propaganda bem feliz) e outras, mas nada que contamine
as pessoas a qualquer pretexto, inclusive lucro:
|
|
·
CASOCEÂNICA: como um disco voador, dois pratos
emborcados; duplamente convexo, com uma haste comprida para servir de âncora.
As pessoas morariam em cima, a parte de baixo geraria energia, guardaria os
dejetos e a água servida para tratamento e reciclagem. Para expor a parte plana
do convexo de cima como varanda os gomos seriam rebaixados num segundo cilindro
central, puxados por cabos, abaixando ali para levantar nas pontas viradas para
fora; ou o convexo de cima seria menor, deixando à mostra uma grande varanda em
volta. No telhado células fotoelétricas gerariam eletricidade. Em volta da
haste haveria uma grade separadora de tubarões, deixando entrar os peixes, e
funcionaria como uma piscina onde os moradores poderiam pular em segurança.
Vamos supor que o mundo tivesse ainda 6,0 bilhões, para fazer contas mais
simples: os 5 % de ricos seriam 300 milhões, com 75 milhões de famílias –
imaginando que só 10 % desejassem teríamos 7,5 milhões de famílias e se cada
conjunto super-técnocientífico custasse um milhão de dólares a economia
envolvida seria de US$ 7,5 trilhões, talvez 10 vezes isso, sem falar nos médio-altos
que tendem a copiar, 15 % de todos ou três vezes os ricos, no total mais de US$
200 trilhões para mais de 200 milhões de famílias que iriam coalhar os oceanos,
especialmente o Golfo do México, próximo dos EUA, e o Mediterrâneo, próximo da
Europa. Deveríamos ainda contar proteção, mantimentos, uma quantidade imensurável
de serviços posteriores. Quando houvesse tempestade o conjunto inteiro
afundaria no mar alguns metros. Com o tempo haveria centenas, depois milhares
em verdadeiras cidades marinhas ligadas por barcos:
|
·
DUPLOPARABOLÓIDE DE AUDIÇÃO: como uma espécie de cabeçona de
formiga (formiga cabeçuda). O objetivo é ouvir música com alta qualidade e
pureza deitado numa poltrona macia e na escuridão, com o som (amortecido
noutras direções) concentrando-se nos dois focos dos parabolóides respectivos:
|
|
·
PICOBOM: picolé-bombom, bombons dos vários
tipos (de chocolate marrom e chocolate branco, com leite, com passas, com
amêndoas, de todo tipo, só que na forma de picolés – não picolés com coberturas
de chocolate e sim todo ele):
|
|
·
PNEUASA: aqui seria um pneu-motor, o motor potente
dentro do pneu bem largo para grande estabilidade; a pessoa se sentaria numa
cadeira acima. O conjunto teria asas para maior estabilidade e quase voaria.
Esporte de alto risco para pessoas muito treinadas, com equivalente proteção.
Todo o poder da moto, só que numa roda só:
|
|
·
RESTAURÔNIBUS: restaurante-ônibus. Os ônibus
urbanos em geral podem ser usados por sete anos, depois são vendidos para a
roça, onde são aproveitados indefinidamente – quando fossem aposentados em
definitivo em vez de virarem sucatas teriam as cadeiras reorientadas para caber
mesas entre elas como nos restaurantes. Claro, os americanos já fizeram isso
fartamente com vagões de trens e talvez até com ônibus mesmo, não sei, mas em
todo caso é o aproveitamento aqui. Poderiam até ser feitos com esse propósito,
espalhando restaurantes nos terrenos baldios:
|
|
·
ROMETA OU JULIEU: a fusão dos nomes para mostrar o
doce que junta goiabada e queijo, só que alternados numa coluna ou cilindro,
podendo-se morder pedaços:
|
·
SUPERGRÃO EM PASTA: neste caso seria uma bisnaga como
pasta de dente, só que com superpasta preta de café superenriquecido, café
torrado e moído misturado com açúcar e pastoso para ser colocado em água quente
e mexido com colher, dando então no café coado (sem coador, sem mais nada):
|
|
Vitória, domingo, 19 de novembro de
2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário