quinta-feira, 31 de maio de 2018


De-mago-orgia

 

Desde quando aos 17 anos tive um colapso de solidão e abandono venho fazendo essas composições. Esta, em particular diz de fundo que a magia é demagogia, “arte ou poder de conduzir o povo” para o Mal, diga-se de passagem.

Dos nove modos do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática, com os 26 sub-modos – 12 altos-teóricos e 12 baixos-práticos, mais a aritmo-geoalgébrica) geral, a Magia é o mais irresponsável, junto com seu coligado, a Arte.

Tornou-se devassidão libertina, faz o que quer quando quer, sem o menor respeito pelo povo (sem falar nas elites).

DEMAGOGIA NA WEB

Demagogia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Demagogia é um termo de origem grega que significa "arte ou poder de conduzir o povo". É uma forma de atuação política na qual existe um claro interesse em manipular ou agradar a massa popular, incluindo promessas que muito provavelmente não serão realizadas, visando apenas a conquista do poder político e ou outras vantagens correlacionadas[1].
É a estratégia de condução político-ideológica, valendo-se da utilização de argumentos apelativos, emocionais ou irracionais, em vez de argumentos racionais[2] para proveito próprio.
Em geral, a demagogia está relacionada à negativa da deliberação racional fazendo uso de uma das falhas da democracia, qual seja, manipular a maioria pelo uso de aparentes argumentos de senso comum entremeados com disjunções falaciosas, prática esta que remonta já à Grécia antiga, muito embora sem conotação negativa a princípio.[3]
Dicionário.
 
demagogia
substantivo feminino
Pol hegemonia política das facções populares.
Pol pej. poder de natureza tirânica ou imoral exercido em nome das multidões.

De fato, é um poder tirânico que a título de nos divertir dos cansaços da vida trabalhosa se impõem com as perversidades que vem aparecendo no Brasil dos tempos do PT para cá, todas essas imoralidades que o povo vem com toda razão recusando.

Eis aí o livro de George R. R. Martin (1948), O Dragão de Gelo, São Paulo, LeYa, 2014 (original de 1980, 34 anos entre a edição americana e a brasileira, só foi feito depois que ele ficou famoso com As Crônicas de Gelo e Fogo), escreveu em torno dos (1980 – 1948 =) 32 anos. Em primeiro lugar há isso de dragões, as pessoas esquecendo da Curva do Sino que bichos tão grandes as engoliriam nos momentos de ira (são sempre os Zoutros). Depois, é dragão de GELO, gelo é água congelada, abaixo de 4º C (e não zero grau, começa a congelar nesse ponto, 0º C é o ponto de congelamento, com ponto de ebulição a 100º C na CNTP, condições normais de temperatura e pressão). Os magos são mentirosos compulsivos, torcem a realidade para seus propósitos tantas vezes vis e para ganhar sustentação do orgulho (fama, poder, riqueza e beleza).

Pois então, esse dragão de gelo (cuja funcionalidade ou atividade ninguém sabe como se daria) não obedece às leis da termodinâmica, entre as quais o calor passar do corpo mais quente para o mais frio: vivendo os humanos fictícios numa região extremamente fria, a garotinha ainda teria o corpo entre 36 e 37º C e quando encostasse no tal dragão, fatalmente o calor sairia dela para ele, queimando-o e causando hipotermia nela.

Em Bois e Vacas, o Vaqueiro e o Dono do Curral (do livro 189 do Expresso 222..., que estou postando no BLOGAVAREPUBLICA) há citações de Sir Alfred Hitchcock (cineasta americano-1907-1980), das quais separei esta:

Existe algo mais importante do que a lógica: a imaginação. Se a ideia é boa, a lógica deve ser jogada pela janela.

Os magicartistas têm esse excesso de liberdade, que já está enjoando, tornaram-se exploradores do povo e foram longe demais, agora são perigosos, não respeitam coisa alguma, devem ser refreados.

Virou libertinagem pública, são agora indecorosos, obscenos.

Vitória, quinta-feira, 31 de maio de 2018.

GAVA.

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