Naves Biconvexas
Já falei várias vezes de como seria
muito melhor as naves espaciais NÃO serem como são mostradas nos filmes, tanto
no exterior quanto no interior, tanto na forma quanto no conteúdo. Melhor se
fossem esféricas, como disse em ASC Adão
Sai de Casa – e não faz sentido as naves pequenas serem como nossos aviões,
nem entrarem nos hangares como entrariam no mar em porta-aviões, pois o espaço
é diferente e as leis que valem lá incorporam variantes não usadas na Terra.
Outra forma conveniente seria a de
lentes biconvexas.
NAVES
MAIS ESPERTAS
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Por uma razão só: em volta caberiam
“n” naves menores no perímetro ou circunferência da nave principal, a nave-mãe.
No final dos setores ou “gomos” do círculo poderiam ficar 2πR: N naves
pequenas, naves-filhas, N sendo a largura da NF. Digamos que o raio seja R = 50:
π – com isso teríamos 100: N naves; se quisermos naves pequeníssimas, caças
individuais de dois metros de largura na cabine podemos ter 50 NF em volta, que
acoplariam ou sairiam lentamente, por computador, sempre na e da borda. Não faz
sentido elas arremeterem, quando há computadores e nada mais é manual como nos
porta-aviões; no espaço as velocidades são extremas e é muito perigoso entregar
o controle aos tempos altíssimos de reação dos humanos. Tudo deve ser muito
cuidadoso.
As NF teriam formato curvo
acompanhando a nave-mãe e para dentro corte vertical conforme a necessidade de
carga, sendo mais compridas ou mais curtas no eixo, talvez em meia-lente mais
compridas e em meia-lente mais curtas.
Vitória,
quarta-feira, 22 de novembro de 2006.
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