segunda-feira, 28 de maio de 2018


Naves Biconvexas

 

Já falei várias vezes de como seria muito melhor as naves espaciais NÃO serem como são mostradas nos filmes, tanto no exterior quanto no interior, tanto na forma quanto no conteúdo. Melhor se fossem esféricas, como disse em ASC Adão Sai de Casa – e não faz sentido as naves pequenas serem como nossos aviões, nem entrarem nos hangares como entrariam no mar em porta-aviões, pois o espaço é diferente e as leis que valem lá incorporam variantes não usadas na Terra.

Outra forma conveniente seria a de lentes biconvexas.

NAVES MAIS ESPERTAS


Por uma razão só: em volta caberiam “n” naves menores no perímetro ou circunferência da nave principal, a nave-mãe. No final dos setores ou “gomos” do círculo poderiam ficar 2πR: N naves pequenas, naves-filhas, N sendo a largura da NF. Digamos que o raio seja R = 50: π – com isso teríamos 100: N naves; se quisermos naves pequeníssimas, caças individuais de dois metros de largura na cabine podemos ter 50 NF em volta, que acoplariam ou sairiam lentamente, por computador, sempre na e da borda. Não faz sentido elas arremeterem, quando há computadores e nada mais é manual como nos porta-aviões; no espaço as velocidades são extremas e é muito perigoso entregar o controle aos tempos altíssimos de reação dos humanos. Tudo deve ser muito cuidadoso.

As NF teriam formato curvo acompanhando a nave-mãe e para dentro corte vertical conforme a necessidade de carga, sendo mais compridas ou mais curtas no eixo, talvez em meia-lente mais compridas e em meia-lente mais curtas.
Vitória, quarta-feira, 22 de novembro de 2006.

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