segunda-feira, 28 de maio de 2018


O Fogo Ardente do Inventor

 

Sabemos do mito de Prometeu = MODELO DO INVENTOR na Rede Cognata. Segundo a lenda (= TEXTO na RC) ele foi acorrentado = DOMINADO.

Vejamos as variações na RC:

·       Abutre = CÍRCULO = CORTADOR = OLHO = CALOR e segue;

·       Águia = TERRA = DOR = DAR = REDEBER = DURO = LEVE = JOGO = VÍDEO = TER = TIRO e segue;

·       Cáucaso = CORPO = CRIME = COMEÇO = ALFA = ADÃO e segue; monte Cáucaso = MUNDO CRIMINOSO = EXTERIOR CRIAÇÃO = APARENTE EVOLUÇÃO e segue;

·       Fogo = PODER = SALVADOR = SANTO = SUJO = FATO = PALAVRA = CHAVE = PIRÄMIDE = FOCO = PROMETEU = SÁBIO = SABER e segue;

·       Inventor = PATENTE = EMBUSTE = ENGASTE = ENTENDER = ENTANTO e segue;

O que isso parece estar dizendo é que o Titã (= DEUS = DEMÔNIO = DRAGÃO = DOIS = TRAIÇOEIRO e segue) Prometeu roubou o poder (= PALAVRA = PODER = CHAVE) dos deuses (= JOGADORES) e foi desterrado num mundo exterior de criminosos, assim como a Austrália já o foi, um lugar ou terra de degredados. Seu poder ia sendo lentamente comido ou por águias ou por abutres e sua imortalidade ou santidade ou sabedoria o regenerava = DOMINAVA = DOMAVA de novo. Mal estava reconstituído (= GOVERNANTE) e voltava a ser comido = CORROMPIDO. É lógico, parece lógico.

Um deus rebelde, um jogador destoando dos jogadores, sensível com as personagens do jogo, como se um deles ficasse preocupado com os bonecos.

Vitória, quarta-feira, 22 de novembro de 2006.

 

PROMETEU ESTÁ CUMPRIDO

Prometeu (mitologia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Vulcano acorrentando Prometeu (1623) em tela de Dirck van Baburen
Vulcano acorrentando Prometeu (1623) em tela de Dirck van Baburen
Prometeu, titã grego, era filho do titã Jápeto e de Ásia (filha de Oceano) e irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio. Prometeu significa "previdente" em grego.
"Encobre o teu Céu ó Zeus
com nebuloso véu e,
semelhante ao jovem que gosta
de recolher cardos
retira-te para os altos do carvalho ereto
Mas deixa que eu desfrute a Terra,
que é minha, tanto quanto esta cabana
que habito e que não é obra tua
e também minha lareira que,
quando arde, sua labareda me doura.
Tu me invejas!
(...)
Eu honrar a ti? Por quê?
Livras-te a carga do abatido?
Enxugaste por acaso a lágrima do triste?
(...)
Por acaso imaginaste, num delírio,
que eu iria odiar a vida e retirar-me para o ermo
por alguns dos meus sonhos se haverem
frustrado?
Pois não: aqui me tens
e homens farei segundo minha própria imagem:
homens que logo serão meus iguais
que irão padecer e chorar, gozar e sofrer
e, mesmo que forem parias,
não se renderão a ti como eu fiz"
 
Goethe descreve um homem extraordinário, que se nega a venerar deuses ou estar sob submissão de alguém.

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