Perdeu, Mas Levou...
OS
QUATRO MODOS
GANHAR
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PERDER
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1. ganha e leva
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3. perde e não leva
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2. ganha, mas não leva
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4. perde, mas leva
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Como se sabe, no Brasil temos 81
cadeiras no Senado mais 513 na Câmara dos Deputados, mais (na base de 10
estaduais para cada um federal) 5.130 deputados estaduais nas Assembléias
Legislativas, mais 5,5 mil prefeitos nas cidades-municípios, mais 27
governadores (26 dos estados e um do distrito federal) nos estados, mais uma
quantidade indeterminada de vereadores (se forem em média 10 por cidade
chegarão a 55 mil), no total umas 65 mil pessoas vivendo às nossas custas com
suas cortes régias gastadoras, dilapidadoras do patrimônio público,
entreguistas mesmo no geral (embora com as “honrosas exceções” de sempre).
Passam de 65 mil condes e marqueses em outras tantas satrapias, sem falar dos juízes
do Judiciário, que devem ser milhares também. É uma gastança absurda, daí eu
pregar atualmente o fim do Estado.
Muito mais gente ficou de fora, talvez
na base de 10 para um entre candidatos e aprovados pelos votos.
A quantidade precisa apontada pelo
Tribunal Federal Eleitoral foi de 18.716 candidatos para 5.752 eleitos (um
presidente, 27 governadores, 81 senadores, 513 deputados federais, 5.130
deputados estaduais), relação de 3,25/1,00, quer dizer, ficarão de fora 2,25
candidatos que gastaram dinheiro seu e dos outros, principalmente de empresas e
devem responder por ele como à Máfia. Os que se iludem empenharam dinheiro seu
e de suas famílias e amigos. Essa gente ficará a “ver navios”?
No Brasil os candidatos perdem, mas
não perdem, pois são empregados pelos correligionários: por exemplo Erundina
perdeu o governo de São Paulo, porém encontrou abrigo no PT do ES na época de
Vitor Buaiz, o arrochador do funcionário público daqui. E assim é com quase
todos eles, salvo as raras exceções esperadas.
Agora, seria preciso fazer um livro
apontando o trânsito dos candidatos (de preferência de todos eles, mas se for
proibitivo em dinheiro ou tempo, fazer dos mais evidentes, digamos 10 %).
Precisamos saber como o nosso trabalho abriga essa bandidagem para aprendermos
a nos defender e ao nosso suado dinheirinho. Somos nós que estamos pagando essa
festa, sem falar que de dois em dois anos são realizadas desnecessárias
eleições, com vasto gasto de dinheiro; se a Copa do Mundo fosse de dois em dois
anos perderia totalmente a graça. Nós estamos financiando esse festim dos
ordinários.
Isso precisa acabar e com urgência.
A condição da liberdade é a eterna
vigilância E A AÇÃO.
Vitória, segunda-feira, 06 de novembro
de 2006.
A
LISTA DE 2006.
Eleições 2006 - Divulgação de Dados
de Candidatos
CONSULTA CONSOLIDADA, DADOS ATÉ A PRESENTE DATA - DADOS SUJEITOS A
ALTERAÇÃO
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