Tamanho
Mínimo para Disparar Sequência Catastrófica
PROCURANDO
TODOS OS EFEITOS ENTRE AS 400 MIL QUEDAS
Super-pequenos.
|
Pequenos.
|
Médios.
|
Grandes.
|
Supergrandes.
|
2,5 % e assemelhados (de fronteira).
|
90,0 %
|
2,5 % e assemelhados (de fronteira).
|
Evidentemente há os muito pequenos, que mal
deixam marca na Natureza, talvez colaborando com a explosão de um vulcão nas
redondezas ou algo quase insignificante: deve haver tamanho mínimo que cause
devastação, destruição mais significativa, algo que mude os rumos da Natura, um
movimento de rearrumação bastante expressivo.
A linha de elaboração que segui me afastou
das equações e agora não consigo usá-las para modelar em superprogramáquinas as
computações gráficas em 2D e 3D, até em holografia, de forma que possamos ver
de dentro mesmo as coisas ocorrendo no instante mesmo. Tenho de ficar
imaginando em lugar de coletar os dados de campo, inserir no triturador
organizador de dados em informações, de modo a ter algo muito próximo da
realidade que, por sua vez, nos reorientarão. Os tecnocientistas matemáticos
programadores, não, eles podem deixar os supercomputadores por dias e meses
rodando os programas e entregar uma lista escalonada desde o final, o de efeito
mais desastroso, até o começo, onde principiam os efeitos com algum grau de
notabilidade.
Qual provocaria os menores estragos?
Evidentemente, todo maior que esse
preocuparia, e entre os objetos NEAR próximos da Terra os serviços espaciais
começariam a vasculhar todo maior que aquele, acoplando neles foguetes
desviadores de órbita para os levar para o Sol, o grande triturador de matéria
do sistema, até que os novos-seres, NS (NÓS de consciência compartilhada)
pudessem limpar todo o SS ou apenas os usassem para montar fábricas, desmontando-os
e usando o material para todo tipo de abrigo.
Sabendo algo mais próximo da realidade já seria
possível agir.
Vitória, quinta-feira, 8 de março de 2018.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário