quinta-feira, 8 de março de 2018


Tamanho Mínimo para Disparar Sequência Catastrófica

 

PROCURANDO TODOS OS EFEITOS ENTRE AS 400 MIL QUEDAS

Resultado de imagem para curva do sino
Super-pequenos.
Pequenos.
Médios.
Grandes.
Supergrandes.
2,5 % e assemelhados (de fronteira).
90,0 %
2,5 % e assemelhados (de fronteira).

Evidentemente há os muito pequenos, que mal deixam marca na Natureza, talvez colaborando com a explosão de um vulcão nas redondezas ou algo quase insignificante: deve haver tamanho mínimo que cause devastação, destruição mais significativa, algo que mude os rumos da Natura, um movimento de rearrumação bastante expressivo.

A linha de elaboração que segui me afastou das equações e agora não consigo usá-las para modelar em superprogramáquinas as computações gráficas em 2D e 3D, até em holografia, de forma que possamos ver de dentro mesmo as coisas ocorrendo no instante mesmo. Tenho de ficar imaginando em lugar de coletar os dados de campo, inserir no triturador organizador de dados em informações, de modo a ter algo muito próximo da realidade que, por sua vez, nos reorientarão. Os tecnocientistas matemáticos programadores, não, eles podem deixar os supercomputadores por dias e meses rodando os programas e entregar uma lista escalonada desde o final, o de efeito mais desastroso, até o começo, onde principiam os efeitos com algum grau de notabilidade.

Qual provocaria os menores estragos?

Evidentemente, todo maior que esse preocuparia, e entre os objetos NEAR próximos da Terra os serviços espaciais começariam a vasculhar todo maior que aquele, acoplando neles foguetes desviadores de órbita para os levar para o Sol, o grande triturador de matéria do sistema, até que os novos-seres, NS (NÓS de consciência compartilhada) pudessem limpar todo o SS ou apenas os usassem para montar fábricas, desmontando-os e usando o material para todo tipo de abrigo.

Sabendo algo mais próximo da realidade já seria possível agir.

Vitória, quinta-feira, 8 de março de 2018.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário