quinta-feira, 8 de março de 2018


O Querer da Mulher

 

Através do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) podemos tentar determinar, PELA LÓGICA, o que esperar do comportamento das mulheres-mães.

COMPORTAMENTO ESPERADO

IMPORTÂNCIA
COMENTÁRIO
1º lugar
Os garotinhos, por quem elas darão a própria vida.
A posse, a base de sustentação dos garotinhos (até um prato é relevante e elas grudarão em tudo que é material).
Elas mesmas, como linha de defesa dos garotinhos.
Os homens, como provedores e como depositantes de esperma no vaso de depósito, para produção de mais garotinhos.
As menininhas, como futuras produtoras de garotinhos; suas competidoras futuras.
As mulheres que transam, mas não têm filhos; suas competidoras diretas e presentes.
Os outros filhos, garotinhos das outras.
A coletividade e o resto.

Pode mudar um pouco, mas muito pouco.

Isso é importantíssimo, pois vimos que na socioeconomia ou produçãorganização elas são as organizadoras e vão organizar ou amealhar nesse sentido, o que se refletirá nas compras, nos divórcios, em tudo mesmo.

Se for mesmo assim, isso quer dizer que TUDO que foi construído pela espécie gira há 200 mil anos (desde os primeiros neandertais) em torno dos garotinhos, dos frágeis garotinhos; e tudo é fingimento, no sentido de nunca perturbar suas existências. As menininhas-mulheres-mães farão DE TUDO para não dar a entender como são frágeis diante do perigo aos garotinhos. Elas matarão em nome deles, mentirão em nome deles, se prostituirão em nome deles, farão “de um tudo”, como diz o povo, para garantir suas sobrevivências. Depois que os têm os homens se tornam apenas adereços. Mas, enquanto não os têm farão qualquer coisa para arranjar um homem com que tê-los, nem que seja uma pseudofêmea.

Vitória, domingo, 13 de agosto de 2006.

 

O OBJETO DE VENERAÇÃO AMOROSA

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Certa vez perguntaram à uma mãe qual
era seu filho preferido, aquele que ela
mais amava.
E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
- "Nada é mais volúvel que um coração
de mãe. E, como mãe, lhe respondo:
o filho dileto, aquele a quem me dedico
de corpo e alma...
É o meu filho doente, até que sare,
o que partiu, até que volte,
o que está cansado, até que descanse,
o que está com fome, até que se alimente,
o que está com sede, até que beba,
o que está estudando, até que aprenda,
o que está nu, até que se vista.
o que não trabalha, até que se empregue,
o que namora, até que se case,
o que casa, até que conviva,
o que é pai, até que os crie,
o que prometeu, até que se cumpra,
o que deve, até que pague,
o que chora, até que cale".
E, já com o semblante bem distante
daquele sorriso, completou:
- “O que já me deixou, até que o
reencontre”
Sérgio Zambiazi
 

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