quarta-feira, 4 de outubro de 2017


Tecnociência da Transmissão de Pensamentos

 

                            Faz algum tempo venho pensando que existe de fato a transmissão de pensamentos e até já escrevi sobre isso: é a fala. Tentei interessar a professora da UFES no conceito, que ela colocaria como debate para a classe, mas ela não se comoveu.

EXISTEM ATÉ LIVROS ENSINANDO A TRANSMISSÃO DE PENSAMENTO (em português)


Veja só você, nós sabemos transmitir pensamentos.

Claro que não é sem falar, mas já é um adiantamento importantíssimo, fundamental mesmo; sabemos escrever e guardar memória dos nossos pensamentos e desde Gutenberg no Ocidente europeu lá por 1450 sabemos até propagar os livros, as caixas de memórias, aos milhares e aos milhões (por exemplo, a caixa de memórias de Dan Brown, O Código da Vinci já vendeu 25 milhões de exemplares ao redor do mundo – um fenômeno de transmissão de pensamentos que já atingiu PELO MENOS 25 milhões de mentes, até muito mais, pois cada livro é lido por vários).

Então, seria construir um livro como os de português; mas, não sendo eu professor, nem sendo filólogo, seria um discurso filosófico, posto pelo modelo, seguindo suas trilhas, acomodando-se a ele. Seria bom ter adesão de um professor, de preferência mestre ou doutor, mas eles se julgam tão acima de tudo isso que acho até impossível. Na falta, é enfrentar e colocar como discurso, o que toma tempo; fazer uma colagem dos textos de vários livros e colocar à parte o que for próprio do modelo e dos meus pensamentos.

Vitória, sexta-feira, 10 de junho de 2005.

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