sexta-feira, 6 de outubro de 2017


Os Trabalhadores Europeus


 

                            Os europeus são muito trabalhadores.

                            Os trabalhadores europeus são muito dedicados.

                            Numa época em que virou moda malhar os europeus é preciso repor a verdade ao máximo, guardando distância da adulação.

                            Todas as Américas são de colonização européia (do Alasca ao Cabo Horn), boa parte da África, alguns lugares da Ásia e uma parte da Oceania. Assim como os europeus se tornaram extraordinariamente melhores devido à presença de Jesus e, como já mostrei, se tornaram dominantes no mundo, as Américas são inteiramente dependentes da Europa. A África não ficou arruinada devido à presença européia; pelo contrário, ela não é melhor porque os europeus foram para lá tardiamente, maciçamente desde 1870, embora os portugueses tenham chegado antes da virada dos 1500.

                            Os asiáticos, como já mostrei também (Japão, Coréia, China, Vietnã e demais países) melhoraram em virtude da chegada dos europeus e de seu desafio universal e em virtude da presença de Cristo (a mais recente grande rendição foi da China com o Caminho de Duas Vias em 1986).

                            Por toda parte a inteligência européia operou maciçamente, levando a civilização muitas vezes com tacão militar, o que é deplorável; mas, considerando que os outros povos eram e são piores em suas intenções e práticas, os europeus fizeram a obra, ainda que a contragosto meu com tantas perdas de vidas.

                            Tudo isso precisa ser reavaliado desapaixonadamente, mostrando as CONQUISTAS e as COLONIZAÇÕES COMPARADAS (Como cada continente conquistou e colonizou os outros? Como o fazia e fez cada povo?) Porque, pensando bem, os europeus levaram a civilização a quatro continentes (contando a Antártica e o Ártico, seis) em toda a Terra. Coloquemos um X no lugar de Europa e perguntemos: o que seria o planeta hoje sem a presença de X?

                            Vitória, quinta-feira, 16 de junho de 2005.

                           

                            EUROPEUS NAS AMÉRICAS

A COLONIZAÇÃO EUROPÉIA DOS TRÓPICOS
Arthur Cezar Ferreira Reis
O mundo tropical, revelado como um novo espaço e nas humanidades e culturas que possuiu, foi a empresa que os europeus promoveram e encontra suas raízes nos contatos medrosos, realizados pelos cruzados e pelos mercadores italianos e ibéricos do Medievo.
Missão
É fácil perceber que, embora vivamos em tempos de globalização, nossos pensamentos e ações ainda continuam fragmentados, individualizados, paroquianos ... Temos uma visão restrita da realidade e, conseqüentemente, da nossa missão.

EUROPEUS NA ÁFRICA, NA ÁSIA E NA AUSTRÁLIA

Iluminismo
"Na segunda metade do século XIX, mais concretamente a partir de 1870, iniciou-se o grande salto da expansão colonialista européia. Em menos de 30 anos, a febre colonial chegou aos confins do globo. A Grã-Bretanha e a França alargaram e consolidaram seus domínios na Ásia ao mesmo tempo em que se lançaram na grande aventura africana. A Alemanha de Otto von Bismarck (1815/1898), estimulada por um desenvolvimento econômico sem precedentes, provocou a divisão da África. Os holandeses aperfeiçoaram seus métodos de exploração na Insulíndia (hoje Indonésia), e o rei Leopoldo II (1835/1909), da Bélgica, instalou no Congo (hoje Zaire) um "Estado independente".
Armelle Enders
Francesa faz elogio do “jeitinho”
(27/3/2000)
FÁTIMA GIGLIOTTI
de Paris
O famoso ‘jeitinho‘ brasileiroencontra justificativa na história política recente do Brasil. O convívio com um Estado instável e sem ‘tradição enraizada de prestação de serviços‘ fez com que a sociedade adquirisse ‘capacidade de mudança e criatividade‘ para suplantar as deficiências do Estado.
A opinião é da brasilianista francesa Armelle Enders, 36, que leciona história do século 19 e colonização européia na Universidade Paris 4 e é conferencista de História do Brasil na Escola Prática de Altos Estudos de Paris. Em maio, Enders lançará seu segundo livro sobre o Brasil (‘História do Rio de Janeiro‘, editora Fayard).

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