Os
Trabalhadores Europeus
Os
europeus são muito trabalhadores.
Os
trabalhadores europeus são muito dedicados.
Numa
época em que virou moda malhar os europeus é preciso repor a verdade ao máximo,
guardando distância da adulação.
Todas
as Américas são de colonização européia (do Alasca ao Cabo Horn), boa parte da
África, alguns lugares da Ásia e uma parte da Oceania. Assim como os europeus
se tornaram extraordinariamente melhores devido à presença de Jesus e, como já
mostrei, se tornaram dominantes no mundo, as Américas são inteiramente
dependentes da Europa. A África não ficou arruinada devido à presença européia;
pelo contrário, ela não é melhor porque os europeus foram para lá tardiamente,
maciçamente desde 1870, embora os portugueses tenham chegado antes da virada
dos 1500.
Os
asiáticos, como já mostrei também (Japão, Coréia, China, Vietnã e demais
países) melhoraram em virtude da chegada dos europeus e de seu desafio
universal e em virtude da presença de Cristo (a mais recente grande rendição foi
da China com o Caminho de Duas Vias em 1986).
Por
toda parte a inteligência européia operou maciçamente, levando a civilização
muitas vezes com tacão militar, o que é deplorável; mas, considerando que os
outros povos eram e são piores em suas intenções e práticas, os europeus
fizeram a obra, ainda que a contragosto meu com tantas perdas de vidas.
Tudo
isso precisa ser reavaliado desapaixonadamente, mostrando as CONQUISTAS e as
COLONIZAÇÕES COMPARADAS (Como cada continente conquistou e colonizou os outros?
Como o fazia e fez cada povo?) Porque, pensando bem, os europeus levaram a
civilização a quatro continentes (contando a Antártica e o Ártico, seis) em
toda a Terra. Coloquemos um X no lugar de Europa e perguntemos: o que seria o
planeta hoje sem a presença de X?
Vitória,
quinta-feira, 16 de junho de 2005.
EUROPEUS NAS AMÉRICAS
A
COLONIZAÇÃO EUROPÉIA DOS TRÓPICOS
Arthur Cezar Ferreira Reis
O mundo
tropical, revelado como um novo espaço e nas humanidades e culturas que
possuiu, foi a empresa que os europeus promoveram e encontra suas raízes nos
contatos medrosos, realizados pelos cruzados e pelos mercadores italianos e
ibéricos do Medievo.
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Missão
É fácil
perceber que, embora vivamos em tempos de globalização, nossos pensamentos e
ações ainda continuam fragmentados, individualizados, paroquianos ... Temos
uma visão restrita da realidade e, conseqüentemente, da nossa missão.
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EUROPEUS NA ÁFRICA, NA ÁSIA E NA AUSTRÁLIA
Iluminismo
"Na
segunda metade do século XIX, mais concretamente a partir de 1870, iniciou-se
o grande salto da expansão colonialista européia. Em menos de 30 anos, a
febre colonial chegou aos confins do globo. A Grã-Bretanha e a França
alargaram e consolidaram seus domínios na Ásia ao mesmo tempo em que se
lançaram na grande aventura africana. A Alemanha de Otto von Bismarck
(1815/1898), estimulada por um desenvolvimento econômico sem precedentes, provocou
a divisão da África. Os holandeses aperfeiçoaram seus métodos de exploração
na Insulíndia (hoje Indonésia), e o rei Leopoldo II (1835/1909), da Bélgica,
instalou no Congo (hoje Zaire) um "Estado independente".
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Armelle Enders
Francesa faz elogio do “jeitinho”
(27/3/2000)
FÁTIMA
GIGLIOTTI
de Paris
O famoso
‘jeitinho‘ brasileiroencontra justificativa na história política recente do
Brasil. O convívio com um Estado instável e sem ‘tradição enraizada de
prestação de serviços‘ fez com que a sociedade adquirisse ‘capacidade de
mudança e criatividade‘ para suplantar as deficiências do Estado.
A opinião é da brasilianista francesa Armelle Enders, 36, que leciona história do século 19 e colonização européia na Universidade Paris 4 e é conferencista de História do Brasil na Escola Prática de Altos Estudos de Paris. Em maio, Enders lançará seu segundo livro sobre o Brasil (‘História do Rio de Janeiro‘, editora Fayard). |
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