Os Robôs de Atlântida
A área do Mar de
Sargaços no Caribe é de uns 140 mil km2 e se o calor gerado
continuamente pela nave Atlântida debaixo dali sustenta os sargaços então a
nave deve ter 400 km de diâmetro.
O CARIBE
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O
MAR DE SARGAÇOS
(agora chamado Triângulo das Bermudas)
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O
TRIÂNGULO ESTÁ AQUI
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Sejam esses aliens os mais avançados
capazes de gerar velocidades superiores à da luz como na ficção científica ou
apenas velocidades muito grandes abaixo do limite, chamadas na FC velocidades
“subluz” (o que Einstein disse foi que todas as velocidades seriam sempre
subluz, daí não haver necessidade de afirmar; mas os ficcionistas teimam), de
qualquer jeito nave tão grande precisa sempre de robôs, porque não é um navio
que possa ser limpo por alguns racionais. De modo algum, é literalmente
impossível, porque isso implicaria enormes plantações e sintetizadores de
alimentos para manter tanta gente. Não há marujos numa nave espacial, no máximo
alguns tripulantes.
Assim, devem existir muitos robôs.
Muitos, muitos, muitos.
Que estão inoperantes pelo menos desde
11,6 mil anos. Que acontece com uma máquina, máquina-programa, programáquina
que fica sem operar por mais de 11 milênios? As nossas máquinas mal duram 30
anos e raras são as que funcionam cinco anos sem dar algum tipo de defeito. Não
obstante, todos pensamos que quem seja capaz de viajar no espaço será capaz
também de fabricar máquinas muito avançadas. Veja que nós já estamos bem
adiante e não fomos capazes sequer de ir a Marte, quanto mais atravessar o
espaço entre estrelas! Já estamos no limiar de fazer robôs e se eles puderem se
auto-reparar com toda certeza poderão durar muito tempo.
Uma nave assim grande, se existir
mesmo, pressupõe tremendos estaleiros espaciais capazes de montá-la e contínuo
trabalho de construir inumeráveis compartimentos de carga em 140 mil km2
de nave. Para manter tudo isso funcionando e limpo seriam necessários CENTENAS
DE MILHARES DE ROBÔS, uma quantidade imensa mesmo.
Evidentemente os
governempresas têm o maior interesse em pegá-los, para não falar nos militares
e nos tecnocientistas, não apenas para pô-los a trabalhar como principalmente
para compreender os conceitos e os mecanismos no sentido de reproduzi-los em
série em fábricas humanas.
Mudaria
completamente o planeta, claro.
Vitória, sábado, 18
de junho de 2005.
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